Governo Bolsonaro deve lançar hoje programa nos moldes do Pronatec, de Dilma


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deve lançar hoje um programa nos moldes do Pronatec, da ex-presidente Dilma Rousseff. O programa dava recursos para as universidades privadas para que elas oferecessem cursos técnicos para alunos de escola pública.

Por Renata Cafardo

Lançado com pompa em 2011, com milhões de vagas, o programa acabou minguando depois de críticas à qualidade dos cursos, falta de controle e suposto desperdício de dinheiro. Durante a campanha, Jair Bolsonaro fazia críticas ao Pronatec e, no início do governo, o Ministério da Educação (MEC) chegou a anunciar a Lava Jato da Educação que buscaria mostrar desvios no programa.

Em coletiva na manhã desta terça, o ministro de Bolsonaro deve agora lançar o programa chamado de Novos Caminhos, também fazendo parcerias com universidades e faculdades privadas. O Pronatec oferecia ainda bolsas por meio do Sistema S, algo que o governo federal também estuda.

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Weintraub tem se reunido com fundações de apoio à educação Foto: Estadão

Fontes ouvidas pelo Estado dizem que o lobby das instituições particulares é forte no MEC. Weintraub vem acenando para as universidades privadas, que ganharam muito dinheiro durante o Pronatec, de Dilma, e não gostaram do fim do programa em 2016. O governo Temer transformou o Pronatec em algo menor.

Na semana passada, ele declarou que o Enade deveria punir  o aluno que não se sai bem na prova, algo defendido pelo grupo há anos, já que a nota serve apenas para avaliar a instituição. O ministério também chegou a mencionar, sem detalhes, que pretendia aproveitar a estrutura das faculdades, como laboratórios e salas de informática, para alunos do ensino médio.

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Lançado com pompa em 2011, com milhões de vagas, o programa acabou minguando depois de críticas à qualidade dos cursos, falta de controle e suposto desperdício de dinheiro. Durante a campanha, Jair Bolsonaro fazia críticas ao Pronatec e, no início do governo, o Ministério da Educação (MEC) chegou a anunciar a Lava Jato da Educação que buscaria mostrar desvios no programa.

Em coletiva na manhã desta terça, o ministro de Bolsonaro deve agora lançar o programa chamado de Novos Caminhos, também fazendo parcerias com universidades e faculdades privadas. O Pronatec oferecia ainda bolsas por meio do Sistema S, algo que o governo federal também estuda.

Weintraub tem se reunido com fundações de apoio à educação Foto: Estadão

Fontes ouvidas pelo Estado dizem que o lobby das instituições particulares é forte no MEC. Weintraub vem acenando para as universidades privadas, que ganharam muito dinheiro durante o Pronatec, de Dilma, e não gostaram do fim do programa em 2016. O governo Temer transformou o Pronatec em algo menor.

Na semana passada, ele declarou que o Enade deveria punir  o aluno que não se sai bem na prova, algo defendido pelo grupo há anos, já que a nota serve apenas para avaliar a instituição. O ministério também chegou a mencionar, sem detalhes, que pretendia aproveitar a estrutura das faculdades, como laboratórios e salas de informática, para alunos do ensino médio.

 

Lançado com pompa em 2011, com milhões de vagas, o programa acabou minguando depois de críticas à qualidade dos cursos, falta de controle e suposto desperdício de dinheiro. Durante a campanha, Jair Bolsonaro fazia críticas ao Pronatec e, no início do governo, o Ministério da Educação (MEC) chegou a anunciar a Lava Jato da Educação que buscaria mostrar desvios no programa.

Em coletiva na manhã desta terça, o ministro de Bolsonaro deve agora lançar o programa chamado de Novos Caminhos, também fazendo parcerias com universidades e faculdades privadas. O Pronatec oferecia ainda bolsas por meio do Sistema S, algo que o governo federal também estuda.

Weintraub tem se reunido com fundações de apoio à educação Foto: Estadão

Fontes ouvidas pelo Estado dizem que o lobby das instituições particulares é forte no MEC. Weintraub vem acenando para as universidades privadas, que ganharam muito dinheiro durante o Pronatec, de Dilma, e não gostaram do fim do programa em 2016. O governo Temer transformou o Pronatec em algo menor.

Na semana passada, ele declarou que o Enade deveria punir  o aluno que não se sai bem na prova, algo defendido pelo grupo há anos, já que a nota serve apenas para avaliar a instituição. O ministério também chegou a mencionar, sem detalhes, que pretendia aproveitar a estrutura das faculdades, como laboratórios e salas de informática, para alunos do ensino médio.

 

Lançado com pompa em 2011, com milhões de vagas, o programa acabou minguando depois de críticas à qualidade dos cursos, falta de controle e suposto desperdício de dinheiro. Durante a campanha, Jair Bolsonaro fazia críticas ao Pronatec e, no início do governo, o Ministério da Educação (MEC) chegou a anunciar a Lava Jato da Educação que buscaria mostrar desvios no programa.

Em coletiva na manhã desta terça, o ministro de Bolsonaro deve agora lançar o programa chamado de Novos Caminhos, também fazendo parcerias com universidades e faculdades privadas. O Pronatec oferecia ainda bolsas por meio do Sistema S, algo que o governo federal também estuda.

Weintraub tem se reunido com fundações de apoio à educação Foto: Estadão

Fontes ouvidas pelo Estado dizem que o lobby das instituições particulares é forte no MEC. Weintraub vem acenando para as universidades privadas, que ganharam muito dinheiro durante o Pronatec, de Dilma, e não gostaram do fim do programa em 2016. O governo Temer transformou o Pronatec em algo menor.

Na semana passada, ele declarou que o Enade deveria punir  o aluno que não se sai bem na prova, algo defendido pelo grupo há anos, já que a nota serve apenas para avaliar a instituição. O ministério também chegou a mencionar, sem detalhes, que pretendia aproveitar a estrutura das faculdades, como laboratórios e salas de informática, para alunos do ensino médio.

 

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