Aprendizagem para acompanhar as mudanças do mercado de trabalho


Conceito de lifelong learning, aprendizado ao longo da vida, acompanha os alunos desde a graduação no Instituto Mauá de Tecnologia

Por Instituto Mauá de Tecnologia
Atualização:
Getty Images 

Em um mundo em constante transformação, em que a revolução digital avança rapidamente, a preparação dos profissionais para os desafios do mercado de trabalho deve incluir, entre outros fatores, a educação continuada e o chamado “lifelong learning” (aprendizagem ao longo da vida).

“Esse conceito está muito ligado à postura da pessoa, a algo voluntário, ao aprendizado autônomo”, explica o professor Julio Lucchi, coordenador-geral da pós-graduação do Instituto Mauá de Tecnologia. “Temos um docente [José Predebon] da pós-graduação, especialista em inovação, que está com 90 anos e usa uma frase que define bem essa postura: ‘Todo dia eu acordo e decido que eu vou ter que aprender alguma coisa’”, conta.

continua após a publicidade

No contexto brasileiro, a atualização frente às novas tecnologias pode se traduzir em oportunidades profissionais, principalmente na área de tecnologia da informação, onde há 300 a 400 mil vagas abertas à espera de candidatos qualificados.

“É lá que estão as melhores oportunidades de emprego e os maiores salários no momento. A pessoa tem que ter disposição para aprender, se reciclar e se requalificar”, diz Lucchi. “Isso se liga à ideia do lifelong learning, que resgata aquele prazer de aprender que temos quando criança para a vida profissional. O estudar se torna um ato contínuo”, acrescenta.

Competência técnica

continua após a publicidade

O professor alerta que a perspectiva do lifelong learning não exclui a necessidade de uma educação formal. “Quando falamos de aprendizagem ao longo da vida pode dar a impressão de que estamos abolindo o diploma. Mas não é isso. A educação formal não vai acabar, pois o mercado de trabalho não abriu mão da competência técnica. Ela é a base, o fundamento. Mas, além dela, vão ser exigidas outras habilidades, como saber usar as novas tecnologias”, exemplifica.

De acordo com ele, é preciso cada vez mais ter essa base de forma sólida para poder sobreviver nesse mundo incerto e que muda a todo momento. “Esses fundamentos vão permitir continuar aprendendo sempre. A tecnologia que conheço é útil hoje, mas amanhã ela pode ser substituída. Então, vou ter que aprender a nova e tenho necessidade dessa aprendizagem ao longo da vida para me reposicionar e me requalificar com as novas ferramentas.”

Ele dá como exemplo um engenheiro da área automobilística, formado há 15 anos. “Ele tem o fundamento, mas hoje o veículo é outro – híbrido, elétrico, autônomo – e o conceito de mobilidade também mudou. Daí a necessidade de atualização.”

continua após a publicidade

Encurtar o caminho

Para essa requalificação profissional, uma opção são os cursos oferecidos pelas instituições de ensino, que têm a informação organizada e adequada ao que o mercado está querendo. “A escola possui a estrutura para encurtar o caminho desse aprendizado, com os cursos de pós-graduação. Hoje, eles não têm mais aquela estrutura rígida, linear e sequencial”, destaca Lucchi.

Na Mauá, por exemplo, os cursos de pós são modulares. O aluno pode fazer um módulo de atualização profissional, seguir com outro de aperfeiçoamento e então partir para o terceiro módulo, em que obtém o certificado de especialização ou MBA. Segundo o professor, muitos estudantes não param no terceiro módulo. “Temos alunos que estão no quinto módulo. Eles vão cursando de acordo com as necessidades e demandas, percebendo que aquilo vai gerar evolução profissional.”

continua após a publicidade

Aprender na prática

Lucchi ressalta que o conceito de  lifelong learning está presente na Mauá desde a graduação, com grande flexibilidade curricular e uso intenso de metodologias ativas – que colocam o aluno como protagonista do seu aprendizado. Assim, o estudante trilha o seu próprio caminho. Um aluno de Engenharia Química, por exemplo, pode fazer no último ano da graduação um conjunto de disciplinas eletivas que vão permitir que ele se volte para uma determinada área, como ciência de dados.

Para o coordenador, um diferencial importante dos cursos da instituição é que eles são muito ligados à prática, ao possibilitarem colocar a mão na massa com técnicas, equipamentos e ambientes preparados para isso. “Além do corpo docente altamente qualificado, temos profissionais do mercado. E hoje, na Mauá, para cada sala de aula convencional, dispomos de dois laboratórios. Somos muito voltados para o aprender fazendo, inclusive na pós-graduação, com gente qualificada e que faz no dia a dia.”

continua após a publicidade
Arte Estadão Blue Studio 
Getty Images 

Em um mundo em constante transformação, em que a revolução digital avança rapidamente, a preparação dos profissionais para os desafios do mercado de trabalho deve incluir, entre outros fatores, a educação continuada e o chamado “lifelong learning” (aprendizagem ao longo da vida).

“Esse conceito está muito ligado à postura da pessoa, a algo voluntário, ao aprendizado autônomo”, explica o professor Julio Lucchi, coordenador-geral da pós-graduação do Instituto Mauá de Tecnologia. “Temos um docente [José Predebon] da pós-graduação, especialista em inovação, que está com 90 anos e usa uma frase que define bem essa postura: ‘Todo dia eu acordo e decido que eu vou ter que aprender alguma coisa’”, conta.

No contexto brasileiro, a atualização frente às novas tecnologias pode se traduzir em oportunidades profissionais, principalmente na área de tecnologia da informação, onde há 300 a 400 mil vagas abertas à espera de candidatos qualificados.

“É lá que estão as melhores oportunidades de emprego e os maiores salários no momento. A pessoa tem que ter disposição para aprender, se reciclar e se requalificar”, diz Lucchi. “Isso se liga à ideia do lifelong learning, que resgata aquele prazer de aprender que temos quando criança para a vida profissional. O estudar se torna um ato contínuo”, acrescenta.

Competência técnica

O professor alerta que a perspectiva do lifelong learning não exclui a necessidade de uma educação formal. “Quando falamos de aprendizagem ao longo da vida pode dar a impressão de que estamos abolindo o diploma. Mas não é isso. A educação formal não vai acabar, pois o mercado de trabalho não abriu mão da competência técnica. Ela é a base, o fundamento. Mas, além dela, vão ser exigidas outras habilidades, como saber usar as novas tecnologias”, exemplifica.

De acordo com ele, é preciso cada vez mais ter essa base de forma sólida para poder sobreviver nesse mundo incerto e que muda a todo momento. “Esses fundamentos vão permitir continuar aprendendo sempre. A tecnologia que conheço é útil hoje, mas amanhã ela pode ser substituída. Então, vou ter que aprender a nova e tenho necessidade dessa aprendizagem ao longo da vida para me reposicionar e me requalificar com as novas ferramentas.”

Ele dá como exemplo um engenheiro da área automobilística, formado há 15 anos. “Ele tem o fundamento, mas hoje o veículo é outro – híbrido, elétrico, autônomo – e o conceito de mobilidade também mudou. Daí a necessidade de atualização.”

Encurtar o caminho

Para essa requalificação profissional, uma opção são os cursos oferecidos pelas instituições de ensino, que têm a informação organizada e adequada ao que o mercado está querendo. “A escola possui a estrutura para encurtar o caminho desse aprendizado, com os cursos de pós-graduação. Hoje, eles não têm mais aquela estrutura rígida, linear e sequencial”, destaca Lucchi.

Na Mauá, por exemplo, os cursos de pós são modulares. O aluno pode fazer um módulo de atualização profissional, seguir com outro de aperfeiçoamento e então partir para o terceiro módulo, em que obtém o certificado de especialização ou MBA. Segundo o professor, muitos estudantes não param no terceiro módulo. “Temos alunos que estão no quinto módulo. Eles vão cursando de acordo com as necessidades e demandas, percebendo que aquilo vai gerar evolução profissional.”

Aprender na prática

Lucchi ressalta que o conceito de  lifelong learning está presente na Mauá desde a graduação, com grande flexibilidade curricular e uso intenso de metodologias ativas – que colocam o aluno como protagonista do seu aprendizado. Assim, o estudante trilha o seu próprio caminho. Um aluno de Engenharia Química, por exemplo, pode fazer no último ano da graduação um conjunto de disciplinas eletivas que vão permitir que ele se volte para uma determinada área, como ciência de dados.

Para o coordenador, um diferencial importante dos cursos da instituição é que eles são muito ligados à prática, ao possibilitarem colocar a mão na massa com técnicas, equipamentos e ambientes preparados para isso. “Além do corpo docente altamente qualificado, temos profissionais do mercado. E hoje, na Mauá, para cada sala de aula convencional, dispomos de dois laboratórios. Somos muito voltados para o aprender fazendo, inclusive na pós-graduação, com gente qualificada e que faz no dia a dia.”

Arte Estadão Blue Studio 
Getty Images 

Em um mundo em constante transformação, em que a revolução digital avança rapidamente, a preparação dos profissionais para os desafios do mercado de trabalho deve incluir, entre outros fatores, a educação continuada e o chamado “lifelong learning” (aprendizagem ao longo da vida).

“Esse conceito está muito ligado à postura da pessoa, a algo voluntário, ao aprendizado autônomo”, explica o professor Julio Lucchi, coordenador-geral da pós-graduação do Instituto Mauá de Tecnologia. “Temos um docente [José Predebon] da pós-graduação, especialista em inovação, que está com 90 anos e usa uma frase que define bem essa postura: ‘Todo dia eu acordo e decido que eu vou ter que aprender alguma coisa’”, conta.

No contexto brasileiro, a atualização frente às novas tecnologias pode se traduzir em oportunidades profissionais, principalmente na área de tecnologia da informação, onde há 300 a 400 mil vagas abertas à espera de candidatos qualificados.

“É lá que estão as melhores oportunidades de emprego e os maiores salários no momento. A pessoa tem que ter disposição para aprender, se reciclar e se requalificar”, diz Lucchi. “Isso se liga à ideia do lifelong learning, que resgata aquele prazer de aprender que temos quando criança para a vida profissional. O estudar se torna um ato contínuo”, acrescenta.

Competência técnica

O professor alerta que a perspectiva do lifelong learning não exclui a necessidade de uma educação formal. “Quando falamos de aprendizagem ao longo da vida pode dar a impressão de que estamos abolindo o diploma. Mas não é isso. A educação formal não vai acabar, pois o mercado de trabalho não abriu mão da competência técnica. Ela é a base, o fundamento. Mas, além dela, vão ser exigidas outras habilidades, como saber usar as novas tecnologias”, exemplifica.

De acordo com ele, é preciso cada vez mais ter essa base de forma sólida para poder sobreviver nesse mundo incerto e que muda a todo momento. “Esses fundamentos vão permitir continuar aprendendo sempre. A tecnologia que conheço é útil hoje, mas amanhã ela pode ser substituída. Então, vou ter que aprender a nova e tenho necessidade dessa aprendizagem ao longo da vida para me reposicionar e me requalificar com as novas ferramentas.”

Ele dá como exemplo um engenheiro da área automobilística, formado há 15 anos. “Ele tem o fundamento, mas hoje o veículo é outro – híbrido, elétrico, autônomo – e o conceito de mobilidade também mudou. Daí a necessidade de atualização.”

Encurtar o caminho

Para essa requalificação profissional, uma opção são os cursos oferecidos pelas instituições de ensino, que têm a informação organizada e adequada ao que o mercado está querendo. “A escola possui a estrutura para encurtar o caminho desse aprendizado, com os cursos de pós-graduação. Hoje, eles não têm mais aquela estrutura rígida, linear e sequencial”, destaca Lucchi.

Na Mauá, por exemplo, os cursos de pós são modulares. O aluno pode fazer um módulo de atualização profissional, seguir com outro de aperfeiçoamento e então partir para o terceiro módulo, em que obtém o certificado de especialização ou MBA. Segundo o professor, muitos estudantes não param no terceiro módulo. “Temos alunos que estão no quinto módulo. Eles vão cursando de acordo com as necessidades e demandas, percebendo que aquilo vai gerar evolução profissional.”

Aprender na prática

Lucchi ressalta que o conceito de  lifelong learning está presente na Mauá desde a graduação, com grande flexibilidade curricular e uso intenso de metodologias ativas – que colocam o aluno como protagonista do seu aprendizado. Assim, o estudante trilha o seu próprio caminho. Um aluno de Engenharia Química, por exemplo, pode fazer no último ano da graduação um conjunto de disciplinas eletivas que vão permitir que ele se volte para uma determinada área, como ciência de dados.

Para o coordenador, um diferencial importante dos cursos da instituição é que eles são muito ligados à prática, ao possibilitarem colocar a mão na massa com técnicas, equipamentos e ambientes preparados para isso. “Além do corpo docente altamente qualificado, temos profissionais do mercado. E hoje, na Mauá, para cada sala de aula convencional, dispomos de dois laboratórios. Somos muito voltados para o aprender fazendo, inclusive na pós-graduação, com gente qualificada e que faz no dia a dia.”

Arte Estadão Blue Studio 
Getty Images 

Em um mundo em constante transformação, em que a revolução digital avança rapidamente, a preparação dos profissionais para os desafios do mercado de trabalho deve incluir, entre outros fatores, a educação continuada e o chamado “lifelong learning” (aprendizagem ao longo da vida).

“Esse conceito está muito ligado à postura da pessoa, a algo voluntário, ao aprendizado autônomo”, explica o professor Julio Lucchi, coordenador-geral da pós-graduação do Instituto Mauá de Tecnologia. “Temos um docente [José Predebon] da pós-graduação, especialista em inovação, que está com 90 anos e usa uma frase que define bem essa postura: ‘Todo dia eu acordo e decido que eu vou ter que aprender alguma coisa’”, conta.

No contexto brasileiro, a atualização frente às novas tecnologias pode se traduzir em oportunidades profissionais, principalmente na área de tecnologia da informação, onde há 300 a 400 mil vagas abertas à espera de candidatos qualificados.

“É lá que estão as melhores oportunidades de emprego e os maiores salários no momento. A pessoa tem que ter disposição para aprender, se reciclar e se requalificar”, diz Lucchi. “Isso se liga à ideia do lifelong learning, que resgata aquele prazer de aprender que temos quando criança para a vida profissional. O estudar se torna um ato contínuo”, acrescenta.

Competência técnica

O professor alerta que a perspectiva do lifelong learning não exclui a necessidade de uma educação formal. “Quando falamos de aprendizagem ao longo da vida pode dar a impressão de que estamos abolindo o diploma. Mas não é isso. A educação formal não vai acabar, pois o mercado de trabalho não abriu mão da competência técnica. Ela é a base, o fundamento. Mas, além dela, vão ser exigidas outras habilidades, como saber usar as novas tecnologias”, exemplifica.

De acordo com ele, é preciso cada vez mais ter essa base de forma sólida para poder sobreviver nesse mundo incerto e que muda a todo momento. “Esses fundamentos vão permitir continuar aprendendo sempre. A tecnologia que conheço é útil hoje, mas amanhã ela pode ser substituída. Então, vou ter que aprender a nova e tenho necessidade dessa aprendizagem ao longo da vida para me reposicionar e me requalificar com as novas ferramentas.”

Ele dá como exemplo um engenheiro da área automobilística, formado há 15 anos. “Ele tem o fundamento, mas hoje o veículo é outro – híbrido, elétrico, autônomo – e o conceito de mobilidade também mudou. Daí a necessidade de atualização.”

Encurtar o caminho

Para essa requalificação profissional, uma opção são os cursos oferecidos pelas instituições de ensino, que têm a informação organizada e adequada ao que o mercado está querendo. “A escola possui a estrutura para encurtar o caminho desse aprendizado, com os cursos de pós-graduação. Hoje, eles não têm mais aquela estrutura rígida, linear e sequencial”, destaca Lucchi.

Na Mauá, por exemplo, os cursos de pós são modulares. O aluno pode fazer um módulo de atualização profissional, seguir com outro de aperfeiçoamento e então partir para o terceiro módulo, em que obtém o certificado de especialização ou MBA. Segundo o professor, muitos estudantes não param no terceiro módulo. “Temos alunos que estão no quinto módulo. Eles vão cursando de acordo com as necessidades e demandas, percebendo que aquilo vai gerar evolução profissional.”

Aprender na prática

Lucchi ressalta que o conceito de  lifelong learning está presente na Mauá desde a graduação, com grande flexibilidade curricular e uso intenso de metodologias ativas – que colocam o aluno como protagonista do seu aprendizado. Assim, o estudante trilha o seu próprio caminho. Um aluno de Engenharia Química, por exemplo, pode fazer no último ano da graduação um conjunto de disciplinas eletivas que vão permitir que ele se volte para uma determinada área, como ciência de dados.

Para o coordenador, um diferencial importante dos cursos da instituição é que eles são muito ligados à prática, ao possibilitarem colocar a mão na massa com técnicas, equipamentos e ambientes preparados para isso. “Além do corpo docente altamente qualificado, temos profissionais do mercado. E hoje, na Mauá, para cada sala de aula convencional, dispomos de dois laboratórios. Somos muito voltados para o aprender fazendo, inclusive na pós-graduação, com gente qualificada e que faz no dia a dia.”

Arte Estadão Blue Studio 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.