Ataque a escola em Sapopemba: Polícia trabalha com hipótese de mais envolvidos


Uma adolescente de 17 anos morreu baleada e outras duas ficaram feridas; celular do autor dos disparos foi apreendido

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Polícia Civil de São Paulo trabalha com a hipótese de mais envolvidos no ataque a escola ocorrido nesta segunda-feira, 23, em Sapopemba, na zona leste da capital paulista. Uma adolescente de 17 anos morreu baleada e outras duas ficaram feridas após também serem atingidas por disparos.

Segundo fontes policiais ouvidas pelo Estadão, o autor, um adolescente de 16 anos, integrava grupos em plataformas digitais e interagia frequentemente com outras pessoas, que também podem ser implicadas na investigação do atentado na Escola Estadual de Sapopemba.

O celular do adolescente foi apreendido para averiguação. A Polícia Civil também solicitou apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que possui um laboratório especializado em crimes cibernéticos, para entender melhor como se davam as interações nas plataformas digitais.

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Aulas na escola de Sapopemba estão suspensas por 10 dias após ataque desta segunda-feira Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

O ataque a escola ocorreu no começo da manhã desta segunda-feira. Uma adolescente de 17 anos, que teria sido atingida na escada da escola, morreu após ser socorrida. Outras duas, de 16, também foram atingidas e levadas para o pronto-socorro do Hospital Estadual de Sapopemba.

Uma das estudantes continua internada. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde é estável. Outros dois adolescentes já tiveram alta. O terceiro ferido é um aluno que machucou a mão ao tentar quebrar uma janela na tentativa de escapar do ataque.

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O adolescente que efetuou os disparos será indiciado por crime análogo a homicídio e duas tentativas de homicídio. A previsão é que ele seja encaminhado para Fundação Casa ainda nesta segunda-feira. O caso é investigado pelo 69° Distrito Policial (Teotônio Vilela).

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A Polícia Civil de São Paulo trabalha com a hipótese de mais envolvidos no ataque a escola ocorrido nesta segunda-feira, 23, em Sapopemba, na zona leste da capital paulista. Uma adolescente de 17 anos morreu baleada e outras duas ficaram feridas após também serem atingidas por disparos.

Segundo fontes policiais ouvidas pelo Estadão, o autor, um adolescente de 16 anos, integrava grupos em plataformas digitais e interagia frequentemente com outras pessoas, que também podem ser implicadas na investigação do atentado na Escola Estadual de Sapopemba.

O celular do adolescente foi apreendido para averiguação. A Polícia Civil também solicitou apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que possui um laboratório especializado em crimes cibernéticos, para entender melhor como se davam as interações nas plataformas digitais.

Aulas na escola de Sapopemba estão suspensas por 10 dias após ataque desta segunda-feira Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

O ataque a escola ocorreu no começo da manhã desta segunda-feira. Uma adolescente de 17 anos, que teria sido atingida na escada da escola, morreu após ser socorrida. Outras duas, de 16, também foram atingidas e levadas para o pronto-socorro do Hospital Estadual de Sapopemba.

Uma das estudantes continua internada. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde é estável. Outros dois adolescentes já tiveram alta. O terceiro ferido é um aluno que machucou a mão ao tentar quebrar uma janela na tentativa de escapar do ataque.

O adolescente que efetuou os disparos será indiciado por crime análogo a homicídio e duas tentativas de homicídio. A previsão é que ele seja encaminhado para Fundação Casa ainda nesta segunda-feira. O caso é investigado pelo 69° Distrito Policial (Teotônio Vilela).

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A Polícia Civil de São Paulo trabalha com a hipótese de mais envolvidos no ataque a escola ocorrido nesta segunda-feira, 23, em Sapopemba, na zona leste da capital paulista. Uma adolescente de 17 anos morreu baleada e outras duas ficaram feridas após também serem atingidas por disparos.

Segundo fontes policiais ouvidas pelo Estadão, o autor, um adolescente de 16 anos, integrava grupos em plataformas digitais e interagia frequentemente com outras pessoas, que também podem ser implicadas na investigação do atentado na Escola Estadual de Sapopemba.

O celular do adolescente foi apreendido para averiguação. A Polícia Civil também solicitou apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que possui um laboratório especializado em crimes cibernéticos, para entender melhor como se davam as interações nas plataformas digitais.

Aulas na escola de Sapopemba estão suspensas por 10 dias após ataque desta segunda-feira Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

O ataque a escola ocorreu no começo da manhã desta segunda-feira. Uma adolescente de 17 anos, que teria sido atingida na escada da escola, morreu após ser socorrida. Outras duas, de 16, também foram atingidas e levadas para o pronto-socorro do Hospital Estadual de Sapopemba.

Uma das estudantes continua internada. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde é estável. Outros dois adolescentes já tiveram alta. O terceiro ferido é um aluno que machucou a mão ao tentar quebrar uma janela na tentativa de escapar do ataque.

O adolescente que efetuou os disparos será indiciado por crime análogo a homicídio e duas tentativas de homicídio. A previsão é que ele seja encaminhado para Fundação Casa ainda nesta segunda-feira. O caso é investigado pelo 69° Distrito Policial (Teotônio Vilela).

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

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