Opinião|Desinformação e alienação: os perigos que as crianças enfrentam nas redes


Por Colégio Marista Arquidiocesano

Projeto produzido por estudantes discute e orienta sobre a educação midiática e fake news 

A desinformação e a alienação são questões preocupantes no ambiente digital, especialmente para as crianças que estão cada vez mais inseridas nas redes sociais. Estas plataformas, enquanto proporcionam entretenimento e oportunidades de aprendizagem, também expõem pequenos a riscos que podem ter impactos duradouros em seu desenvolvimento cognitivo e social.

Essa é a temática discutida pelos alunos do 4º ano do Colégio Marista Arquidiocesano no projeto "Educação midiática e o processo de desinformação e alienação: os perigos que enfrentamos nas redes". O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Ana Paula Moura de Almeida Souza e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

continua após a publicidade

Os estudantes realizaram uma pesquisa e responderam a um questionário sobre os jogos e sites mais utilizados por eles, quanto tempo passavam navegando e o que mais os interessava em buscar na internet. Após o resultado, constatou-se que são os jogos o que mais prende a atenção e o tempo de praticamente todos.

A partir dessa descoberta, começou um bate-papo sobre segurança na internet, compartilhamento inadequado de informações pessoais e fotos, cyberbullying, pressão social, respeito e cuidado com o outro, entre outros assuntos. As crianças receberam informações e dicas de como podem se educar para navegar com segurança nas redes sociais.

A desinformação nas redes é um problema grave, pois as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade crítica necessária para discernir entre informações verdadeiras e falsas. "Muitas vezes, conteúdos enganosos ou manipuladores são apresentados de forma atraente, capturando a atenção dos mais jovens e moldando suas percepções de mundo de maneira errônea. Isso pode levar à formação de crenças distorcidas, afetando não apenas o conhecimento escolar, mas também a compreensão da realidade", avalia  a professora Lilian Gramorelli.

continua após a publicidade

A alienação é uma consequência direta do uso excessivo e não supervisionado das redes sociais. Crianças e adolescentes podem se tornar dependentes das interações online, negligenciando relacionamentos reais e atividades físicas. Isso pode resultar em isolamento social, dificuldades de comunicação e problemas emocionais como ansiedade e depressão.

"Os perigos que as crianças enfrentam nas redes sociais são complexos e multifacetados. É essencial que pais, educadores e a sociedade em geral estejam atentos a esses riscos, promovendo uma educação digital que incentive o pensamento crítico e o uso consciente das tecnologias", reforça a coordenadora pedagógica.

 

continua após a publicidade
 

(Imagem: Divulgação MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

Projeto produzido por estudantes discute e orienta sobre a educação midiática e fake news 

A desinformação e a alienação são questões preocupantes no ambiente digital, especialmente para as crianças que estão cada vez mais inseridas nas redes sociais. Estas plataformas, enquanto proporcionam entretenimento e oportunidades de aprendizagem, também expõem pequenos a riscos que podem ter impactos duradouros em seu desenvolvimento cognitivo e social.

Essa é a temática discutida pelos alunos do 4º ano do Colégio Marista Arquidiocesano no projeto "Educação midiática e o processo de desinformação e alienação: os perigos que enfrentamos nas redes". O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Ana Paula Moura de Almeida Souza e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

Os estudantes realizaram uma pesquisa e responderam a um questionário sobre os jogos e sites mais utilizados por eles, quanto tempo passavam navegando e o que mais os interessava em buscar na internet. Após o resultado, constatou-se que são os jogos o que mais prende a atenção e o tempo de praticamente todos.

A partir dessa descoberta, começou um bate-papo sobre segurança na internet, compartilhamento inadequado de informações pessoais e fotos, cyberbullying, pressão social, respeito e cuidado com o outro, entre outros assuntos. As crianças receberam informações e dicas de como podem se educar para navegar com segurança nas redes sociais.

A desinformação nas redes é um problema grave, pois as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade crítica necessária para discernir entre informações verdadeiras e falsas. "Muitas vezes, conteúdos enganosos ou manipuladores são apresentados de forma atraente, capturando a atenção dos mais jovens e moldando suas percepções de mundo de maneira errônea. Isso pode levar à formação de crenças distorcidas, afetando não apenas o conhecimento escolar, mas também a compreensão da realidade", avalia  a professora Lilian Gramorelli.

A alienação é uma consequência direta do uso excessivo e não supervisionado das redes sociais. Crianças e adolescentes podem se tornar dependentes das interações online, negligenciando relacionamentos reais e atividades físicas. Isso pode resultar em isolamento social, dificuldades de comunicação e problemas emocionais como ansiedade e depressão.

"Os perigos que as crianças enfrentam nas redes sociais são complexos e multifacetados. É essencial que pais, educadores e a sociedade em geral estejam atentos a esses riscos, promovendo uma educação digital que incentive o pensamento crítico e o uso consciente das tecnologias", reforça a coordenadora pedagógica.

 

 

(Imagem: Divulgação MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

Projeto produzido por estudantes discute e orienta sobre a educação midiática e fake news 

A desinformação e a alienação são questões preocupantes no ambiente digital, especialmente para as crianças que estão cada vez mais inseridas nas redes sociais. Estas plataformas, enquanto proporcionam entretenimento e oportunidades de aprendizagem, também expõem pequenos a riscos que podem ter impactos duradouros em seu desenvolvimento cognitivo e social.

Essa é a temática discutida pelos alunos do 4º ano do Colégio Marista Arquidiocesano no projeto "Educação midiática e o processo de desinformação e alienação: os perigos que enfrentamos nas redes". O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Ana Paula Moura de Almeida Souza e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

Os estudantes realizaram uma pesquisa e responderam a um questionário sobre os jogos e sites mais utilizados por eles, quanto tempo passavam navegando e o que mais os interessava em buscar na internet. Após o resultado, constatou-se que são os jogos o que mais prende a atenção e o tempo de praticamente todos.

A partir dessa descoberta, começou um bate-papo sobre segurança na internet, compartilhamento inadequado de informações pessoais e fotos, cyberbullying, pressão social, respeito e cuidado com o outro, entre outros assuntos. As crianças receberam informações e dicas de como podem se educar para navegar com segurança nas redes sociais.

A desinformação nas redes é um problema grave, pois as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade crítica necessária para discernir entre informações verdadeiras e falsas. "Muitas vezes, conteúdos enganosos ou manipuladores são apresentados de forma atraente, capturando a atenção dos mais jovens e moldando suas percepções de mundo de maneira errônea. Isso pode levar à formação de crenças distorcidas, afetando não apenas o conhecimento escolar, mas também a compreensão da realidade", avalia  a professora Lilian Gramorelli.

A alienação é uma consequência direta do uso excessivo e não supervisionado das redes sociais. Crianças e adolescentes podem se tornar dependentes das interações online, negligenciando relacionamentos reais e atividades físicas. Isso pode resultar em isolamento social, dificuldades de comunicação e problemas emocionais como ansiedade e depressão.

"Os perigos que as crianças enfrentam nas redes sociais são complexos e multifacetados. É essencial que pais, educadores e a sociedade em geral estejam atentos a esses riscos, promovendo uma educação digital que incentive o pensamento crítico e o uso consciente das tecnologias", reforça a coordenadora pedagógica.

 

 

(Imagem: Divulgação MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

Projeto produzido por estudantes discute e orienta sobre a educação midiática e fake news 

A desinformação e a alienação são questões preocupantes no ambiente digital, especialmente para as crianças que estão cada vez mais inseridas nas redes sociais. Estas plataformas, enquanto proporcionam entretenimento e oportunidades de aprendizagem, também expõem pequenos a riscos que podem ter impactos duradouros em seu desenvolvimento cognitivo e social.

Essa é a temática discutida pelos alunos do 4º ano do Colégio Marista Arquidiocesano no projeto "Educação midiática e o processo de desinformação e alienação: os perigos que enfrentamos nas redes". O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Ana Paula Moura de Almeida Souza e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

Os estudantes realizaram uma pesquisa e responderam a um questionário sobre os jogos e sites mais utilizados por eles, quanto tempo passavam navegando e o que mais os interessava em buscar na internet. Após o resultado, constatou-se que são os jogos o que mais prende a atenção e o tempo de praticamente todos.

A partir dessa descoberta, começou um bate-papo sobre segurança na internet, compartilhamento inadequado de informações pessoais e fotos, cyberbullying, pressão social, respeito e cuidado com o outro, entre outros assuntos. As crianças receberam informações e dicas de como podem se educar para navegar com segurança nas redes sociais.

A desinformação nas redes é um problema grave, pois as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade crítica necessária para discernir entre informações verdadeiras e falsas. "Muitas vezes, conteúdos enganosos ou manipuladores são apresentados de forma atraente, capturando a atenção dos mais jovens e moldando suas percepções de mundo de maneira errônea. Isso pode levar à formação de crenças distorcidas, afetando não apenas o conhecimento escolar, mas também a compreensão da realidade", avalia  a professora Lilian Gramorelli.

A alienação é uma consequência direta do uso excessivo e não supervisionado das redes sociais. Crianças e adolescentes podem se tornar dependentes das interações online, negligenciando relacionamentos reais e atividades físicas. Isso pode resultar em isolamento social, dificuldades de comunicação e problemas emocionais como ansiedade e depressão.

"Os perigos que as crianças enfrentam nas redes sociais são complexos e multifacetados. É essencial que pais, educadores e a sociedade em geral estejam atentos a esses riscos, promovendo uma educação digital que incentive o pensamento crítico e o uso consciente das tecnologias", reforça a coordenadora pedagógica.

 

 

(Imagem: Divulgação MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

Projeto produzido por estudantes discute e orienta sobre a educação midiática e fake news 

A desinformação e a alienação são questões preocupantes no ambiente digital, especialmente para as crianças que estão cada vez mais inseridas nas redes sociais. Estas plataformas, enquanto proporcionam entretenimento e oportunidades de aprendizagem, também expõem pequenos a riscos que podem ter impactos duradouros em seu desenvolvimento cognitivo e social.

Essa é a temática discutida pelos alunos do 4º ano do Colégio Marista Arquidiocesano no projeto "Educação midiática e o processo de desinformação e alienação: os perigos que enfrentamos nas redes". O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Ana Paula Moura de Almeida Souza e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

Os estudantes realizaram uma pesquisa e responderam a um questionário sobre os jogos e sites mais utilizados por eles, quanto tempo passavam navegando e o que mais os interessava em buscar na internet. Após o resultado, constatou-se que são os jogos o que mais prende a atenção e o tempo de praticamente todos.

A partir dessa descoberta, começou um bate-papo sobre segurança na internet, compartilhamento inadequado de informações pessoais e fotos, cyberbullying, pressão social, respeito e cuidado com o outro, entre outros assuntos. As crianças receberam informações e dicas de como podem se educar para navegar com segurança nas redes sociais.

A desinformação nas redes é um problema grave, pois as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade crítica necessária para discernir entre informações verdadeiras e falsas. "Muitas vezes, conteúdos enganosos ou manipuladores são apresentados de forma atraente, capturando a atenção dos mais jovens e moldando suas percepções de mundo de maneira errônea. Isso pode levar à formação de crenças distorcidas, afetando não apenas o conhecimento escolar, mas também a compreensão da realidade", avalia  a professora Lilian Gramorelli.

A alienação é uma consequência direta do uso excessivo e não supervisionado das redes sociais. Crianças e adolescentes podem se tornar dependentes das interações online, negligenciando relacionamentos reais e atividades físicas. Isso pode resultar em isolamento social, dificuldades de comunicação e problemas emocionais como ansiedade e depressão.

"Os perigos que as crianças enfrentam nas redes sociais são complexos e multifacetados. É essencial que pais, educadores e a sociedade em geral estejam atentos a esses riscos, promovendo uma educação digital que incentive o pensamento crítico e o uso consciente das tecnologias", reforça a coordenadora pedagógica.

 

 

(Imagem: Divulgação MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

Opinião por Colégio Marista Arquidiocesano

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.