Alckmin estuda mudar estratégia para desarticular ocupações


Governo deve solicitar que Justiça autorize entrada de professores, funcionários e alunos que não fazem parte do movimento

Por Felipe Resk e Isabela Palhares

Após sofrer sucessivas derrotas na Justiça, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda uma nova estratégia jurídica para desarticular o movimento de ocupação de escolas no Estado. Em vez de pedir a reintegração de posse das unidades tomadas pelos estudantes contrários à reorganização da rede estadual, o governo deve solicitar que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) autorize a entrada de professores, funcionários e alunos que não fazem parte do movimento nessas escolas.

A ideia é que as aulas possam ser restabelecidas, mesmo com a presença dos manifestantes no interior das escolas. Na prática, os estudantes das unidades invadidas estariam proibidos de trancar os colégios e impedir atividades do calendário escolar oficial - mas não teriam, do ponto de vista jurídico, o direito de manifestação tolhido.

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

1 | 31

De volta às ruas

Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
2 | 31

Escola na Vila Jaguará

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
3 | 31

Escola na Vila Inah

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
4 | 31

Escola na Vila Inah

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
5 | 31

Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
6 | 31

Escola em Cidade Tiradentes

Foto: PETER LEONE/FUTURA PRESS
7 | 31

Vandalismo em escola ocupada na Grande São Paulo

Foto: Secretaria de Educação/Divulgação
8 | 31

Protesto de estudantes na 9 de julho

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
9 | 31

Mobilização após anúncio

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
10 | 31

Mobilização nas ruas

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
11 | 31

Estudantes nas ruas

Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
12 | 31

De volta às ruas

Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
13 | 31

Escola em Pinheiros

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
14 | 31

Escola em Pinheiros

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADãO
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Escola em Pinheiros

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola em Pinheiros

Foto: ANDRÉ LUCAS ALMEIDA/FUTURA PRESS
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Escola em Pinheiros

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
22 | 31

Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
23 | 31

Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
24 | 31

Escola em José Bonifácio

Foto: ALE VIANNA/ELEVEN
25 | 31

Escola na Vila Jaraguá

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
26 | 31

Escola em Campinas

Foto: DENNY CESARE/CÓDIGO19/PAGOS
27 | 31

Escola em Guarulhos

Foto: Felipe Cordeiro/Estadão
28 | 31

Contra reorganização escolar

Foto: Werther Santana/Estadão
29 | 31

Protesto de estudantes na 9 de julho

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
30 | 31

PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
31 | 31

Ferido em protesto na Avenida Doutor Arnaldo

Foto: Luiz Fernando Toledo/Estadão
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O Estado argumenta que as ocupações impedem o acesso de alunos à educação e afirma que algumas unidades estão, hoje, ocupadas por grupos pequenos ou ligados a movimentos sociais ou sindicatos. A nova estratégia também retira a discussão do campo das “ações possessórias”, uma vez que, em decisões, anteriores, a Justiça considerou não ser possível decidir pela reintegração porque os alunos não querem tomar posse dos prédios, mas discutir a reorganização da rede escolar. 

A expectativa é que o pedido seja aceito com mais facilidade pelo TJ-SP. A ideia foi discutida em reuniões na presença do governador Geraldo Alckmin e de secretários como Herman Voorwald (Educação), Saulo de Castro (Governo), Alexandre de Moraes (Segurança Pública) e Márcio Aith (Comunicação).

A autorização pode ser concedida por meio de liminar em uma ação inominada. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) afirma que, até o momento, nenhuma ação desse tipo foi movida. “Não há, no momento, nada de concreto em relação à propositura de ação judicial para assegurar o ingresso de servidores, docentes e administrativos, e alunos em escolas ocupadas”, diz o texto.

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Alunos que tomaram 190 escolas no Estado contra reforma se organizam nos colégios, estabelecendo regras para o protesto e tarefas

Após sofrer sucessivas derrotas na Justiça, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda uma nova estratégia jurídica para desarticular o movimento de ocupação de escolas no Estado. Em vez de pedir a reintegração de posse das unidades tomadas pelos estudantes contrários à reorganização da rede estadual, o governo deve solicitar que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) autorize a entrada de professores, funcionários e alunos que não fazem parte do movimento nessas escolas.

A ideia é que as aulas possam ser restabelecidas, mesmo com a presença dos manifestantes no interior das escolas. Na prática, os estudantes das unidades invadidas estariam proibidos de trancar os colégios e impedir atividades do calendário escolar oficial - mas não teriam, do ponto de vista jurídico, o direito de manifestação tolhido.

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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De volta às ruas

Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
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Escola na Vila Jaguará

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Escola na Vila Inah

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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Escola na Vila Inah

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola em Cidade Tiradentes

Foto: PETER LEONE/FUTURA PRESS
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Vandalismo em escola ocupada na Grande São Paulo

Foto: Secretaria de Educação/Divulgação
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Protesto de estudantes na 9 de julho

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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Mobilização após anúncio

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Mobilização nas ruas

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Estudantes nas ruas

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De volta às ruas

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Escola em Pinheiros

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
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Escola em Pinheiros

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADãO
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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

Foto: ANDRÉ LUCAS ALMEIDA/FUTURA PRESS
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Escola em Pinheiros

Foto: RAFAEL ARBEX/ESTADÃO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Vila Mazzei

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Escola na Chácara Santo Antônio

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
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Escola em José Bonifácio

Foto: ALE VIANNA/ELEVEN
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Escola na Vila Jaraguá

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Escola em Campinas

Foto: DENNY CESARE/CÓDIGO19/PAGOS
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Escola em Guarulhos

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Contra reorganização escolar

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Protesto de estudantes na 9 de julho

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
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Ferido em protesto na Avenida Doutor Arnaldo

Foto: Luiz Fernando Toledo/Estadão

O Estado argumenta que as ocupações impedem o acesso de alunos à educação e afirma que algumas unidades estão, hoje, ocupadas por grupos pequenos ou ligados a movimentos sociais ou sindicatos. A nova estratégia também retira a discussão do campo das “ações possessórias”, uma vez que, em decisões, anteriores, a Justiça considerou não ser possível decidir pela reintegração porque os alunos não querem tomar posse dos prédios, mas discutir a reorganização da rede escolar. 

A expectativa é que o pedido seja aceito com mais facilidade pelo TJ-SP. A ideia foi discutida em reuniões na presença do governador Geraldo Alckmin e de secretários como Herman Voorwald (Educação), Saulo de Castro (Governo), Alexandre de Moraes (Segurança Pública) e Márcio Aith (Comunicação).

A autorização pode ser concedida por meio de liminar em uma ação inominada. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) afirma que, até o momento, nenhuma ação desse tipo foi movida. “Não há, no momento, nada de concreto em relação à propositura de ação judicial para assegurar o ingresso de servidores, docentes e administrativos, e alunos em escolas ocupadas”, diz o texto.

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Alunos que tomaram 190 escolas no Estado contra reforma se organizam nos colégios, estabelecendo regras para o protesto e tarefas

Após sofrer sucessivas derrotas na Justiça, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda uma nova estratégia jurídica para desarticular o movimento de ocupação de escolas no Estado. Em vez de pedir a reintegração de posse das unidades tomadas pelos estudantes contrários à reorganização da rede estadual, o governo deve solicitar que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) autorize a entrada de professores, funcionários e alunos que não fazem parte do movimento nessas escolas.

A ideia é que as aulas possam ser restabelecidas, mesmo com a presença dos manifestantes no interior das escolas. Na prática, os estudantes das unidades invadidas estariam proibidos de trancar os colégios e impedir atividades do calendário escolar oficial - mas não teriam, do ponto de vista jurídico, o direito de manifestação tolhido.

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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De volta às ruas

Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
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Escola na Vila Jaguará

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Escola na Vila Inah

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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Escola na Vila Inah

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Escola na Chácara Santo Antônio

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Escola em Cidade Tiradentes

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Vandalismo em escola ocupada na Grande São Paulo

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Protesto de estudantes na 9 de julho

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Mobilização após anúncio

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Mobilização nas ruas

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Estudantes nas ruas

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De volta às ruas

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Chácara Santo Antônio

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Escola na Chácara Santo Antônio

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Escola em José Bonifácio

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Escola na Vila Jaraguá

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Escola em Campinas

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Escola em Guarulhos

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Contra reorganização escolar

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Protesto de estudantes na 9 de julho

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
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Ferido em protesto na Avenida Doutor Arnaldo

Foto: Luiz Fernando Toledo/Estadão

O Estado argumenta que as ocupações impedem o acesso de alunos à educação e afirma que algumas unidades estão, hoje, ocupadas por grupos pequenos ou ligados a movimentos sociais ou sindicatos. A nova estratégia também retira a discussão do campo das “ações possessórias”, uma vez que, em decisões, anteriores, a Justiça considerou não ser possível decidir pela reintegração porque os alunos não querem tomar posse dos prédios, mas discutir a reorganização da rede escolar. 

A expectativa é que o pedido seja aceito com mais facilidade pelo TJ-SP. A ideia foi discutida em reuniões na presença do governador Geraldo Alckmin e de secretários como Herman Voorwald (Educação), Saulo de Castro (Governo), Alexandre de Moraes (Segurança Pública) e Márcio Aith (Comunicação).

A autorização pode ser concedida por meio de liminar em uma ação inominada. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) afirma que, até o momento, nenhuma ação desse tipo foi movida. “Não há, no momento, nada de concreto em relação à propositura de ação judicial para assegurar o ingresso de servidores, docentes e administrativos, e alunos em escolas ocupadas”, diz o texto.

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Alunos que tomaram 190 escolas no Estado contra reforma se organizam nos colégios, estabelecendo regras para o protesto e tarefas

Após sofrer sucessivas derrotas na Justiça, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda uma nova estratégia jurídica para desarticular o movimento de ocupação de escolas no Estado. Em vez de pedir a reintegração de posse das unidades tomadas pelos estudantes contrários à reorganização da rede estadual, o governo deve solicitar que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) autorize a entrada de professores, funcionários e alunos que não fazem parte do movimento nessas escolas.

A ideia é que as aulas possam ser restabelecidas, mesmo com a presença dos manifestantes no interior das escolas. Na prática, os estudantes das unidades invadidas estariam proibidos de trancar os colégios e impedir atividades do calendário escolar oficial - mas não teriam, do ponto de vista jurídico, o direito de manifestação tolhido.

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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De volta às ruas

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Escola na Vila Jaguará

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Escola na Vila Inah

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Escola na Vila Inah

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Mobilização nas ruas

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Estudantes nas ruas

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola em Pinheiros

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Vila Mazzei

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Escola na Chácara Santo Antônio

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Escola em Campinas

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Escola em Guarulhos

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Contra reorganização escolar

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Protesto de estudantes na 9 de julho

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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
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Ferido em protesto na Avenida Doutor Arnaldo

Foto: Luiz Fernando Toledo/Estadão

O Estado argumenta que as ocupações impedem o acesso de alunos à educação e afirma que algumas unidades estão, hoje, ocupadas por grupos pequenos ou ligados a movimentos sociais ou sindicatos. A nova estratégia também retira a discussão do campo das “ações possessórias”, uma vez que, em decisões, anteriores, a Justiça considerou não ser possível decidir pela reintegração porque os alunos não querem tomar posse dos prédios, mas discutir a reorganização da rede escolar. 

A expectativa é que o pedido seja aceito com mais facilidade pelo TJ-SP. A ideia foi discutida em reuniões na presença do governador Geraldo Alckmin e de secretários como Herman Voorwald (Educação), Saulo de Castro (Governo), Alexandre de Moraes (Segurança Pública) e Márcio Aith (Comunicação).

A autorização pode ser concedida por meio de liminar em uma ação inominada. Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) afirma que, até o momento, nenhuma ação desse tipo foi movida. “Não há, no momento, nada de concreto em relação à propositura de ação judicial para assegurar o ingresso de servidores, docentes e administrativos, e alunos em escolas ocupadas”, diz o texto.

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