Blog dos Colégios

Opinião|A influência das redes sociais no comportamento dos alunos


Por Colégio Pentágono
 Foto: Estadão

Jovens em idade escolar são o principal público-alvo das redes sociais. Essa realidade já invade os muros das escolas e se expande para os demais âmbitos da vida desses jovens. Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitter e Story ocupam grande parte do dia de nossos alunos, que interagem e se reconhecem, comunicam-se e se informam por essas redes.

Há boas ferramentas on-line para ler, informar-se, produzir trabalhos escolares, acompanhar notícias, aumentar a autoestima. As informações ganham, nesse espaço, caráter mais dinâmico. Há exemplos positivos de avanços e possibilidades de integração nas quais se revela uma sociedade madura e solidária. O episódio da tragédia da região serrana no Rio de Janeiro é um deles: o uso das redes beneficiou as comunidades atingidas, agilizou as doações e divulgou a situação de várias áreas com a propagação de fotos e orientações de acesso.

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Na espaço escolar, o uso dessas redes traz inovação ao cotidiano, ao estudo em grupo, à troca de conhecimento, à aprendizagem colaborativa e aos fóruns de discussão. São espaços que ocupam significativo papel na construção da subjetividade e da sociabilidade dos alunos. E nossa escola pode e deve ser beneficiada por esse perfil de uso das redes sociais, incentivando a produção autoral e o aprofundamento de conteúdos pesquisados e debatidos nas redes. Ao mesmo tempo, a escola deve ser cuidadosa para atuar de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem. Por outro lado, essas redes, muitas vezes, podem interromper conexões reais por já anteciparem informações; provocar depressão, ao aprofundar a introspecção desequilibrada em indivíduos solitários em meio a multidões; diminuir o tempo de estudo e dificultar o foco em atividades escolares. Portanto, há necessidade de uma educação para o bom uso dos recursos digitais e de controle e vigilância parental, como forma de proteção frente às mudanças tecnológicas. A tecnologia influencia comportamentos e o uso inadequado pode incitar práticas prejudiciais, como o cyberbullying, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e o grooming, entre tantas outras.

No Pentágono, atuamos de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem e os nossos alunos utilizam as redes para promover e aprimorar conteúdos. Ferramentas como Khan Academy, Mangahigh, Classroom, Hangout e Tamboro têm contribuído para avanços significativos no aprendizado.

São complexas as relações entre a mídia e o público e elas vão além de uma análise estímulo/resposta. No Pentágono, entendemos que cabe à família e à escola analisar essa nova ordem do uso das redes para a ação de nossosestudantes no mundo. Acompanhar de perto e discutir sobre o modo como os jovens utilizam as redes sociais e o tempo despendido nas redes se impõe como mais uma das tantas atribuições da família e de nossa escola.

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Marcly Castro Orientadora Educacional do Colégio Pentágono

 Foto: Estadão

Jovens em idade escolar são o principal público-alvo das redes sociais. Essa realidade já invade os muros das escolas e se expande para os demais âmbitos da vida desses jovens. Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitter e Story ocupam grande parte do dia de nossos alunos, que interagem e se reconhecem, comunicam-se e se informam por essas redes.

Há boas ferramentas on-line para ler, informar-se, produzir trabalhos escolares, acompanhar notícias, aumentar a autoestima. As informações ganham, nesse espaço, caráter mais dinâmico. Há exemplos positivos de avanços e possibilidades de integração nas quais se revela uma sociedade madura e solidária. O episódio da tragédia da região serrana no Rio de Janeiro é um deles: o uso das redes beneficiou as comunidades atingidas, agilizou as doações e divulgou a situação de várias áreas com a propagação de fotos e orientações de acesso.

Na espaço escolar, o uso dessas redes traz inovação ao cotidiano, ao estudo em grupo, à troca de conhecimento, à aprendizagem colaborativa e aos fóruns de discussão. São espaços que ocupam significativo papel na construção da subjetividade e da sociabilidade dos alunos. E nossa escola pode e deve ser beneficiada por esse perfil de uso das redes sociais, incentivando a produção autoral e o aprofundamento de conteúdos pesquisados e debatidos nas redes. Ao mesmo tempo, a escola deve ser cuidadosa para atuar de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem. Por outro lado, essas redes, muitas vezes, podem interromper conexões reais por já anteciparem informações; provocar depressão, ao aprofundar a introspecção desequilibrada em indivíduos solitários em meio a multidões; diminuir o tempo de estudo e dificultar o foco em atividades escolares. Portanto, há necessidade de uma educação para o bom uso dos recursos digitais e de controle e vigilância parental, como forma de proteção frente às mudanças tecnológicas. A tecnologia influencia comportamentos e o uso inadequado pode incitar práticas prejudiciais, como o cyberbullying, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e o grooming, entre tantas outras.

No Pentágono, atuamos de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem e os nossos alunos utilizam as redes para promover e aprimorar conteúdos. Ferramentas como Khan Academy, Mangahigh, Classroom, Hangout e Tamboro têm contribuído para avanços significativos no aprendizado.

São complexas as relações entre a mídia e o público e elas vão além de uma análise estímulo/resposta. No Pentágono, entendemos que cabe à família e à escola analisar essa nova ordem do uso das redes para a ação de nossosestudantes no mundo. Acompanhar de perto e discutir sobre o modo como os jovens utilizam as redes sociais e o tempo despendido nas redes se impõe como mais uma das tantas atribuições da família e de nossa escola.

Marcly Castro Orientadora Educacional do Colégio Pentágono

 Foto: Estadão

Jovens em idade escolar são o principal público-alvo das redes sociais. Essa realidade já invade os muros das escolas e se expande para os demais âmbitos da vida desses jovens. Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitter e Story ocupam grande parte do dia de nossos alunos, que interagem e se reconhecem, comunicam-se e se informam por essas redes.

Há boas ferramentas on-line para ler, informar-se, produzir trabalhos escolares, acompanhar notícias, aumentar a autoestima. As informações ganham, nesse espaço, caráter mais dinâmico. Há exemplos positivos de avanços e possibilidades de integração nas quais se revela uma sociedade madura e solidária. O episódio da tragédia da região serrana no Rio de Janeiro é um deles: o uso das redes beneficiou as comunidades atingidas, agilizou as doações e divulgou a situação de várias áreas com a propagação de fotos e orientações de acesso.

Na espaço escolar, o uso dessas redes traz inovação ao cotidiano, ao estudo em grupo, à troca de conhecimento, à aprendizagem colaborativa e aos fóruns de discussão. São espaços que ocupam significativo papel na construção da subjetividade e da sociabilidade dos alunos. E nossa escola pode e deve ser beneficiada por esse perfil de uso das redes sociais, incentivando a produção autoral e o aprofundamento de conteúdos pesquisados e debatidos nas redes. Ao mesmo tempo, a escola deve ser cuidadosa para atuar de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem. Por outro lado, essas redes, muitas vezes, podem interromper conexões reais por já anteciparem informações; provocar depressão, ao aprofundar a introspecção desequilibrada em indivíduos solitários em meio a multidões; diminuir o tempo de estudo e dificultar o foco em atividades escolares. Portanto, há necessidade de uma educação para o bom uso dos recursos digitais e de controle e vigilância parental, como forma de proteção frente às mudanças tecnológicas. A tecnologia influencia comportamentos e o uso inadequado pode incitar práticas prejudiciais, como o cyberbullying, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e o grooming, entre tantas outras.

No Pentágono, atuamos de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem e os nossos alunos utilizam as redes para promover e aprimorar conteúdos. Ferramentas como Khan Academy, Mangahigh, Classroom, Hangout e Tamboro têm contribuído para avanços significativos no aprendizado.

São complexas as relações entre a mídia e o público e elas vão além de uma análise estímulo/resposta. No Pentágono, entendemos que cabe à família e à escola analisar essa nova ordem do uso das redes para a ação de nossosestudantes no mundo. Acompanhar de perto e discutir sobre o modo como os jovens utilizam as redes sociais e o tempo despendido nas redes se impõe como mais uma das tantas atribuições da família e de nossa escola.

Marcly Castro Orientadora Educacional do Colégio Pentágono

 Foto: Estadão

Jovens em idade escolar são o principal público-alvo das redes sociais. Essa realidade já invade os muros das escolas e se expande para os demais âmbitos da vida desses jovens. Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitter e Story ocupam grande parte do dia de nossos alunos, que interagem e se reconhecem, comunicam-se e se informam por essas redes.

Há boas ferramentas on-line para ler, informar-se, produzir trabalhos escolares, acompanhar notícias, aumentar a autoestima. As informações ganham, nesse espaço, caráter mais dinâmico. Há exemplos positivos de avanços e possibilidades de integração nas quais se revela uma sociedade madura e solidária. O episódio da tragédia da região serrana no Rio de Janeiro é um deles: o uso das redes beneficiou as comunidades atingidas, agilizou as doações e divulgou a situação de várias áreas com a propagação de fotos e orientações de acesso.

Na espaço escolar, o uso dessas redes traz inovação ao cotidiano, ao estudo em grupo, à troca de conhecimento, à aprendizagem colaborativa e aos fóruns de discussão. São espaços que ocupam significativo papel na construção da subjetividade e da sociabilidade dos alunos. E nossa escola pode e deve ser beneficiada por esse perfil de uso das redes sociais, incentivando a produção autoral e o aprofundamento de conteúdos pesquisados e debatidos nas redes. Ao mesmo tempo, a escola deve ser cuidadosa para atuar de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem. Por outro lado, essas redes, muitas vezes, podem interromper conexões reais por já anteciparem informações; provocar depressão, ao aprofundar a introspecção desequilibrada em indivíduos solitários em meio a multidões; diminuir o tempo de estudo e dificultar o foco em atividades escolares. Portanto, há necessidade de uma educação para o bom uso dos recursos digitais e de controle e vigilância parental, como forma de proteção frente às mudanças tecnológicas. A tecnologia influencia comportamentos e o uso inadequado pode incitar práticas prejudiciais, como o cyberbullying, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e o grooming, entre tantas outras.

No Pentágono, atuamos de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem e os nossos alunos utilizam as redes para promover e aprimorar conteúdos. Ferramentas como Khan Academy, Mangahigh, Classroom, Hangout e Tamboro têm contribuído para avanços significativos no aprendizado.

São complexas as relações entre a mídia e o público e elas vão além de uma análise estímulo/resposta. No Pentágono, entendemos que cabe à família e à escola analisar essa nova ordem do uso das redes para a ação de nossosestudantes no mundo. Acompanhar de perto e discutir sobre o modo como os jovens utilizam as redes sociais e o tempo despendido nas redes se impõe como mais uma das tantas atribuições da família e de nossa escola.

Marcly Castro Orientadora Educacional do Colégio Pentágono

 Foto: Estadão

Jovens em idade escolar são o principal público-alvo das redes sociais. Essa realidade já invade os muros das escolas e se expande para os demais âmbitos da vida desses jovens. Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitter e Story ocupam grande parte do dia de nossos alunos, que interagem e se reconhecem, comunicam-se e se informam por essas redes.

Há boas ferramentas on-line para ler, informar-se, produzir trabalhos escolares, acompanhar notícias, aumentar a autoestima. As informações ganham, nesse espaço, caráter mais dinâmico. Há exemplos positivos de avanços e possibilidades de integração nas quais se revela uma sociedade madura e solidária. O episódio da tragédia da região serrana no Rio de Janeiro é um deles: o uso das redes beneficiou as comunidades atingidas, agilizou as doações e divulgou a situação de várias áreas com a propagação de fotos e orientações de acesso.

Na espaço escolar, o uso dessas redes traz inovação ao cotidiano, ao estudo em grupo, à troca de conhecimento, à aprendizagem colaborativa e aos fóruns de discussão. São espaços que ocupam significativo papel na construção da subjetividade e da sociabilidade dos alunos. E nossa escola pode e deve ser beneficiada por esse perfil de uso das redes sociais, incentivando a produção autoral e o aprofundamento de conteúdos pesquisados e debatidos nas redes. Ao mesmo tempo, a escola deve ser cuidadosa para atuar de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem. Por outro lado, essas redes, muitas vezes, podem interromper conexões reais por já anteciparem informações; provocar depressão, ao aprofundar a introspecção desequilibrada em indivíduos solitários em meio a multidões; diminuir o tempo de estudo e dificultar o foco em atividades escolares. Portanto, há necessidade de uma educação para o bom uso dos recursos digitais e de controle e vigilância parental, como forma de proteção frente às mudanças tecnológicas. A tecnologia influencia comportamentos e o uso inadequado pode incitar práticas prejudiciais, como o cyberbullying, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e o grooming, entre tantas outras.

No Pentágono, atuamos de forma a canalizar essas possibilidades, em benefício do processo de ensino-aprendizagem e os nossos alunos utilizam as redes para promover e aprimorar conteúdos. Ferramentas como Khan Academy, Mangahigh, Classroom, Hangout e Tamboro têm contribuído para avanços significativos no aprendizado.

São complexas as relações entre a mídia e o público e elas vão além de uma análise estímulo/resposta. No Pentágono, entendemos que cabe à família e à escola analisar essa nova ordem do uso das redes para a ação de nossosestudantes no mundo. Acompanhar de perto e discutir sobre o modo como os jovens utilizam as redes sociais e o tempo despendido nas redes se impõe como mais uma das tantas atribuições da família e de nossa escola.

Marcly Castro Orientadora Educacional do Colégio Pentágono

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