Alunos da rede pública voltarão a ter aulas de educação sexual


Ministério da Saúde vai distribuir R$ 90 milhões entre os municípios que aderiram ao programa

Por Fabio Grellet
Atualização:

Cerca de 25 milhões de alunos do ensino básico das escolas públicas do Brasil vão voltar a ter aulas sobre saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV e infecções sexualmente transmissíveis (IST), anunciou o Ministério da Saúde na terça-feira, 25. A iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 para promover a formação dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o PSE restringiu seus temas à alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física, segundo o Ministério da Saúde. A partir de agora, além da saúde sexual e prevenção de doenças, serão retomados temas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos e ações relacionadas à saúde mental, para auxiliar na prevenção à violência nas escolas.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde publicou portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso, segundo a pasta.

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Iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Os repasses previstos para o próximo ano serão feitos levando em conta dois indicadores. O primeiro diz respeito ao porcentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, que reflete a cobertura das ações nas escolas e corresponderá a 80% do valor repassado na adesão.

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O segundo indicador aponta o porcentual de escolas pactuadas que realizaram especificamente ações prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município, e corresponderá a 20% do valor repassado. O município que não registrar as ações do Programa Saúde na Escola permanecerá aderido ao ciclo, mas não fará jus ao incentivo financeiro em 2024, prevê o Ministério da Saúde. As ações serão monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

Cerca de 25 milhões de alunos do ensino básico das escolas públicas do Brasil vão voltar a ter aulas sobre saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV e infecções sexualmente transmissíveis (IST), anunciou o Ministério da Saúde na terça-feira, 25. A iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 para promover a formação dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o PSE restringiu seus temas à alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física, segundo o Ministério da Saúde. A partir de agora, além da saúde sexual e prevenção de doenças, serão retomados temas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos e ações relacionadas à saúde mental, para auxiliar na prevenção à violência nas escolas.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde publicou portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso, segundo a pasta.

Iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Os repasses previstos para o próximo ano serão feitos levando em conta dois indicadores. O primeiro diz respeito ao porcentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, que reflete a cobertura das ações nas escolas e corresponderá a 80% do valor repassado na adesão.

O segundo indicador aponta o porcentual de escolas pactuadas que realizaram especificamente ações prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município, e corresponderá a 20% do valor repassado. O município que não registrar as ações do Programa Saúde na Escola permanecerá aderido ao ciclo, mas não fará jus ao incentivo financeiro em 2024, prevê o Ministério da Saúde. As ações serão monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

Cerca de 25 milhões de alunos do ensino básico das escolas públicas do Brasil vão voltar a ter aulas sobre saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV e infecções sexualmente transmissíveis (IST), anunciou o Ministério da Saúde na terça-feira, 25. A iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 para promover a formação dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o PSE restringiu seus temas à alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física, segundo o Ministério da Saúde. A partir de agora, além da saúde sexual e prevenção de doenças, serão retomados temas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos e ações relacionadas à saúde mental, para auxiliar na prevenção à violência nas escolas.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde publicou portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso, segundo a pasta.

Iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Os repasses previstos para o próximo ano serão feitos levando em conta dois indicadores. O primeiro diz respeito ao porcentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, que reflete a cobertura das ações nas escolas e corresponderá a 80% do valor repassado na adesão.

O segundo indicador aponta o porcentual de escolas pactuadas que realizaram especificamente ações prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município, e corresponderá a 20% do valor repassado. O município que não registrar as ações do Programa Saúde na Escola permanecerá aderido ao ciclo, mas não fará jus ao incentivo financeiro em 2024, prevê o Ministério da Saúde. As ações serão monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

Cerca de 25 milhões de alunos do ensino básico das escolas públicas do Brasil vão voltar a ter aulas sobre saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV e infecções sexualmente transmissíveis (IST), anunciou o Ministério da Saúde na terça-feira, 25. A iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 para promover a formação dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o PSE restringiu seus temas à alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física, segundo o Ministério da Saúde. A partir de agora, além da saúde sexual e prevenção de doenças, serão retomados temas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos e ações relacionadas à saúde mental, para auxiliar na prevenção à violência nas escolas.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde publicou portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso, segundo a pasta.

Iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Os repasses previstos para o próximo ano serão feitos levando em conta dois indicadores. O primeiro diz respeito ao porcentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, que reflete a cobertura das ações nas escolas e corresponderá a 80% do valor repassado na adesão.

O segundo indicador aponta o porcentual de escolas pactuadas que realizaram especificamente ações prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município, e corresponderá a 20% do valor repassado. O município que não registrar as ações do Programa Saúde na Escola permanecerá aderido ao ciclo, mas não fará jus ao incentivo financeiro em 2024, prevê o Ministério da Saúde. As ações serão monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

Cerca de 25 milhões de alunos do ensino básico das escolas públicas do Brasil vão voltar a ter aulas sobre saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV e infecções sexualmente transmissíveis (IST), anunciou o Ministério da Saúde na terça-feira, 25. A iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 para promover a formação dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o PSE restringiu seus temas à alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física, segundo o Ministério da Saúde. A partir de agora, além da saúde sexual e prevenção de doenças, serão retomados temas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos e ações relacionadas à saúde mental, para auxiliar na prevenção à violência nas escolas.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde publicou portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao PSE. O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso, segundo a pasta.

Iniciativa faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Os repasses previstos para o próximo ano serão feitos levando em conta dois indicadores. O primeiro diz respeito ao porcentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, que reflete a cobertura das ações nas escolas e corresponderá a 80% do valor repassado na adesão.

O segundo indicador aponta o porcentual de escolas pactuadas que realizaram especificamente ações prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município, e corresponderá a 20% do valor repassado. O município que não registrar as ações do Programa Saúde na Escola permanecerá aderido ao ciclo, mas não fará jus ao incentivo financeiro em 2024, prevê o Ministério da Saúde. As ações serão monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

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