Aluna revela segredos para conseguir tirar nota mil na redação do Enem: ‘Deu tudo certo’


Luana Pizzolato está entre os 7 candidatos paulistas que conseguiram nota máxima; em todo o Brasil, foram somente 60 estudantes

Por Rariane Costa
Atualização:

A estudante Luana Pizzolato, de São Bernardo do Campo, está entre os sete candidatos paulistas que conseguiram nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o Brasil, somente 60 alunos atingiram a sonhada nota mil - os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 16.

Ao todo, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no exame, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão não realizaram as provas.

Prestando vestibular desde 2019, quando tinha 15 anos, Luana tenta uma vaga em Medicina. Este ano, ela sonhou com o resultado pouco antes da divulgação, apesar de ter saído da prova pouco confiante.

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”Achei que tinha errado vírgula, repetido conectivo, feito conclusão incompleta. Mas era só nervosismo. Deu tudo certo!”, conta.

Luana Pizzolato, estudante que tirou notal mil na redação do Enem: 'Chorei muito. Não consegui acreditar" Foto: Acervo Pessoal

O tema da redação foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Luana teve uma surpresa positiva com o tema e, em seu texto, citou os movimentos sociais do século XX, patriarcado e o capitalismo. “Não tive grandes dificuldades por ser um tema atual e muito presente no dia a dia, especialmente para mim, como mulher”, destaca.

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A rotina de estudos para alcançar a nota mil incluiu duas redações por semana, além de aulas em um curso preparatório. Os estudos iniciavam no começa da manhã, às 7h, e encerravam à noite, às 21h, com pausas ao longo do dia.

A notícia da nota máxima foi dada por uma amiga, já que Luana enfrentou problemas com o site do Inep. “Chorei muito. Não consegui acreditar. Foi muito legal, corri para publicar nas redes”, relembra.

Luana é administradora de um study blog no Instagram e no X (ex-Twitter). Nos perfis, a estudante compartilha sua rotina de estudos.

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Ela já passou na Faculdade de Medicina da Santa Casa e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. O sonho, no entanto, é o ingresso em uma universidade pública.

“Penso na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Não ingressei nas particulares que passei pelo valor da mensalidade”, diz.

Para os estudantes que prestarão a prova em 2024, Luana lembra que a constância elimina o medo de escrever. “Treine e estabeleça um limite. Não adianta fazer uma redação em três horas em casa se no dia da prova não temos esse tempo”, aconselha.

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A estudante destaca ainda a necessidade de argumentos autênticos, uma vez que cada tema pede uma intervenção diferente. “Faça várias perguntas para si mesmo para não deixar lacunas na argumentação. Para mim, isso só se consegue com treino.”

A estudante Luana Pizzolato, de São Bernardo do Campo, está entre os sete candidatos paulistas que conseguiram nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o Brasil, somente 60 alunos atingiram a sonhada nota mil - os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 16.

Ao todo, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no exame, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão não realizaram as provas.

Prestando vestibular desde 2019, quando tinha 15 anos, Luana tenta uma vaga em Medicina. Este ano, ela sonhou com o resultado pouco antes da divulgação, apesar de ter saído da prova pouco confiante.

”Achei que tinha errado vírgula, repetido conectivo, feito conclusão incompleta. Mas era só nervosismo. Deu tudo certo!”, conta.

Luana Pizzolato, estudante que tirou notal mil na redação do Enem: 'Chorei muito. Não consegui acreditar" Foto: Acervo Pessoal

O tema da redação foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Luana teve uma surpresa positiva com o tema e, em seu texto, citou os movimentos sociais do século XX, patriarcado e o capitalismo. “Não tive grandes dificuldades por ser um tema atual e muito presente no dia a dia, especialmente para mim, como mulher”, destaca.

A rotina de estudos para alcançar a nota mil incluiu duas redações por semana, além de aulas em um curso preparatório. Os estudos iniciavam no começa da manhã, às 7h, e encerravam à noite, às 21h, com pausas ao longo do dia.

A notícia da nota máxima foi dada por uma amiga, já que Luana enfrentou problemas com o site do Inep. “Chorei muito. Não consegui acreditar. Foi muito legal, corri para publicar nas redes”, relembra.

Luana é administradora de um study blog no Instagram e no X (ex-Twitter). Nos perfis, a estudante compartilha sua rotina de estudos.

Ela já passou na Faculdade de Medicina da Santa Casa e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. O sonho, no entanto, é o ingresso em uma universidade pública.

“Penso na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Não ingressei nas particulares que passei pelo valor da mensalidade”, diz.

Para os estudantes que prestarão a prova em 2024, Luana lembra que a constância elimina o medo de escrever. “Treine e estabeleça um limite. Não adianta fazer uma redação em três horas em casa se no dia da prova não temos esse tempo”, aconselha.

A estudante destaca ainda a necessidade de argumentos autênticos, uma vez que cada tema pede uma intervenção diferente. “Faça várias perguntas para si mesmo para não deixar lacunas na argumentação. Para mim, isso só se consegue com treino.”

A estudante Luana Pizzolato, de São Bernardo do Campo, está entre os sete candidatos paulistas que conseguiram nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o Brasil, somente 60 alunos atingiram a sonhada nota mil - os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 16.

Ao todo, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no exame, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão não realizaram as provas.

Prestando vestibular desde 2019, quando tinha 15 anos, Luana tenta uma vaga em Medicina. Este ano, ela sonhou com o resultado pouco antes da divulgação, apesar de ter saído da prova pouco confiante.

”Achei que tinha errado vírgula, repetido conectivo, feito conclusão incompleta. Mas era só nervosismo. Deu tudo certo!”, conta.

Luana Pizzolato, estudante que tirou notal mil na redação do Enem: 'Chorei muito. Não consegui acreditar" Foto: Acervo Pessoal

O tema da redação foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Luana teve uma surpresa positiva com o tema e, em seu texto, citou os movimentos sociais do século XX, patriarcado e o capitalismo. “Não tive grandes dificuldades por ser um tema atual e muito presente no dia a dia, especialmente para mim, como mulher”, destaca.

A rotina de estudos para alcançar a nota mil incluiu duas redações por semana, além de aulas em um curso preparatório. Os estudos iniciavam no começa da manhã, às 7h, e encerravam à noite, às 21h, com pausas ao longo do dia.

A notícia da nota máxima foi dada por uma amiga, já que Luana enfrentou problemas com o site do Inep. “Chorei muito. Não consegui acreditar. Foi muito legal, corri para publicar nas redes”, relembra.

Luana é administradora de um study blog no Instagram e no X (ex-Twitter). Nos perfis, a estudante compartilha sua rotina de estudos.

Ela já passou na Faculdade de Medicina da Santa Casa e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. O sonho, no entanto, é o ingresso em uma universidade pública.

“Penso na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Não ingressei nas particulares que passei pelo valor da mensalidade”, diz.

Para os estudantes que prestarão a prova em 2024, Luana lembra que a constância elimina o medo de escrever. “Treine e estabeleça um limite. Não adianta fazer uma redação em três horas em casa se no dia da prova não temos esse tempo”, aconselha.

A estudante destaca ainda a necessidade de argumentos autênticos, uma vez que cada tema pede uma intervenção diferente. “Faça várias perguntas para si mesmo para não deixar lacunas na argumentação. Para mim, isso só se consegue com treino.”

A estudante Luana Pizzolato, de São Bernardo do Campo, está entre os sete candidatos paulistas que conseguiram nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o Brasil, somente 60 alunos atingiram a sonhada nota mil - os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 16.

Ao todo, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no exame, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão não realizaram as provas.

Prestando vestibular desde 2019, quando tinha 15 anos, Luana tenta uma vaga em Medicina. Este ano, ela sonhou com o resultado pouco antes da divulgação, apesar de ter saído da prova pouco confiante.

”Achei que tinha errado vírgula, repetido conectivo, feito conclusão incompleta. Mas era só nervosismo. Deu tudo certo!”, conta.

Luana Pizzolato, estudante que tirou notal mil na redação do Enem: 'Chorei muito. Não consegui acreditar" Foto: Acervo Pessoal

O tema da redação foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Luana teve uma surpresa positiva com o tema e, em seu texto, citou os movimentos sociais do século XX, patriarcado e o capitalismo. “Não tive grandes dificuldades por ser um tema atual e muito presente no dia a dia, especialmente para mim, como mulher”, destaca.

A rotina de estudos para alcançar a nota mil incluiu duas redações por semana, além de aulas em um curso preparatório. Os estudos iniciavam no começa da manhã, às 7h, e encerravam à noite, às 21h, com pausas ao longo do dia.

A notícia da nota máxima foi dada por uma amiga, já que Luana enfrentou problemas com o site do Inep. “Chorei muito. Não consegui acreditar. Foi muito legal, corri para publicar nas redes”, relembra.

Luana é administradora de um study blog no Instagram e no X (ex-Twitter). Nos perfis, a estudante compartilha sua rotina de estudos.

Ela já passou na Faculdade de Medicina da Santa Casa e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. O sonho, no entanto, é o ingresso em uma universidade pública.

“Penso na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Não ingressei nas particulares que passei pelo valor da mensalidade”, diz.

Para os estudantes que prestarão a prova em 2024, Luana lembra que a constância elimina o medo de escrever. “Treine e estabeleça um limite. Não adianta fazer uma redação em três horas em casa se no dia da prova não temos esse tempo”, aconselha.

A estudante destaca ainda a necessidade de argumentos autênticos, uma vez que cada tema pede uma intervenção diferente. “Faça várias perguntas para si mesmo para não deixar lacunas na argumentação. Para mim, isso só se consegue com treino.”

A estudante Luana Pizzolato, de São Bernardo do Campo, está entre os sete candidatos paulistas que conseguiram nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o Brasil, somente 60 alunos atingiram a sonhada nota mil - os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 16.

Ao todo, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no exame, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão não realizaram as provas.

Prestando vestibular desde 2019, quando tinha 15 anos, Luana tenta uma vaga em Medicina. Este ano, ela sonhou com o resultado pouco antes da divulgação, apesar de ter saído da prova pouco confiante.

”Achei que tinha errado vírgula, repetido conectivo, feito conclusão incompleta. Mas era só nervosismo. Deu tudo certo!”, conta.

Luana Pizzolato, estudante que tirou notal mil na redação do Enem: 'Chorei muito. Não consegui acreditar" Foto: Acervo Pessoal

O tema da redação foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Luana teve uma surpresa positiva com o tema e, em seu texto, citou os movimentos sociais do século XX, patriarcado e o capitalismo. “Não tive grandes dificuldades por ser um tema atual e muito presente no dia a dia, especialmente para mim, como mulher”, destaca.

A rotina de estudos para alcançar a nota mil incluiu duas redações por semana, além de aulas em um curso preparatório. Os estudos iniciavam no começa da manhã, às 7h, e encerravam à noite, às 21h, com pausas ao longo do dia.

A notícia da nota máxima foi dada por uma amiga, já que Luana enfrentou problemas com o site do Inep. “Chorei muito. Não consegui acreditar. Foi muito legal, corri para publicar nas redes”, relembra.

Luana é administradora de um study blog no Instagram e no X (ex-Twitter). Nos perfis, a estudante compartilha sua rotina de estudos.

Ela já passou na Faculdade de Medicina da Santa Casa e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. O sonho, no entanto, é o ingresso em uma universidade pública.

“Penso na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre). Não ingressei nas particulares que passei pelo valor da mensalidade”, diz.

Para os estudantes que prestarão a prova em 2024, Luana lembra que a constância elimina o medo de escrever. “Treine e estabeleça um limite. Não adianta fazer uma redação em três horas em casa se no dia da prova não temos esse tempo”, aconselha.

A estudante destaca ainda a necessidade de argumentos autênticos, uma vez que cada tema pede uma intervenção diferente. “Faça várias perguntas para si mesmo para não deixar lacunas na argumentação. Para mim, isso só se consegue com treino.”

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