Alunos se tornam protagonistas da própria educação


Com a reforma do Ensino Médio, as escolas começam a adotar uma formação que privilegia preferências e habilidades dos estudantes. No Colégio Visconde de Porto Seguro, essa dinâmica já é uma realidade que rende resultados concretos

Por Colégio Visconde de Porto Seguro
Atualização:
Porto.komm feira de empreendedorismo do Colégio Visconde de Porto Seguro 

Os alunos como ponto central do sistema de ensino. A ideia pode parecer óbvia, mas trata-se de um conceito que só começou a ganhar força a partir das propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento criado em 2017 para regulamentar e unificar as aprendizagens essenciais trabalhadas nas escolas brasileiras.

Para o Ensino Médio, a expectativa é que a reforma seja concluída até 2021. No entanto, algumas escolas têm se adiantado às mudanças da BNCC e já oferecem uma educação focada na liberdade dos alunos para escolher sua linha de formação com base em suas preferências e intenções de carreira.

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Esse é o caso do Colégio Visconde de Porto Seguro, onde a atualização no processo de ensino e o protagonismo dos estudantes não são novidade. Impulsionar múltiplos talentos por meio de uma educação integral e atividades fora da matriz tradicional é uma realidade na escola há 15 anos. “Nós acreditamos no poder desse panorama educacional”, afirma o professor José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio da escola.

“Nossos alunos enxergam o verdadeiro significado do Ensino Médio e desenvolvem uma visão social, vendo a si mesmos como agentes transformadores, capazes de aplicar na sociedade o conhecimento adquirido em sala de aula.”

José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio

Transformando alunos em jovens empreendedores

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Todos os anos, os estudantes da escola elaboram projetos temáticos que envolvem etapas de pesquisa e criação de produtos. Para tanto, eles consideram perspectivas globais, utilizam recursos tecnológicos e pensam em soluções inovadoras para questões reais e atuais, além de contar com a tutoria de universidades parceiras.

Em 2019, um dos trabalhos de destaque veio do grupo da 1ª série do Ensino Médio do Panamby, que produziu um copo sustentável – ideia que surgiu a partir da necessidade de substituir os canudos plásticos. O projeto teve o apoio da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), que ajudou as alunas na escolha dos materiais e imprimiu os copos em impressoras 3D, e da Faculdade de Belas Artes, que colaborou com o design do produto.

“Como diferencial, as meninas do grupo incluíram uma semente em cada copo. Assim, quando descartado na natureza, ele se decompõe e dá origem a uma planta. A proposta pode até ser simples, mas a tecnologia envolvida é complexa. Por isso, contamos com o apoio dos professores das universidades”, explica José Manuel.

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Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio do colégio, enfatiza a importância desse tipo de trabalho: “Os estudantes se envolvem e interagem no processo de aprendizagem. Eles precisam pesquisar, gerar ideias, desenvolver a oratória, colocar a mão na massa e, de fato, entregar um produto que seja viável e interessante para a sociedade”.

Esse conceito pioneiro de ensino alinha o Porto Seguro ao propósito dos recentes itinerários formativos – estruturas previstas na BNCC que complementam as disciplinas obrigatórias (Língua Portuguesa, Matemática e Inglês) e são voltadas ao empreendedorismo, investigação científica e mediação e intervenção sociocultural.

“Nossa expertise já nos aproxima do que se deseja para 2022, quando o novo Ensino Médio estará implementado em sua plenitude.”

Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio

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Ele conta que, a partir deste ano, os alunos poderão escolher entre três opções de formação: Escola de Negócios, Escola de Ciências da Natureza e a Escola de Ciências Humanas. “Um dos eixos estruturantes dos itinerários é o empreendedorismo, habilidade que fazemos questão de explorar e encorajar há mais de uma década e que vamos levar para as áreas de ciências humanas e de natureza. Com isso, vamos continuar formando cidadãos que possam evoluir, viver melhor e contribuir mais com a sociedade”, conclui.

Porto.komm feira de empreendedorismo do Colégio Visconde de Porto Seguro 

Os alunos como ponto central do sistema de ensino. A ideia pode parecer óbvia, mas trata-se de um conceito que só começou a ganhar força a partir das propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento criado em 2017 para regulamentar e unificar as aprendizagens essenciais trabalhadas nas escolas brasileiras.

Para o Ensino Médio, a expectativa é que a reforma seja concluída até 2021. No entanto, algumas escolas têm se adiantado às mudanças da BNCC e já oferecem uma educação focada na liberdade dos alunos para escolher sua linha de formação com base em suas preferências e intenções de carreira.

Esse é o caso do Colégio Visconde de Porto Seguro, onde a atualização no processo de ensino e o protagonismo dos estudantes não são novidade. Impulsionar múltiplos talentos por meio de uma educação integral e atividades fora da matriz tradicional é uma realidade na escola há 15 anos. “Nós acreditamos no poder desse panorama educacional”, afirma o professor José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio da escola.

“Nossos alunos enxergam o verdadeiro significado do Ensino Médio e desenvolvem uma visão social, vendo a si mesmos como agentes transformadores, capazes de aplicar na sociedade o conhecimento adquirido em sala de aula.”

José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio

Transformando alunos em jovens empreendedores

Todos os anos, os estudantes da escola elaboram projetos temáticos que envolvem etapas de pesquisa e criação de produtos. Para tanto, eles consideram perspectivas globais, utilizam recursos tecnológicos e pensam em soluções inovadoras para questões reais e atuais, além de contar com a tutoria de universidades parceiras.

Em 2019, um dos trabalhos de destaque veio do grupo da 1ª série do Ensino Médio do Panamby, que produziu um copo sustentável – ideia que surgiu a partir da necessidade de substituir os canudos plásticos. O projeto teve o apoio da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), que ajudou as alunas na escolha dos materiais e imprimiu os copos em impressoras 3D, e da Faculdade de Belas Artes, que colaborou com o design do produto.

“Como diferencial, as meninas do grupo incluíram uma semente em cada copo. Assim, quando descartado na natureza, ele se decompõe e dá origem a uma planta. A proposta pode até ser simples, mas a tecnologia envolvida é complexa. Por isso, contamos com o apoio dos professores das universidades”, explica José Manuel.

Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio do colégio, enfatiza a importância desse tipo de trabalho: “Os estudantes se envolvem e interagem no processo de aprendizagem. Eles precisam pesquisar, gerar ideias, desenvolver a oratória, colocar a mão na massa e, de fato, entregar um produto que seja viável e interessante para a sociedade”.

Esse conceito pioneiro de ensino alinha o Porto Seguro ao propósito dos recentes itinerários formativos – estruturas previstas na BNCC que complementam as disciplinas obrigatórias (Língua Portuguesa, Matemática e Inglês) e são voltadas ao empreendedorismo, investigação científica e mediação e intervenção sociocultural.

“Nossa expertise já nos aproxima do que se deseja para 2022, quando o novo Ensino Médio estará implementado em sua plenitude.”

Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio

Ele conta que, a partir deste ano, os alunos poderão escolher entre três opções de formação: Escola de Negócios, Escola de Ciências da Natureza e a Escola de Ciências Humanas. “Um dos eixos estruturantes dos itinerários é o empreendedorismo, habilidade que fazemos questão de explorar e encorajar há mais de uma década e que vamos levar para as áreas de ciências humanas e de natureza. Com isso, vamos continuar formando cidadãos que possam evoluir, viver melhor e contribuir mais com a sociedade”, conclui.

Porto.komm feira de empreendedorismo do Colégio Visconde de Porto Seguro 

Os alunos como ponto central do sistema de ensino. A ideia pode parecer óbvia, mas trata-se de um conceito que só começou a ganhar força a partir das propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento criado em 2017 para regulamentar e unificar as aprendizagens essenciais trabalhadas nas escolas brasileiras.

Para o Ensino Médio, a expectativa é que a reforma seja concluída até 2021. No entanto, algumas escolas têm se adiantado às mudanças da BNCC e já oferecem uma educação focada na liberdade dos alunos para escolher sua linha de formação com base em suas preferências e intenções de carreira.

Esse é o caso do Colégio Visconde de Porto Seguro, onde a atualização no processo de ensino e o protagonismo dos estudantes não são novidade. Impulsionar múltiplos talentos por meio de uma educação integral e atividades fora da matriz tradicional é uma realidade na escola há 15 anos. “Nós acreditamos no poder desse panorama educacional”, afirma o professor José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio da escola.

“Nossos alunos enxergam o verdadeiro significado do Ensino Médio e desenvolvem uma visão social, vendo a si mesmos como agentes transformadores, capazes de aplicar na sociedade o conhecimento adquirido em sala de aula.”

José Manuel Melo, coordenador institucional dos Itinerários do Ensino Médio

Transformando alunos em jovens empreendedores

Todos os anos, os estudantes da escola elaboram projetos temáticos que envolvem etapas de pesquisa e criação de produtos. Para tanto, eles consideram perspectivas globais, utilizam recursos tecnológicos e pensam em soluções inovadoras para questões reais e atuais, além de contar com a tutoria de universidades parceiras.

Em 2019, um dos trabalhos de destaque veio do grupo da 1ª série do Ensino Médio do Panamby, que produziu um copo sustentável – ideia que surgiu a partir da necessidade de substituir os canudos plásticos. O projeto teve o apoio da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), que ajudou as alunas na escolha dos materiais e imprimiu os copos em impressoras 3D, e da Faculdade de Belas Artes, que colaborou com o design do produto.

“Como diferencial, as meninas do grupo incluíram uma semente em cada copo. Assim, quando descartado na natureza, ele se decompõe e dá origem a uma planta. A proposta pode até ser simples, mas a tecnologia envolvida é complexa. Por isso, contamos com o apoio dos professores das universidades”, explica José Manuel.

Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio do colégio, enfatiza a importância desse tipo de trabalho: “Os estudantes se envolvem e interagem no processo de aprendizagem. Eles precisam pesquisar, gerar ideias, desenvolver a oratória, colocar a mão na massa e, de fato, entregar um produto que seja viável e interessante para a sociedade”.

Esse conceito pioneiro de ensino alinha o Porto Seguro ao propósito dos recentes itinerários formativos – estruturas previstas na BNCC que complementam as disciplinas obrigatórias (Língua Portuguesa, Matemática e Inglês) e são voltadas ao empreendedorismo, investigação científica e mediação e intervenção sociocultural.

“Nossa expertise já nos aproxima do que se deseja para 2022, quando o novo Ensino Médio estará implementado em sua plenitude.”

Carlson Toledo, diretor institucional do Ensino Médio

Ele conta que, a partir deste ano, os alunos poderão escolher entre três opções de formação: Escola de Negócios, Escola de Ciências da Natureza e a Escola de Ciências Humanas. “Um dos eixos estruturantes dos itinerários é o empreendedorismo, habilidade que fazemos questão de explorar e encorajar há mais de uma década e que vamos levar para as áreas de ciências humanas e de natureza. Com isso, vamos continuar formando cidadãos que possam evoluir, viver melhor e contribuir mais com a sociedade”, conclui.

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