Blog dos Colégios

Uso de laboratório faz diferença no Ensino Fundamental


Laboratório de Ciências contribui para o aprendizado de diversos conteúdos. No Colégio Alicerce, o ambiente facilita o acesso dos alunos ao conhecimento científico e favorece a materialização e, consequentemente, a compreensão do que está sendo ensinado em sala de aula.

Por Thais Gonzales

A programação está intensa e interessante neste segundo semestre nas turmas do Ensino Fundamental II. O 6º ano está fazendo experimentos com solo, verificando sua cor, textura, permeabilidade e decomposição de materiais diversos.

"Analisamos os três tipos de solo: arenoso, argiloso e humífero, em recipientes nos quais os estudantes perceberam a diferença dos grãos. Para verificar a permeabilidade, colocamos água em uma amostra. Criamos hipóteses e conclusões sobre essa experiência", conta a professora Alessandra Mayrbaurl.

Para entender a decomposição, botões, pregos, restos de frutas e papel foram enterrados em um pote de vidro transparente. Agora, os estudantes vão acompanhar o processo e, depois, escrever a conclusão dessa análise.

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O 7º ano está focado no Reino Animal e foram ao laboratório observar exemplares de aracnídeos, insetos, larvas. "A prática fez muita diferença no aprendizado desse conteúdo", acrescenta a professora.

Já o 8º ano estudou os sistemas monomotor e nervoso. O uso do microscópio foi fundamental para dar andamento ao tema. Os estudantes visualizaram lâminas de músculo liso e esquelético. Verificaram a diferença entre eles e a presença de estrias. Viram ainda osso compacto e neurônios.

"Para eles, a visão real das células surte efeito de surpresa, pois na imaginação deles o real estaria muito longe daquilo. É uma atividade que os deixa ainda mais curiosos para ver de perto outros tecidos do corpo humano", diz.

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Dessa forma, o uso de laboratório tem sido uma ferramenta de aprendizado nas aulas de Ciências na escola. "O ensino na prática se torna mais dinâmico e interessante. Também ajuda, e muito, na fixação do conteúdo estudado", finaliza.

 

A programação está intensa e interessante neste segundo semestre nas turmas do Ensino Fundamental II. O 6º ano está fazendo experimentos com solo, verificando sua cor, textura, permeabilidade e decomposição de materiais diversos.

"Analisamos os três tipos de solo: arenoso, argiloso e humífero, em recipientes nos quais os estudantes perceberam a diferença dos grãos. Para verificar a permeabilidade, colocamos água em uma amostra. Criamos hipóteses e conclusões sobre essa experiência", conta a professora Alessandra Mayrbaurl.

Para entender a decomposição, botões, pregos, restos de frutas e papel foram enterrados em um pote de vidro transparente. Agora, os estudantes vão acompanhar o processo e, depois, escrever a conclusão dessa análise.

O 7º ano está focado no Reino Animal e foram ao laboratório observar exemplares de aracnídeos, insetos, larvas. "A prática fez muita diferença no aprendizado desse conteúdo", acrescenta a professora.

Já o 8º ano estudou os sistemas monomotor e nervoso. O uso do microscópio foi fundamental para dar andamento ao tema. Os estudantes visualizaram lâminas de músculo liso e esquelético. Verificaram a diferença entre eles e a presença de estrias. Viram ainda osso compacto e neurônios.

"Para eles, a visão real das células surte efeito de surpresa, pois na imaginação deles o real estaria muito longe daquilo. É uma atividade que os deixa ainda mais curiosos para ver de perto outros tecidos do corpo humano", diz.

Dessa forma, o uso de laboratório tem sido uma ferramenta de aprendizado nas aulas de Ciências na escola. "O ensino na prática se torna mais dinâmico e interessante. Também ajuda, e muito, na fixação do conteúdo estudado", finaliza.

 

A programação está intensa e interessante neste segundo semestre nas turmas do Ensino Fundamental II. O 6º ano está fazendo experimentos com solo, verificando sua cor, textura, permeabilidade e decomposição de materiais diversos.

"Analisamos os três tipos de solo: arenoso, argiloso e humífero, em recipientes nos quais os estudantes perceberam a diferença dos grãos. Para verificar a permeabilidade, colocamos água em uma amostra. Criamos hipóteses e conclusões sobre essa experiência", conta a professora Alessandra Mayrbaurl.

Para entender a decomposição, botões, pregos, restos de frutas e papel foram enterrados em um pote de vidro transparente. Agora, os estudantes vão acompanhar o processo e, depois, escrever a conclusão dessa análise.

O 7º ano está focado no Reino Animal e foram ao laboratório observar exemplares de aracnídeos, insetos, larvas. "A prática fez muita diferença no aprendizado desse conteúdo", acrescenta a professora.

Já o 8º ano estudou os sistemas monomotor e nervoso. O uso do microscópio foi fundamental para dar andamento ao tema. Os estudantes visualizaram lâminas de músculo liso e esquelético. Verificaram a diferença entre eles e a presença de estrias. Viram ainda osso compacto e neurônios.

"Para eles, a visão real das células surte efeito de surpresa, pois na imaginação deles o real estaria muito longe daquilo. É uma atividade que os deixa ainda mais curiosos para ver de perto outros tecidos do corpo humano", diz.

Dessa forma, o uso de laboratório tem sido uma ferramenta de aprendizado nas aulas de Ciências na escola. "O ensino na prática se torna mais dinâmico e interessante. Também ajuda, e muito, na fixação do conteúdo estudado", finaliza.

 

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