Biblioteca da Unicamp é alvo de pichações racistas e ameaçadoras; Reitoria investiga o caso


Imagens flagraram jovem vandalizando local com caneta permanente e conteúdo ameaçador. Caso foi registrado na Polícia Civil

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - A Biblioteca Antonio Candido e banheiros do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, amanheceram nesta quarta-feira, 15, com pichações racistas, desenhos de suásticas e com mensagens de ameaça em mesas, paredes e telas de computadores.

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo à Polícia Civil Foto: Unicamp

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo na Polícia Civil. A diretoria do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) disse que câmeras flagraram os atos, cometidos na noite da terça-feira, 14, e que o rosto do autor é visível nas imagens.

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As pichações continham suásticas e mensagens como "Vai ter Massacre #Columbine" e "Poder Branco". "Todas as providências administrativas, jurídicas e policiais estão sendo tomadas para identificar e processar o autor desse ato criminoso. A Biblioteca permanecerá fechada até que se conclua a perícia", informou o IEL.

A reitoria disse condenar com veemência os atos de vandalismo. "Mais graves do que os danos causados ao patrimônio público são o simbolismo dos desenhos e o teor das mensagens, totalmente incompatíveis com os valores da Unicamp e absolutamente inaceitáveis no âmbito de uma comunidade acadêmica que preza a democracia, a paz e a diversidade", escreveu em nota.

SÃO PAULO - A Biblioteca Antonio Candido e banheiros do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, amanheceram nesta quarta-feira, 15, com pichações racistas, desenhos de suásticas e com mensagens de ameaça em mesas, paredes e telas de computadores.

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo à Polícia Civil Foto: Unicamp

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo na Polícia Civil. A diretoria do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) disse que câmeras flagraram os atos, cometidos na noite da terça-feira, 14, e que o rosto do autor é visível nas imagens.

As pichações continham suásticas e mensagens como "Vai ter Massacre #Columbine" e "Poder Branco". "Todas as providências administrativas, jurídicas e policiais estão sendo tomadas para identificar e processar o autor desse ato criminoso. A Biblioteca permanecerá fechada até que se conclua a perícia", informou o IEL.

A reitoria disse condenar com veemência os atos de vandalismo. "Mais graves do que os danos causados ao patrimônio público são o simbolismo dos desenhos e o teor das mensagens, totalmente incompatíveis com os valores da Unicamp e absolutamente inaceitáveis no âmbito de uma comunidade acadêmica que preza a democracia, a paz e a diversidade", escreveu em nota.

SÃO PAULO - A Biblioteca Antonio Candido e banheiros do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, amanheceram nesta quarta-feira, 15, com pichações racistas, desenhos de suásticas e com mensagens de ameaça em mesas, paredes e telas de computadores.

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo à Polícia Civil Foto: Unicamp

A reitoria informou ter aberto sindicância para apurar o caso e registrou o vandalismo na Polícia Civil. A diretoria do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) disse que câmeras flagraram os atos, cometidos na noite da terça-feira, 14, e que o rosto do autor é visível nas imagens.

As pichações continham suásticas e mensagens como "Vai ter Massacre #Columbine" e "Poder Branco". "Todas as providências administrativas, jurídicas e policiais estão sendo tomadas para identificar e processar o autor desse ato criminoso. A Biblioteca permanecerá fechada até que se conclua a perícia", informou o IEL.

A reitoria disse condenar com veemência os atos de vandalismo. "Mais graves do que os danos causados ao patrimônio público são o simbolismo dos desenhos e o teor das mensagens, totalmente incompatíveis com os valores da Unicamp e absolutamente inaceitáveis no âmbito de uma comunidade acadêmica que preza a democracia, a paz e a diversidade", escreveu em nota.

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