Vélez manda nova carta, sem slogan, mas ainda com pedido de filmagem


O Ministério da Educação (MEC) mandou às escolas nesta terça-feira uma nova versão da carta enviada ontem, que causou polêmica ao pedir que diretores lessem o slogan de campanha de Jair Bolsonaro.

Por Renata Cafardo

Na carta anexa do novo e-mail, foi retirado o slogan "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos". O texto também foi levemente modificado. Em vez de "vamos saudar o Brasil dos novos tempos", diz agora somente "vamos saudar o Brasil".

O corpo do e-mail também foi mudado, mas continua requisitando que a escolas filmem seus alunos durante a leitura da carta e a execução do hino. A palavra "voluntariamente" foi adicionada. E ainda que "a gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável".

Em nota em seu site, o MEC afirma que depois do recebimento das gravações "será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta e da execução do Hino Nacional para eventual uso institucional". Segundo o governo, a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

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O MEC assume o erro no novo comunicado. Diz que o ministro Ricardo Vélez Rodríguez reconheceu "o equívoco da utilização do trecho também utilizado durante período eleitoral". Em entrevista hoje a jornalistas depois de audiência no Senado, o ministro já havia dito que percebeu o erro.

Foi  mantido ainda o pedido de que os alunos sejam perfilados diante da bandeira do Brasil, durante a execução do hino. O comunicado foi revelado ontem pelo Estado.

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novo e-mail enviado às escolas nesta terça Foto: Estadão
 Foto: Estadão

Na carta anexa do novo e-mail, foi retirado o slogan "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos". O texto também foi levemente modificado. Em vez de "vamos saudar o Brasil dos novos tempos", diz agora somente "vamos saudar o Brasil".

O corpo do e-mail também foi mudado, mas continua requisitando que a escolas filmem seus alunos durante a leitura da carta e a execução do hino. A palavra "voluntariamente" foi adicionada. E ainda que "a gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável".

Em nota em seu site, o MEC afirma que depois do recebimento das gravações "será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta e da execução do Hino Nacional para eventual uso institucional". Segundo o governo, a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

O MEC assume o erro no novo comunicado. Diz que o ministro Ricardo Vélez Rodríguez reconheceu "o equívoco da utilização do trecho também utilizado durante período eleitoral". Em entrevista hoje a jornalistas depois de audiência no Senado, o ministro já havia dito que percebeu o erro.

Foi  mantido ainda o pedido de que os alunos sejam perfilados diante da bandeira do Brasil, durante a execução do hino. O comunicado foi revelado ontem pelo Estado.

novo e-mail enviado às escolas nesta terça Foto: Estadão
 Foto: Estadão

Na carta anexa do novo e-mail, foi retirado o slogan "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos". O texto também foi levemente modificado. Em vez de "vamos saudar o Brasil dos novos tempos", diz agora somente "vamos saudar o Brasil".

O corpo do e-mail também foi mudado, mas continua requisitando que a escolas filmem seus alunos durante a leitura da carta e a execução do hino. A palavra "voluntariamente" foi adicionada. E ainda que "a gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável".

Em nota em seu site, o MEC afirma que depois do recebimento das gravações "será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta e da execução do Hino Nacional para eventual uso institucional". Segundo o governo, a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

O MEC assume o erro no novo comunicado. Diz que o ministro Ricardo Vélez Rodríguez reconheceu "o equívoco da utilização do trecho também utilizado durante período eleitoral". Em entrevista hoje a jornalistas depois de audiência no Senado, o ministro já havia dito que percebeu o erro.

Foi  mantido ainda o pedido de que os alunos sejam perfilados diante da bandeira do Brasil, durante a execução do hino. O comunicado foi revelado ontem pelo Estado.

novo e-mail enviado às escolas nesta terça Foto: Estadão
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