Blog dos Colégios

Opinião|OBMEP: projeto que favorece a formação do pensar matemático


Por Colégio Pentágono

*Por Patrícia Cândido

O Colégio Pentágono visualiza a Matemática como uma ciência de resolução de problemas, presente em nosso cotidiano em situações variadas. Por isso, utilizamos metodologias que priorizam o ensino contextualizado, consideram o processo de formação do pensar e buscam a formação do letramento matemático. Todavia, embora precisemos dela para viver em sociedade, calcular, formular hipóteses, compreender fenômenos, resolver situações-problema, construir representações significativas e argumentar de modo consistente em múltiplos contextos, nem todos a utilizam com proficiência.

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Realizado pelo IMPA -- Instituto de Matemática Pura e Aplicada, com o suporte da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e financiada com recursos do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a OBMEP caracteriza-se como uma oportunidade de alunos e professores de diferentes redes de ensino participarem de uma iniciativa que visa a busca por estratégias adequadas para o estudo de cálculos e resolução de problemas, posto que não se trata apenas da aplicação de testes. Ela é composta por duas fases: na primeira, os estudantes respondem a questões objetivas, e, na segunda, a questões discursivas.  Os participantes são divididos em três níveis: o primeiro para 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental; o segundo para 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental; e o terceiro para Ensino Médio.

Por meio dela, é possível ter acesso a uma rede de pessoas que se interessam em adquirir e compartilhar conhecimentos científicos. Nesse sentido, é uma forma de democratização do ensino, pois permite que diferentes estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, juntamente com seus professores de Matemática, integrem uma rede de aprendizado colaborativo, com acesso a materiais didáticos de qualidade, inserção a comunidades científicas e possível ingresso em cursos universitários voltados às áreas científicas e tecnológicas.

Assim, acreditamos na relevância de ações que favoreçam a aprendizagem dos atores do nosso fazer pedagógico, os alunos, aos quais oferecemos meios diversos para reconhecer suas fragilidades e buscar superá-las; evidenciar seus talentos e potencializá-los; desenvolver sua autonomia para fazer as escolhas assertivas nos diversos campos que os constituem: pessoal, familiar, espiritual, acadêmico, profissional, já que nosso compromisso é com a educação de excelência.

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Patrícia Cândido é assessora de matemática da Educação Infantil ao 9º ano do Colégio Pentágono

 

*Por Patrícia Cândido

O Colégio Pentágono visualiza a Matemática como uma ciência de resolução de problemas, presente em nosso cotidiano em situações variadas. Por isso, utilizamos metodologias que priorizam o ensino contextualizado, consideram o processo de formação do pensar e buscam a formação do letramento matemático. Todavia, embora precisemos dela para viver em sociedade, calcular, formular hipóteses, compreender fenômenos, resolver situações-problema, construir representações significativas e argumentar de modo consistente em múltiplos contextos, nem todos a utilizam com proficiência.

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Realizado pelo IMPA -- Instituto de Matemática Pura e Aplicada, com o suporte da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e financiada com recursos do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a OBMEP caracteriza-se como uma oportunidade de alunos e professores de diferentes redes de ensino participarem de uma iniciativa que visa a busca por estratégias adequadas para o estudo de cálculos e resolução de problemas, posto que não se trata apenas da aplicação de testes. Ela é composta por duas fases: na primeira, os estudantes respondem a questões objetivas, e, na segunda, a questões discursivas.  Os participantes são divididos em três níveis: o primeiro para 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental; o segundo para 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental; e o terceiro para Ensino Médio.

Por meio dela, é possível ter acesso a uma rede de pessoas que se interessam em adquirir e compartilhar conhecimentos científicos. Nesse sentido, é uma forma de democratização do ensino, pois permite que diferentes estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, juntamente com seus professores de Matemática, integrem uma rede de aprendizado colaborativo, com acesso a materiais didáticos de qualidade, inserção a comunidades científicas e possível ingresso em cursos universitários voltados às áreas científicas e tecnológicas.

Assim, acreditamos na relevância de ações que favoreçam a aprendizagem dos atores do nosso fazer pedagógico, os alunos, aos quais oferecemos meios diversos para reconhecer suas fragilidades e buscar superá-las; evidenciar seus talentos e potencializá-los; desenvolver sua autonomia para fazer as escolhas assertivas nos diversos campos que os constituem: pessoal, familiar, espiritual, acadêmico, profissional, já que nosso compromisso é com a educação de excelência.

Patrícia Cândido é assessora de matemática da Educação Infantil ao 9º ano do Colégio Pentágono

 

*Por Patrícia Cândido

O Colégio Pentágono visualiza a Matemática como uma ciência de resolução de problemas, presente em nosso cotidiano em situações variadas. Por isso, utilizamos metodologias que priorizam o ensino contextualizado, consideram o processo de formação do pensar e buscam a formação do letramento matemático. Todavia, embora precisemos dela para viver em sociedade, calcular, formular hipóteses, compreender fenômenos, resolver situações-problema, construir representações significativas e argumentar de modo consistente em múltiplos contextos, nem todos a utilizam com proficiência.

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Realizado pelo IMPA -- Instituto de Matemática Pura e Aplicada, com o suporte da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e financiada com recursos do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a OBMEP caracteriza-se como uma oportunidade de alunos e professores de diferentes redes de ensino participarem de uma iniciativa que visa a busca por estratégias adequadas para o estudo de cálculos e resolução de problemas, posto que não se trata apenas da aplicação de testes. Ela é composta por duas fases: na primeira, os estudantes respondem a questões objetivas, e, na segunda, a questões discursivas.  Os participantes são divididos em três níveis: o primeiro para 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental; o segundo para 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental; e o terceiro para Ensino Médio.

Por meio dela, é possível ter acesso a uma rede de pessoas que se interessam em adquirir e compartilhar conhecimentos científicos. Nesse sentido, é uma forma de democratização do ensino, pois permite que diferentes estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, juntamente com seus professores de Matemática, integrem uma rede de aprendizado colaborativo, com acesso a materiais didáticos de qualidade, inserção a comunidades científicas e possível ingresso em cursos universitários voltados às áreas científicas e tecnológicas.

Assim, acreditamos na relevância de ações que favoreçam a aprendizagem dos atores do nosso fazer pedagógico, os alunos, aos quais oferecemos meios diversos para reconhecer suas fragilidades e buscar superá-las; evidenciar seus talentos e potencializá-los; desenvolver sua autonomia para fazer as escolhas assertivas nos diversos campos que os constituem: pessoal, familiar, espiritual, acadêmico, profissional, já que nosso compromisso é com a educação de excelência.

Patrícia Cândido é assessora de matemática da Educação Infantil ao 9º ano do Colégio Pentágono

 

Opinião por Colégio Pentágono

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