Alunos da faculdade de Medicina da USP aderem à greve; reitoria se reúne com estudantes


Principal pauta da paralisação é a contratação de mais professores - instituição perdeu cerca de 800 docentes na última década

Por Giovanna Castro
Atualização:

A greve estudantil na Universidade de São Paulo (USP), que começou na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na semana passada, tem avançado por outras unidades ao longo desta semana. Os alunos da Faculdade de Medicina votaram a favor da paralisação das aulas nesta quarta-feira, 27. Na terça, 26, foram os estudantes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas que deram sinal verde à greve.

Alunos da Faculdade de Direito e da Escola Politécnica, menos frequentes nas paralisações, também já entraram no movimento. Com isso, parte das unidades teve aulas suspensas nesta semana, houve barricadas e alguns professores relatam terem sido impedidos de entrar nos prédios para dar aulas.

O principal motivo da paralisação é o déficit de docentes na instituição, que perdeu cerca de 800 professores na última década. A reitoria tem afirmado que já aprovou o plano de reposição das vagas e aponta dificuldade de acelerar as contratações.

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“Não tem sentido uma greve prolongada quando as coisas já estão se resolvendo”, disse o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior ao Estadão. Ele negou, porém, que vá usar a força contra os estudantes.

Os estudantes e a Associação de Docentes da USP (Adusp) dizem que a proposta da direção é insuficiente e cobram uma força-tarefa para solucionar o problema. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) diz que a paralisação é “justa e necessária”. Os grevistas também negam agir com violência.

O centro acadêmico da Faculdade de Medicina afirma, em nota, que além da contratação de professores e de melhores auxílios à permanência – principais demandas do movimento grevista da USP –, reivindica melhores condições para o Hospital Universitário (HU). O hospital perdeu funcionários nos últimos anos e, por isso, precisou fechar leitos e atividades de pronto atendimento.

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Procurada pelo Estadão, a assessoria de imprensa da Faculdade de Medicina e do Hospital Universitário da USP informou que as aulas estão acontecendo normalmente na instituição nesta quinta-feira e que as contratações são de responsabilidade da reitoria.

Os alunos da Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, utilizaram móveis do prédio para bloquear acessos às salas de aulas. Foto: Felipe Rau/ Estadão
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A reitoria da USP diz que já liberou a contratação de 879 professores, que seria o número apontado pelas diretorias das faculdades como necessário e diz que a chegada desses profissionais depende de processos burocráticos de seleção e contratação. A instituição também diz que já aumentou as bolsas de auxílios permanência recentemente. Os estudantes dizem que as medidas são “insuficientes”.

Nesta quinta-feira, a reitoria está realizando reunião com estudantes para tentar chegar a um acordo que ponha fim à greve. Novas assembleias estudantis serão feitas em seguida para decidir a continuação ou não das paralisações. A Faculdade de Economia e Administração (FEA), por exemplo, também passará por uma assembleia estudantil para definir se apoiará ou não a greve.

A greve estudantil na Universidade de São Paulo (USP), que começou na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na semana passada, tem avançado por outras unidades ao longo desta semana. Os alunos da Faculdade de Medicina votaram a favor da paralisação das aulas nesta quarta-feira, 27. Na terça, 26, foram os estudantes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas que deram sinal verde à greve.

Alunos da Faculdade de Direito e da Escola Politécnica, menos frequentes nas paralisações, também já entraram no movimento. Com isso, parte das unidades teve aulas suspensas nesta semana, houve barricadas e alguns professores relatam terem sido impedidos de entrar nos prédios para dar aulas.

O principal motivo da paralisação é o déficit de docentes na instituição, que perdeu cerca de 800 professores na última década. A reitoria tem afirmado que já aprovou o plano de reposição das vagas e aponta dificuldade de acelerar as contratações.

“Não tem sentido uma greve prolongada quando as coisas já estão se resolvendo”, disse o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior ao Estadão. Ele negou, porém, que vá usar a força contra os estudantes.

Os estudantes e a Associação de Docentes da USP (Adusp) dizem que a proposta da direção é insuficiente e cobram uma força-tarefa para solucionar o problema. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) diz que a paralisação é “justa e necessária”. Os grevistas também negam agir com violência.

O centro acadêmico da Faculdade de Medicina afirma, em nota, que além da contratação de professores e de melhores auxílios à permanência – principais demandas do movimento grevista da USP –, reivindica melhores condições para o Hospital Universitário (HU). O hospital perdeu funcionários nos últimos anos e, por isso, precisou fechar leitos e atividades de pronto atendimento.

Procurada pelo Estadão, a assessoria de imprensa da Faculdade de Medicina e do Hospital Universitário da USP informou que as aulas estão acontecendo normalmente na instituição nesta quinta-feira e que as contratações são de responsabilidade da reitoria.

Os alunos da Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, utilizaram móveis do prédio para bloquear acessos às salas de aulas. Foto: Felipe Rau/ Estadão

A reitoria da USP diz que já liberou a contratação de 879 professores, que seria o número apontado pelas diretorias das faculdades como necessário e diz que a chegada desses profissionais depende de processos burocráticos de seleção e contratação. A instituição também diz que já aumentou as bolsas de auxílios permanência recentemente. Os estudantes dizem que as medidas são “insuficientes”.

Nesta quinta-feira, a reitoria está realizando reunião com estudantes para tentar chegar a um acordo que ponha fim à greve. Novas assembleias estudantis serão feitas em seguida para decidir a continuação ou não das paralisações. A Faculdade de Economia e Administração (FEA), por exemplo, também passará por uma assembleia estudantil para definir se apoiará ou não a greve.

A greve estudantil na Universidade de São Paulo (USP), que começou na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na semana passada, tem avançado por outras unidades ao longo desta semana. Os alunos da Faculdade de Medicina votaram a favor da paralisação das aulas nesta quarta-feira, 27. Na terça, 26, foram os estudantes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas que deram sinal verde à greve.

Alunos da Faculdade de Direito e da Escola Politécnica, menos frequentes nas paralisações, também já entraram no movimento. Com isso, parte das unidades teve aulas suspensas nesta semana, houve barricadas e alguns professores relatam terem sido impedidos de entrar nos prédios para dar aulas.

O principal motivo da paralisação é o déficit de docentes na instituição, que perdeu cerca de 800 professores na última década. A reitoria tem afirmado que já aprovou o plano de reposição das vagas e aponta dificuldade de acelerar as contratações.

“Não tem sentido uma greve prolongada quando as coisas já estão se resolvendo”, disse o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior ao Estadão. Ele negou, porém, que vá usar a força contra os estudantes.

Os estudantes e a Associação de Docentes da USP (Adusp) dizem que a proposta da direção é insuficiente e cobram uma força-tarefa para solucionar o problema. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) diz que a paralisação é “justa e necessária”. Os grevistas também negam agir com violência.

O centro acadêmico da Faculdade de Medicina afirma, em nota, que além da contratação de professores e de melhores auxílios à permanência – principais demandas do movimento grevista da USP –, reivindica melhores condições para o Hospital Universitário (HU). O hospital perdeu funcionários nos últimos anos e, por isso, precisou fechar leitos e atividades de pronto atendimento.

Procurada pelo Estadão, a assessoria de imprensa da Faculdade de Medicina e do Hospital Universitário da USP informou que as aulas estão acontecendo normalmente na instituição nesta quinta-feira e que as contratações são de responsabilidade da reitoria.

Os alunos da Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, utilizaram móveis do prédio para bloquear acessos às salas de aulas. Foto: Felipe Rau/ Estadão

A reitoria da USP diz que já liberou a contratação de 879 professores, que seria o número apontado pelas diretorias das faculdades como necessário e diz que a chegada desses profissionais depende de processos burocráticos de seleção e contratação. A instituição também diz que já aumentou as bolsas de auxílios permanência recentemente. Os estudantes dizem que as medidas são “insuficientes”.

Nesta quinta-feira, a reitoria está realizando reunião com estudantes para tentar chegar a um acordo que ponha fim à greve. Novas assembleias estudantis serão feitas em seguida para decidir a continuação ou não das paralisações. A Faculdade de Economia e Administração (FEA), por exemplo, também passará por uma assembleia estudantil para definir se apoiará ou não a greve.

A greve estudantil na Universidade de São Paulo (USP), que começou na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na semana passada, tem avançado por outras unidades ao longo desta semana. Os alunos da Faculdade de Medicina votaram a favor da paralisação das aulas nesta quarta-feira, 27. Na terça, 26, foram os estudantes da Faculdade de Ciências Farmacêuticas que deram sinal verde à greve.

Alunos da Faculdade de Direito e da Escola Politécnica, menos frequentes nas paralisações, também já entraram no movimento. Com isso, parte das unidades teve aulas suspensas nesta semana, houve barricadas e alguns professores relatam terem sido impedidos de entrar nos prédios para dar aulas.

O principal motivo da paralisação é o déficit de docentes na instituição, que perdeu cerca de 800 professores na última década. A reitoria tem afirmado que já aprovou o plano de reposição das vagas e aponta dificuldade de acelerar as contratações.

“Não tem sentido uma greve prolongada quando as coisas já estão se resolvendo”, disse o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior ao Estadão. Ele negou, porém, que vá usar a força contra os estudantes.

Os estudantes e a Associação de Docentes da USP (Adusp) dizem que a proposta da direção é insuficiente e cobram uma força-tarefa para solucionar o problema. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) diz que a paralisação é “justa e necessária”. Os grevistas também negam agir com violência.

O centro acadêmico da Faculdade de Medicina afirma, em nota, que além da contratação de professores e de melhores auxílios à permanência – principais demandas do movimento grevista da USP –, reivindica melhores condições para o Hospital Universitário (HU). O hospital perdeu funcionários nos últimos anos e, por isso, precisou fechar leitos e atividades de pronto atendimento.

Procurada pelo Estadão, a assessoria de imprensa da Faculdade de Medicina e do Hospital Universitário da USP informou que as aulas estão acontecendo normalmente na instituição nesta quinta-feira e que as contratações são de responsabilidade da reitoria.

Os alunos da Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, utilizaram móveis do prédio para bloquear acessos às salas de aulas. Foto: Felipe Rau/ Estadão

A reitoria da USP diz que já liberou a contratação de 879 professores, que seria o número apontado pelas diretorias das faculdades como necessário e diz que a chegada desses profissionais depende de processos burocráticos de seleção e contratação. A instituição também diz que já aumentou as bolsas de auxílios permanência recentemente. Os estudantes dizem que as medidas são “insuficientes”.

Nesta quinta-feira, a reitoria está realizando reunião com estudantes para tentar chegar a um acordo que ponha fim à greve. Novas assembleias estudantis serão feitas em seguida para decidir a continuação ou não das paralisações. A Faculdade de Economia e Administração (FEA), por exemplo, também passará por uma assembleia estudantil para definir se apoiará ou não a greve.

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