Ler ou não ler, eis a questão


Autoria: Marli Stornioli Aoyagui

Por Colégio Santa Maria

Quem já não presenciou uma criança que, mesmo não sabendo ler, diz estar lendo? Ao ganhar ou pegar algum livro, em inglês ou português, com o dedinho, é capaz de reconhecer algumas palavras escritas ou mesmo inferir nas palavras, seja pelos auxílios visuais, por já ter ouvido a história ou outro recurso qualquer. Muito feliz, a criança diz que está lendo.

Há muitas teorias sobre a importância da leitura, mas nada supera a emoção e o orgulho que a criança sente quando falamos para ela: "Você já sabe ler!". Muitas vezes ela ainda não está na fase de alfabetização, mas o contato com a palavra escrita ou o incentivo que damos à leitura, com certeza, trará um benefício enorme quando o processo de leitura ocorrer de fato.

Se isso tudo é importante no português, tão importante é no processo de leitura da língua inglesa. Baseada nesse e em outros princípios, sempre proporciono aos meus alunos esse "encontro" leitor e leitura, que irá gerar posteriormente a escrita.

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Em se tratando de língua inglesa utilizo várias estratégias que capacitam o aluno a descobrir e vivenciar esse momento tão importante, que ocorre justamente no 1º ano.

Obviamente há abordagens variadas para a iniciação do processo de leitura. No caso da língua inglesa, quero destacar a importância dos fonemas, quepara muitos parece algo irrelevante, mas será uma peça chave para muitos na capacitação da leitura e fluência na língua. Prova disso é o quanto o ensino dos fonemas tem sido enfatizado nos livros mais atuais sobre ensino do inglês.

No tocante ao meu trabalho, nos cursos extracurriculares do Santa Maria, o que me motiva a abordar a leitura para essa faixa etária são vários fatores, entre os quais destaco: se crianças de outros países são expostas a esse tipo de atividade, já que os livros propõem cada vez mais, por que as crianças brasileiras não podem ler em inglês?

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Certamente o problema não está nelas. A criança brasileira tem a mesma capacidade que qualquer criança no mundo, eu diria até que, devido à versatilidade e criatividade do povo brasileiro, ela se destaca, pois essas são características nossas, tão elogiadas por estrangeiros.

Através deste contato com o inglês, se expande a aprendizagem que ocorre simultaneamente com a aquisição da leitura em português e possibilita às crianças experimentações e descobertas, assim como a ampliação das informações, principalmente quando descobre que a palavra escrita não traz em si características do objeto a que se refere.

Ensinar algo desafiador para um aluno é como bater um prego em uma madeira: o prego pode entortar, mas o segredo não está no prego, mas sim na forma como batemos nele.

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 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

Quem já não presenciou uma criança que, mesmo não sabendo ler, diz estar lendo? Ao ganhar ou pegar algum livro, em inglês ou português, com o dedinho, é capaz de reconhecer algumas palavras escritas ou mesmo inferir nas palavras, seja pelos auxílios visuais, por já ter ouvido a história ou outro recurso qualquer. Muito feliz, a criança diz que está lendo.

Há muitas teorias sobre a importância da leitura, mas nada supera a emoção e o orgulho que a criança sente quando falamos para ela: "Você já sabe ler!". Muitas vezes ela ainda não está na fase de alfabetização, mas o contato com a palavra escrita ou o incentivo que damos à leitura, com certeza, trará um benefício enorme quando o processo de leitura ocorrer de fato.

Se isso tudo é importante no português, tão importante é no processo de leitura da língua inglesa. Baseada nesse e em outros princípios, sempre proporciono aos meus alunos esse "encontro" leitor e leitura, que irá gerar posteriormente a escrita.

Em se tratando de língua inglesa utilizo várias estratégias que capacitam o aluno a descobrir e vivenciar esse momento tão importante, que ocorre justamente no 1º ano.

Obviamente há abordagens variadas para a iniciação do processo de leitura. No caso da língua inglesa, quero destacar a importância dos fonemas, quepara muitos parece algo irrelevante, mas será uma peça chave para muitos na capacitação da leitura e fluência na língua. Prova disso é o quanto o ensino dos fonemas tem sido enfatizado nos livros mais atuais sobre ensino do inglês.

No tocante ao meu trabalho, nos cursos extracurriculares do Santa Maria, o que me motiva a abordar a leitura para essa faixa etária são vários fatores, entre os quais destaco: se crianças de outros países são expostas a esse tipo de atividade, já que os livros propõem cada vez mais, por que as crianças brasileiras não podem ler em inglês?

Certamente o problema não está nelas. A criança brasileira tem a mesma capacidade que qualquer criança no mundo, eu diria até que, devido à versatilidade e criatividade do povo brasileiro, ela se destaca, pois essas são características nossas, tão elogiadas por estrangeiros.

Através deste contato com o inglês, se expande a aprendizagem que ocorre simultaneamente com a aquisição da leitura em português e possibilita às crianças experimentações e descobertas, assim como a ampliação das informações, principalmente quando descobre que a palavra escrita não traz em si características do objeto a que se refere.

Ensinar algo desafiador para um aluno é como bater um prego em uma madeira: o prego pode entortar, mas o segredo não está no prego, mas sim na forma como batemos nele.

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

Quem já não presenciou uma criança que, mesmo não sabendo ler, diz estar lendo? Ao ganhar ou pegar algum livro, em inglês ou português, com o dedinho, é capaz de reconhecer algumas palavras escritas ou mesmo inferir nas palavras, seja pelos auxílios visuais, por já ter ouvido a história ou outro recurso qualquer. Muito feliz, a criança diz que está lendo.

Há muitas teorias sobre a importância da leitura, mas nada supera a emoção e o orgulho que a criança sente quando falamos para ela: "Você já sabe ler!". Muitas vezes ela ainda não está na fase de alfabetização, mas o contato com a palavra escrita ou o incentivo que damos à leitura, com certeza, trará um benefício enorme quando o processo de leitura ocorrer de fato.

Se isso tudo é importante no português, tão importante é no processo de leitura da língua inglesa. Baseada nesse e em outros princípios, sempre proporciono aos meus alunos esse "encontro" leitor e leitura, que irá gerar posteriormente a escrita.

Em se tratando de língua inglesa utilizo várias estratégias que capacitam o aluno a descobrir e vivenciar esse momento tão importante, que ocorre justamente no 1º ano.

Obviamente há abordagens variadas para a iniciação do processo de leitura. No caso da língua inglesa, quero destacar a importância dos fonemas, quepara muitos parece algo irrelevante, mas será uma peça chave para muitos na capacitação da leitura e fluência na língua. Prova disso é o quanto o ensino dos fonemas tem sido enfatizado nos livros mais atuais sobre ensino do inglês.

No tocante ao meu trabalho, nos cursos extracurriculares do Santa Maria, o que me motiva a abordar a leitura para essa faixa etária são vários fatores, entre os quais destaco: se crianças de outros países são expostas a esse tipo de atividade, já que os livros propõem cada vez mais, por que as crianças brasileiras não podem ler em inglês?

Certamente o problema não está nelas. A criança brasileira tem a mesma capacidade que qualquer criança no mundo, eu diria até que, devido à versatilidade e criatividade do povo brasileiro, ela se destaca, pois essas são características nossas, tão elogiadas por estrangeiros.

Através deste contato com o inglês, se expande a aprendizagem que ocorre simultaneamente com a aquisição da leitura em português e possibilita às crianças experimentações e descobertas, assim como a ampliação das informações, principalmente quando descobre que a palavra escrita não traz em si características do objeto a que se refere.

Ensinar algo desafiador para um aluno é como bater um prego em uma madeira: o prego pode entortar, mas o segredo não está no prego, mas sim na forma como batemos nele.

 Foto: Estadão
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