Yellow, gigante do transporte rodoviário nos EUA, fecha as portas na véspera de completar 100 anos


Empresa tinha mais de 12 mil caminhões transportando cargas pelo país para empresas como o Walmart; fracasso da companhia de Nashville coloca em risco quase 30 mil empregos

Por Redação

NOVA YORK - A Yellow, uma das maiores e mais antigas empresas de transporte rodoviário dos Estados Unidos, fechou as portas neste domingo, 30, destruída por uma série de fusões que a deixaram sobrecarregada de dívidas e paralisada por um impasse com o sindicato Teamsters.

A empresa de 99 anos é conhecida por seus preços reduzidos e tem mais de 12 mil caminhões transportando cargas em todo o país para o Walmart, Home Depot e muitas outras empresas menores. O que a Yellow não conseguiu oferecer — apesar de engolir rivais, obter concessões sindicais e garantir um resgate do governo — foi um serviço consistente para os clientes ou lucros para os investidores.

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A empresa de Nashville, Tennessee, enviou avisos aos clientes e funcionários informando que estava encerrando todas as operações ao meio-dia de domingo. A empresa está se preparando para declarar falência e está em negociações para vender todo ou parte do negócio.

Clientes transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow Foto: Charlie Riedel/AP

Um fracasso coloca em risco quase 30 mil empregos, incluindo cerca de 22 mil membros do Teamsters. Centenas de seus funcionários não sindicalizados foram demitidos na última sexta-feira, depois que a empresa parou de receber novas remessas de clientes.

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Seria o maior colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas. Muitos transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow. Os concorrentes disseram que seus volumes aumentaram na semana passada.

Desde 2021, a Yellow segue um plano de corte de custos e integração que, segundo os executivos, melhoraria os negócios. Uma porta-voz do Yellow disse que não pediu concessões ao sindicato em sua recente reestruturação. “A Yellow se ofereceu para pagar mais a seus funcionários”, disse. O sindicato “se recusou a negociar por nove meses”./Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Yellow, uma das maiores e mais antigas empresas de transporte rodoviário dos Estados Unidos, fechou as portas neste domingo, 30, destruída por uma série de fusões que a deixaram sobrecarregada de dívidas e paralisada por um impasse com o sindicato Teamsters.

A empresa de 99 anos é conhecida por seus preços reduzidos e tem mais de 12 mil caminhões transportando cargas em todo o país para o Walmart, Home Depot e muitas outras empresas menores. O que a Yellow não conseguiu oferecer — apesar de engolir rivais, obter concessões sindicais e garantir um resgate do governo — foi um serviço consistente para os clientes ou lucros para os investidores.

A empresa de Nashville, Tennessee, enviou avisos aos clientes e funcionários informando que estava encerrando todas as operações ao meio-dia de domingo. A empresa está se preparando para declarar falência e está em negociações para vender todo ou parte do negócio.

Clientes transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow Foto: Charlie Riedel/AP

Um fracasso coloca em risco quase 30 mil empregos, incluindo cerca de 22 mil membros do Teamsters. Centenas de seus funcionários não sindicalizados foram demitidos na última sexta-feira, depois que a empresa parou de receber novas remessas de clientes.

Seria o maior colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas. Muitos transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow. Os concorrentes disseram que seus volumes aumentaram na semana passada.

Desde 2021, a Yellow segue um plano de corte de custos e integração que, segundo os executivos, melhoraria os negócios. Uma porta-voz do Yellow disse que não pediu concessões ao sindicato em sua recente reestruturação. “A Yellow se ofereceu para pagar mais a seus funcionários”, disse. O sindicato “se recusou a negociar por nove meses”./Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Yellow, uma das maiores e mais antigas empresas de transporte rodoviário dos Estados Unidos, fechou as portas neste domingo, 30, destruída por uma série de fusões que a deixaram sobrecarregada de dívidas e paralisada por um impasse com o sindicato Teamsters.

A empresa de 99 anos é conhecida por seus preços reduzidos e tem mais de 12 mil caminhões transportando cargas em todo o país para o Walmart, Home Depot e muitas outras empresas menores. O que a Yellow não conseguiu oferecer — apesar de engolir rivais, obter concessões sindicais e garantir um resgate do governo — foi um serviço consistente para os clientes ou lucros para os investidores.

A empresa de Nashville, Tennessee, enviou avisos aos clientes e funcionários informando que estava encerrando todas as operações ao meio-dia de domingo. A empresa está se preparando para declarar falência e está em negociações para vender todo ou parte do negócio.

Clientes transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow Foto: Charlie Riedel/AP

Um fracasso coloca em risco quase 30 mil empregos, incluindo cerca de 22 mil membros do Teamsters. Centenas de seus funcionários não sindicalizados foram demitidos na última sexta-feira, depois que a empresa parou de receber novas remessas de clientes.

Seria o maior colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas. Muitos transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow. Os concorrentes disseram que seus volumes aumentaram na semana passada.

Desde 2021, a Yellow segue um plano de corte de custos e integração que, segundo os executivos, melhoraria os negócios. Uma porta-voz do Yellow disse que não pediu concessões ao sindicato em sua recente reestruturação. “A Yellow se ofereceu para pagar mais a seus funcionários”, disse. O sindicato “se recusou a negociar por nove meses”./Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Yellow, uma das maiores e mais antigas empresas de transporte rodoviário dos Estados Unidos, fechou as portas neste domingo, 30, destruída por uma série de fusões que a deixaram sobrecarregada de dívidas e paralisada por um impasse com o sindicato Teamsters.

A empresa de 99 anos é conhecida por seus preços reduzidos e tem mais de 12 mil caminhões transportando cargas em todo o país para o Walmart, Home Depot e muitas outras empresas menores. O que a Yellow não conseguiu oferecer — apesar de engolir rivais, obter concessões sindicais e garantir um resgate do governo — foi um serviço consistente para os clientes ou lucros para os investidores.

A empresa de Nashville, Tennessee, enviou avisos aos clientes e funcionários informando que estava encerrando todas as operações ao meio-dia de domingo. A empresa está se preparando para declarar falência e está em negociações para vender todo ou parte do negócio.

Clientes transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow Foto: Charlie Riedel/AP

Um fracasso coloca em risco quase 30 mil empregos, incluindo cerca de 22 mil membros do Teamsters. Centenas de seus funcionários não sindicalizados foram demitidos na última sexta-feira, depois que a empresa parou de receber novas remessas de clientes.

Seria o maior colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas. Muitos transferiram suas cargas para rivais nas últimas semanas, acelerando o fim da Yellow. Os concorrentes disseram que seus volumes aumentaram na semana passada.

Desde 2021, a Yellow segue um plano de corte de custos e integração que, segundo os executivos, melhoraria os negócios. Uma porta-voz do Yellow disse que não pediu concessões ao sindicato em sua recente reestruturação. “A Yellow se ofereceu para pagar mais a seus funcionários”, disse. O sindicato “se recusou a negociar por nove meses”./Dow Jones Newswires

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