Blog dos Colégios

Aberta a estação dos vestibulares: ameaças de um pecado original


Entre os pesadelos e as noites insones dos jovens que estão encerrando o ensino médio, a proximidade dos vestibulares é, indiscutivelmente, uma das principais causas.

Por Colégio FAAP

A crescente oferta de diferentes cursos, bem como a enxurrada de vagas abertas no ensino superior, diminuíram parte das pressões sobre os vestibulandos, mas acentuaram outros problemas de consequências mais duradouras e de profilaxia mais difícil.

Explico-me: uma das características mundialmente aceitas dos nativos digitais é a sua crescente imaturidade. Assim, a escolha da profissão nessa fase de indefinição existencial torna-se uma ação de risco, agudizada pelo crescente espectro de novas carreiras e pelo risco de desaparecimento de tantas outras.

Pressionados por todo um sufocante contexto social que cobra de adolescentes tardios uma decisão vocacional, o que temos visto, num grande número deles, são saídas de emergência e não caminhos definitivos. São decisões tomadas no desencargo de consciência e que, logo após os primeiros embates da vida acadêmica, são revistas ou, muito pior, deságuam em profissionais frustrados.

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Se não há como acelerar esse processo de maturação de forma a que a obtenham, por ocasião da escolha profissional, existe um instrumento seguro e pouco ou inadequadamente usado pelas escolas para atenuar tais equívocos: programas de orientação vocacional bem construídos e direcionados.

O que se vê são abordagens tradicionais que, incapazes de oferecer novas perspectivas vocacionais, acabam por terceirizar tal função que é das mais nobres e essenciais nessa fase da educação.

No Colégio FAAP, desde a primeira série, iniciamos o Programa de Orientação Vocacional por uma abordagem que vai da sensibilização para o autoconhecimento, até a "degustação em sala" nos cursos de graduação da FAAP e, em todo o processo, entrevistas individuais com o nosso setor de Orientação Educacional.

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Assim, remeter essa geração de nativos digitais aos vestibulares, sem uma cuidadosa orientação, é ignorar um erro de origem que, provavelmente, terá consequências desastrosas em suas vidas.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

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Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

 

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A crescente oferta de diferentes cursos, bem como a enxurrada de vagas abertas no ensino superior, diminuíram parte das pressões sobre os vestibulandos, mas acentuaram outros problemas de consequências mais duradouras e de profilaxia mais difícil.

Explico-me: uma das características mundialmente aceitas dos nativos digitais é a sua crescente imaturidade. Assim, a escolha da profissão nessa fase de indefinição existencial torna-se uma ação de risco, agudizada pelo crescente espectro de novas carreiras e pelo risco de desaparecimento de tantas outras.

Pressionados por todo um sufocante contexto social que cobra de adolescentes tardios uma decisão vocacional, o que temos visto, num grande número deles, são saídas de emergência e não caminhos definitivos. São decisões tomadas no desencargo de consciência e que, logo após os primeiros embates da vida acadêmica, são revistas ou, muito pior, deságuam em profissionais frustrados.

Se não há como acelerar esse processo de maturação de forma a que a obtenham, por ocasião da escolha profissional, existe um instrumento seguro e pouco ou inadequadamente usado pelas escolas para atenuar tais equívocos: programas de orientação vocacional bem construídos e direcionados.

O que se vê são abordagens tradicionais que, incapazes de oferecer novas perspectivas vocacionais, acabam por terceirizar tal função que é das mais nobres e essenciais nessa fase da educação.

No Colégio FAAP, desde a primeira série, iniciamos o Programa de Orientação Vocacional por uma abordagem que vai da sensibilização para o autoconhecimento, até a "degustação em sala" nos cursos de graduação da FAAP e, em todo o processo, entrevistas individuais com o nosso setor de Orientação Educacional.

Assim, remeter essa geração de nativos digitais aos vestibulares, sem uma cuidadosa orientação, é ignorar um erro de origem que, provavelmente, terá consequências desastrosas em suas vidas.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

Troque ideia com o professor: col.diretoria@faap.br

 

 

A crescente oferta de diferentes cursos, bem como a enxurrada de vagas abertas no ensino superior, diminuíram parte das pressões sobre os vestibulandos, mas acentuaram outros problemas de consequências mais duradouras e de profilaxia mais difícil.

Explico-me: uma das características mundialmente aceitas dos nativos digitais é a sua crescente imaturidade. Assim, a escolha da profissão nessa fase de indefinição existencial torna-se uma ação de risco, agudizada pelo crescente espectro de novas carreiras e pelo risco de desaparecimento de tantas outras.

Pressionados por todo um sufocante contexto social que cobra de adolescentes tardios uma decisão vocacional, o que temos visto, num grande número deles, são saídas de emergência e não caminhos definitivos. São decisões tomadas no desencargo de consciência e que, logo após os primeiros embates da vida acadêmica, são revistas ou, muito pior, deságuam em profissionais frustrados.

Se não há como acelerar esse processo de maturação de forma a que a obtenham, por ocasião da escolha profissional, existe um instrumento seguro e pouco ou inadequadamente usado pelas escolas para atenuar tais equívocos: programas de orientação vocacional bem construídos e direcionados.

O que se vê são abordagens tradicionais que, incapazes de oferecer novas perspectivas vocacionais, acabam por terceirizar tal função que é das mais nobres e essenciais nessa fase da educação.

No Colégio FAAP, desde a primeira série, iniciamos o Programa de Orientação Vocacional por uma abordagem que vai da sensibilização para o autoconhecimento, até a "degustação em sala" nos cursos de graduação da FAAP e, em todo o processo, entrevistas individuais com o nosso setor de Orientação Educacional.

Assim, remeter essa geração de nativos digitais aos vestibulares, sem uma cuidadosa orientação, é ignorar um erro de origem que, provavelmente, terá consequências desastrosas em suas vidas.

 

Professor Henrique Vailati Neto é diretor do Colégio FAAP - SP. Formado em História e Pedagogia, com mestrado em Administração. É professor universitário nas disciplinas de Sociologia e Ciência Política. Tem quatro filhos e quatro netos.

 

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