Ataque a escola em Sapopemba: Lula diz que acesso a armas não pode ser normalizado


Ataque a tiros em escola da zona leste de SP deixou uma estudante morta e três feridos. Presidente lamentou o caso

Por Marco Antônio Carvalho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira, 23, ao comentar o ataque a uma escola em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, que não se pode “normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade e tragédias como essa”. O ataque foi realizado por um adolescente armado que matou uma aluna e feriu outros dois estudantes; um terceiro aluno se feriu ao tentar fugir do local.

Lula disse ter recebido a notícia do ataque com “muita tristeza” e dedicou sentimentos aos parentes da aluna morta e dos estudantes feridos. “Criança não é para ter acesso a arma. É para ter acesso aos livros”, disse o presidente em um segundo momento, ao participar da entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida.

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Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, já havia dito que o Laboratório de Crimes Cibernéticos foi acionado para auxiliar a Polícia Civil de São Paulo a aprofundar as investigações. O autor do ataque e arma usada foram apreendidos pela polícia no interior da escola. Ele foi levado para uma delegacia na zona leste da capital paulista.

Em coletiva de imprensa, o governador Tarcísio de Freitas disse que o autor do ataque usou uma arma de fogo registrada em nome do pai e efetuou quatro disparos. A vítima não tinha relação com o agressor, tendo sido atingida de forma aleatória.

Policiais foram acionados para a escola em Sapopemba no início da manhã Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Esse foi o nono ataque a escolas no País neste ano, ocorrências que deixaram nove mortos. Esse é um patamar recorde de ataques nesta natureza, de acordo com levantamento do Instituto Sou da Paz, que reuniu casos registrados desde 2002.

A gestão estadual, em nota, lamentou o caso e se solidarizou com as famílias das vítimas do ataque. “Durante o ataque a tiros, três alunos foram atingidos. Uma aluna morreu e outros três feridos estão sendo atendidos no Hospital Geral de Sapopemba, sendo um deles que se machucou ao tentar fugir durante o ataque”, detalhou o governo estadual.

Uma estudante de 16 anos disse que o agressor atirou em sua direção, mas a arma falhou. “A minha sala era a primeira do corredor. Alguém tentou fechar a porta, mas ele empurrou e entrou atirando. Ele atirou na minha direção, mas a arma falhou. Aí, eu consegui sair correndo. Mas ele atingiu outra pessoa da minha sala”, diz a estudante do 1.º ano do ensino médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira, 23, ao comentar o ataque a uma escola em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, que não se pode “normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade e tragédias como essa”. O ataque foi realizado por um adolescente armado que matou uma aluna e feriu outros dois estudantes; um terceiro aluno se feriu ao tentar fugir do local.

Lula disse ter recebido a notícia do ataque com “muita tristeza” e dedicou sentimentos aos parentes da aluna morta e dos estudantes feridos. “Criança não é para ter acesso a arma. É para ter acesso aos livros”, disse o presidente em um segundo momento, ao participar da entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, já havia dito que o Laboratório de Crimes Cibernéticos foi acionado para auxiliar a Polícia Civil de São Paulo a aprofundar as investigações. O autor do ataque e arma usada foram apreendidos pela polícia no interior da escola. Ele foi levado para uma delegacia na zona leste da capital paulista.

Em coletiva de imprensa, o governador Tarcísio de Freitas disse que o autor do ataque usou uma arma de fogo registrada em nome do pai e efetuou quatro disparos. A vítima não tinha relação com o agressor, tendo sido atingida de forma aleatória.

Policiais foram acionados para a escola em Sapopemba no início da manhã Foto: Taba Benedicto/Estadão

Esse foi o nono ataque a escolas no País neste ano, ocorrências que deixaram nove mortos. Esse é um patamar recorde de ataques nesta natureza, de acordo com levantamento do Instituto Sou da Paz, que reuniu casos registrados desde 2002.

A gestão estadual, em nota, lamentou o caso e se solidarizou com as famílias das vítimas do ataque. “Durante o ataque a tiros, três alunos foram atingidos. Uma aluna morreu e outros três feridos estão sendo atendidos no Hospital Geral de Sapopemba, sendo um deles que se machucou ao tentar fugir durante o ataque”, detalhou o governo estadual.

Uma estudante de 16 anos disse que o agressor atirou em sua direção, mas a arma falhou. “A minha sala era a primeira do corredor. Alguém tentou fechar a porta, mas ele empurrou e entrou atirando. Ele atirou na minha direção, mas a arma falhou. Aí, eu consegui sair correndo. Mas ele atingiu outra pessoa da minha sala”, diz a estudante do 1.º ano do ensino médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira, 23, ao comentar o ataque a uma escola em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, que não se pode “normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade e tragédias como essa”. O ataque foi realizado por um adolescente armado que matou uma aluna e feriu outros dois estudantes; um terceiro aluno se feriu ao tentar fugir do local.

Lula disse ter recebido a notícia do ataque com “muita tristeza” e dedicou sentimentos aos parentes da aluna morta e dos estudantes feridos. “Criança não é para ter acesso a arma. É para ter acesso aos livros”, disse o presidente em um segundo momento, ao participar da entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, já havia dito que o Laboratório de Crimes Cibernéticos foi acionado para auxiliar a Polícia Civil de São Paulo a aprofundar as investigações. O autor do ataque e arma usada foram apreendidos pela polícia no interior da escola. Ele foi levado para uma delegacia na zona leste da capital paulista.

Em coletiva de imprensa, o governador Tarcísio de Freitas disse que o autor do ataque usou uma arma de fogo registrada em nome do pai e efetuou quatro disparos. A vítima não tinha relação com o agressor, tendo sido atingida de forma aleatória.

Policiais foram acionados para a escola em Sapopemba no início da manhã Foto: Taba Benedicto/Estadão

Esse foi o nono ataque a escolas no País neste ano, ocorrências que deixaram nove mortos. Esse é um patamar recorde de ataques nesta natureza, de acordo com levantamento do Instituto Sou da Paz, que reuniu casos registrados desde 2002.

A gestão estadual, em nota, lamentou o caso e se solidarizou com as famílias das vítimas do ataque. “Durante o ataque a tiros, três alunos foram atingidos. Uma aluna morreu e outros três feridos estão sendo atendidos no Hospital Geral de Sapopemba, sendo um deles que se machucou ao tentar fugir durante o ataque”, detalhou o governo estadual.

Uma estudante de 16 anos disse que o agressor atirou em sua direção, mas a arma falhou. “A minha sala era a primeira do corredor. Alguém tentou fechar a porta, mas ele empurrou e entrou atirando. Ele atirou na minha direção, mas a arma falhou. Aí, eu consegui sair correndo. Mas ele atingiu outra pessoa da minha sala”, diz a estudante do 1.º ano do ensino médio.

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