Blog dos Colégios

Alunos podem ser protagonistas do seu próprio processo de aprendizagem


Por Colégio Anglo 21

*Por Nathalie Colombo Zogbi

Com a entrada do século XXI, novos desafios surgem a cada dia e, em função deles, novas habilidades fazem-se necessárias. A informação deixou de ter limites de alcance, a colaboração e a consciência mundial vêm se consolidando e sendo cada vez mais valorizadas, juntamente com um senso crítico aguçado. Da mesma maneira, a procura por soluções criativas e autênticas em vez de saídas paliativas também ganham espaço por visarem ao benefício coletivo, de desenvolvimento global, em vez do individual. É desse cenário que têm surgido iniciativas pedagógicas como a Fábrica de Projetos da Lumiar, eleita em 2007 uma das mais inovadoras do mundo em uma pesquisa realizada pela UNESCO, a Microsoft e a Stanford University, e adotada no período integral do Anglo 21, para os alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. A criatividade é uma capacidade presente em todos os estudantes, mas que historicamente não constou entre os focos principais de desenvolvimento dentro do currículo do ensino brasileiro. O emprego da Fábrica de Projetos da Lumiar visa desenvolver a habilidade dos alunos da geração Z para explorar suas inquietudes em projetos originais que impactem seu entorno. Essa prática contribui para a formação de alunos protagonistas, autônomos, responsáveis, dotados de senso crítico e reflexivo. O projeto é realizado a partir de um trabalho transdisciplinar entre alunos e professores e sustenta-se por três pilares. O primeiro é o currículo em mosaico: um currículo ativo que articula habilidades e conteúdos mobilizados a partir dos interesses e necessidades dos estudantes. O segundo é a figura do professor dividido em dois: o tutor, responsável por acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo; o mestre, especialista que é convidado a desenvolver projetos com os estudantes. O terceiro pilar é a avaliação integrada: tutores, mestres e estudantes avaliam o processo de aprendizagem por meio de múltiplos instrumentos (observação, registros escritos e diálogos coletivos). O modelo de aplicação da Lumiar no colégio se alinha à realidade de adaptar o aprendizado ao estudante do século XXI. É um método para desenvolver a criatividade e a inovação, apoiando alunos a transformarem e realizarem-se no mundo atual.

* Nathalie Colombo Zogbi é diretora geral do Colégio Anglo 21

*Por Nathalie Colombo Zogbi

Com a entrada do século XXI, novos desafios surgem a cada dia e, em função deles, novas habilidades fazem-se necessárias. A informação deixou de ter limites de alcance, a colaboração e a consciência mundial vêm se consolidando e sendo cada vez mais valorizadas, juntamente com um senso crítico aguçado. Da mesma maneira, a procura por soluções criativas e autênticas em vez de saídas paliativas também ganham espaço por visarem ao benefício coletivo, de desenvolvimento global, em vez do individual. É desse cenário que têm surgido iniciativas pedagógicas como a Fábrica de Projetos da Lumiar, eleita em 2007 uma das mais inovadoras do mundo em uma pesquisa realizada pela UNESCO, a Microsoft e a Stanford University, e adotada no período integral do Anglo 21, para os alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. A criatividade é uma capacidade presente em todos os estudantes, mas que historicamente não constou entre os focos principais de desenvolvimento dentro do currículo do ensino brasileiro. O emprego da Fábrica de Projetos da Lumiar visa desenvolver a habilidade dos alunos da geração Z para explorar suas inquietudes em projetos originais que impactem seu entorno. Essa prática contribui para a formação de alunos protagonistas, autônomos, responsáveis, dotados de senso crítico e reflexivo. O projeto é realizado a partir de um trabalho transdisciplinar entre alunos e professores e sustenta-se por três pilares. O primeiro é o currículo em mosaico: um currículo ativo que articula habilidades e conteúdos mobilizados a partir dos interesses e necessidades dos estudantes. O segundo é a figura do professor dividido em dois: o tutor, responsável por acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo; o mestre, especialista que é convidado a desenvolver projetos com os estudantes. O terceiro pilar é a avaliação integrada: tutores, mestres e estudantes avaliam o processo de aprendizagem por meio de múltiplos instrumentos (observação, registros escritos e diálogos coletivos). O modelo de aplicação da Lumiar no colégio se alinha à realidade de adaptar o aprendizado ao estudante do século XXI. É um método para desenvolver a criatividade e a inovação, apoiando alunos a transformarem e realizarem-se no mundo atual.

* Nathalie Colombo Zogbi é diretora geral do Colégio Anglo 21

*Por Nathalie Colombo Zogbi

Com a entrada do século XXI, novos desafios surgem a cada dia e, em função deles, novas habilidades fazem-se necessárias. A informação deixou de ter limites de alcance, a colaboração e a consciência mundial vêm se consolidando e sendo cada vez mais valorizadas, juntamente com um senso crítico aguçado. Da mesma maneira, a procura por soluções criativas e autênticas em vez de saídas paliativas também ganham espaço por visarem ao benefício coletivo, de desenvolvimento global, em vez do individual. É desse cenário que têm surgido iniciativas pedagógicas como a Fábrica de Projetos da Lumiar, eleita em 2007 uma das mais inovadoras do mundo em uma pesquisa realizada pela UNESCO, a Microsoft e a Stanford University, e adotada no período integral do Anglo 21, para os alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. A criatividade é uma capacidade presente em todos os estudantes, mas que historicamente não constou entre os focos principais de desenvolvimento dentro do currículo do ensino brasileiro. O emprego da Fábrica de Projetos da Lumiar visa desenvolver a habilidade dos alunos da geração Z para explorar suas inquietudes em projetos originais que impactem seu entorno. Essa prática contribui para a formação de alunos protagonistas, autônomos, responsáveis, dotados de senso crítico e reflexivo. O projeto é realizado a partir de um trabalho transdisciplinar entre alunos e professores e sustenta-se por três pilares. O primeiro é o currículo em mosaico: um currículo ativo que articula habilidades e conteúdos mobilizados a partir dos interesses e necessidades dos estudantes. O segundo é a figura do professor dividido em dois: o tutor, responsável por acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo; o mestre, especialista que é convidado a desenvolver projetos com os estudantes. O terceiro pilar é a avaliação integrada: tutores, mestres e estudantes avaliam o processo de aprendizagem por meio de múltiplos instrumentos (observação, registros escritos e diálogos coletivos). O modelo de aplicação da Lumiar no colégio se alinha à realidade de adaptar o aprendizado ao estudante do século XXI. É um método para desenvolver a criatividade e a inovação, apoiando alunos a transformarem e realizarem-se no mundo atual.

* Nathalie Colombo Zogbi é diretora geral do Colégio Anglo 21

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