Blog dos Colégios

Vamos falar de Bullying?


Por Equipe See-Saw Panamby

A partir dos anos 2000 as escolas brasileiras perceberam que um fenômeno existente há muito, ganhava um nome em inglês e com isso mais visibilidade. Um pouco mais tarde, com os avanços tecnológicos, aquilo que acontecia "cara a cara" vai para "a nuvem" e aumenta muito de intensidade. Provocações e agressões repetidas, apelidos grosseiros agora são Bullying e Cyberbullying.

Todas as escolas, em algum momento, se deparam com o problema e precisam se preparar para agir com quem sofre, com quem pratica e, principalmente, com os observadores do bullying. Agressor e agredido costumam mudar de posição e, por vezes, isso se intensifica pelo simples fato de que há uma plateia. Segundo especialistas, o autor do bullying tem as áreas de prazer no cérebro ativadas e a vítima compartilha ser menos valorizada, um quadro que pode se agravar quando os espectadores não são implicados nas estratégias para impedir que o problema persista.

A ideia de anonimato ainda é comum entre aqueles que desferem golpes frequentes pela internet.Com a vida cada vez mais "mobile" a chance de ser atacado, atacar ou "curtir" o desrespeito a alguém vai dentro da mochila ou do bolso. Uma busca rápida na própria rede mundial de computadores retorna uma infinidade de informações e estatísticas. Atualmente muito mais voltadas ao Cyberbullying.

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No site do "The Movement Against Bullying" (http://nobullying.com/) um infográfico traz alguns dados interessantes: 1 em cada 10 adolescentes sofreu embaraços com fotos prejudiciais a si publicadas na internet; 70% dos estudantes relatam presenciar situações de cyberbullying quando estão online; o meio mais comum para a prática do cyberbullying são os smartphones; 25% dos jovens foi intimidado através de mensagens de texto; as meninas são duas vezes mais propensas a serem vítimas ou agressoras na vida digital; as vítimas são de 2 a 9 vezes mais propensas a cometer suicídio; 64% dos teens relataram ter sofrido cyberbullying através do Facebook.

A atuação do professor em sala de aula é fundamental para coibir incivilidades que muitas vezes podem gerar violências e consequentemente episódios que caracterizam o bullying. Na Escola Bilíngue SEE-SAW Panamby toda a equipe pedagógica atua preventivamente, mas por vezes lidamos com situações dentro da escola que começam fora, através de mensagens no WhatsApp ou nas redes sociais. Recentemente, precisamos intervir em uma situação envolvendo crianças do ensino fundamental que ofendiam um colega por meio de mensagens via celular. Além da orientação aos alunos envolvidos, os pais foram chamados e convidados a tomarem uma atitude mais vigilante em relação ao uso de aparelhos celulares de última geração por crianças de nove anos.

Porém, preferimos atuar antes que a situação aconteça, fora ou dentro da escola. No início de setembro trouxemos alguns profissionais do Nethics Educação Digital (http://nethicsedu.com.br/) para falar com todos os alunos do ensino fundamental 2 e ensino médio. Com os alunos mais novos discutiu-se, através de um jogo online, estratégias para evitar ser vítima de agressores ou de difundir comportamentos desrespeitosos na internet. Para os mais velhos mostrou-se que nossos "rastros digitais" podem trazer consequências muitos anos depois. Os pais também foram envolvidos. Juliana Abrusio, diretora do Nethics deu uma aula esclarecedora sobre riscos e responsabilidades quando o assunto é a vida online de nossos filhos.

A partir dos anos 2000 as escolas brasileiras perceberam que um fenômeno existente há muito, ganhava um nome em inglês e com isso mais visibilidade. Um pouco mais tarde, com os avanços tecnológicos, aquilo que acontecia "cara a cara" vai para "a nuvem" e aumenta muito de intensidade. Provocações e agressões repetidas, apelidos grosseiros agora são Bullying e Cyberbullying.

Todas as escolas, em algum momento, se deparam com o problema e precisam se preparar para agir com quem sofre, com quem pratica e, principalmente, com os observadores do bullying. Agressor e agredido costumam mudar de posição e, por vezes, isso se intensifica pelo simples fato de que há uma plateia. Segundo especialistas, o autor do bullying tem as áreas de prazer no cérebro ativadas e a vítima compartilha ser menos valorizada, um quadro que pode se agravar quando os espectadores não são implicados nas estratégias para impedir que o problema persista.

A ideia de anonimato ainda é comum entre aqueles que desferem golpes frequentes pela internet.Com a vida cada vez mais "mobile" a chance de ser atacado, atacar ou "curtir" o desrespeito a alguém vai dentro da mochila ou do bolso. Uma busca rápida na própria rede mundial de computadores retorna uma infinidade de informações e estatísticas. Atualmente muito mais voltadas ao Cyberbullying.

No site do "The Movement Against Bullying" (http://nobullying.com/) um infográfico traz alguns dados interessantes: 1 em cada 10 adolescentes sofreu embaraços com fotos prejudiciais a si publicadas na internet; 70% dos estudantes relatam presenciar situações de cyberbullying quando estão online; o meio mais comum para a prática do cyberbullying são os smartphones; 25% dos jovens foi intimidado através de mensagens de texto; as meninas são duas vezes mais propensas a serem vítimas ou agressoras na vida digital; as vítimas são de 2 a 9 vezes mais propensas a cometer suicídio; 64% dos teens relataram ter sofrido cyberbullying através do Facebook.

A atuação do professor em sala de aula é fundamental para coibir incivilidades que muitas vezes podem gerar violências e consequentemente episódios que caracterizam o bullying. Na Escola Bilíngue SEE-SAW Panamby toda a equipe pedagógica atua preventivamente, mas por vezes lidamos com situações dentro da escola que começam fora, através de mensagens no WhatsApp ou nas redes sociais. Recentemente, precisamos intervir em uma situação envolvendo crianças do ensino fundamental que ofendiam um colega por meio de mensagens via celular. Além da orientação aos alunos envolvidos, os pais foram chamados e convidados a tomarem uma atitude mais vigilante em relação ao uso de aparelhos celulares de última geração por crianças de nove anos.

Porém, preferimos atuar antes que a situação aconteça, fora ou dentro da escola. No início de setembro trouxemos alguns profissionais do Nethics Educação Digital (http://nethicsedu.com.br/) para falar com todos os alunos do ensino fundamental 2 e ensino médio. Com os alunos mais novos discutiu-se, através de um jogo online, estratégias para evitar ser vítima de agressores ou de difundir comportamentos desrespeitosos na internet. Para os mais velhos mostrou-se que nossos "rastros digitais" podem trazer consequências muitos anos depois. Os pais também foram envolvidos. Juliana Abrusio, diretora do Nethics deu uma aula esclarecedora sobre riscos e responsabilidades quando o assunto é a vida online de nossos filhos.

A partir dos anos 2000 as escolas brasileiras perceberam que um fenômeno existente há muito, ganhava um nome em inglês e com isso mais visibilidade. Um pouco mais tarde, com os avanços tecnológicos, aquilo que acontecia "cara a cara" vai para "a nuvem" e aumenta muito de intensidade. Provocações e agressões repetidas, apelidos grosseiros agora são Bullying e Cyberbullying.

Todas as escolas, em algum momento, se deparam com o problema e precisam se preparar para agir com quem sofre, com quem pratica e, principalmente, com os observadores do bullying. Agressor e agredido costumam mudar de posição e, por vezes, isso se intensifica pelo simples fato de que há uma plateia. Segundo especialistas, o autor do bullying tem as áreas de prazer no cérebro ativadas e a vítima compartilha ser menos valorizada, um quadro que pode se agravar quando os espectadores não são implicados nas estratégias para impedir que o problema persista.

A ideia de anonimato ainda é comum entre aqueles que desferem golpes frequentes pela internet.Com a vida cada vez mais "mobile" a chance de ser atacado, atacar ou "curtir" o desrespeito a alguém vai dentro da mochila ou do bolso. Uma busca rápida na própria rede mundial de computadores retorna uma infinidade de informações e estatísticas. Atualmente muito mais voltadas ao Cyberbullying.

No site do "The Movement Against Bullying" (http://nobullying.com/) um infográfico traz alguns dados interessantes: 1 em cada 10 adolescentes sofreu embaraços com fotos prejudiciais a si publicadas na internet; 70% dos estudantes relatam presenciar situações de cyberbullying quando estão online; o meio mais comum para a prática do cyberbullying são os smartphones; 25% dos jovens foi intimidado através de mensagens de texto; as meninas são duas vezes mais propensas a serem vítimas ou agressoras na vida digital; as vítimas são de 2 a 9 vezes mais propensas a cometer suicídio; 64% dos teens relataram ter sofrido cyberbullying através do Facebook.

A atuação do professor em sala de aula é fundamental para coibir incivilidades que muitas vezes podem gerar violências e consequentemente episódios que caracterizam o bullying. Na Escola Bilíngue SEE-SAW Panamby toda a equipe pedagógica atua preventivamente, mas por vezes lidamos com situações dentro da escola que começam fora, através de mensagens no WhatsApp ou nas redes sociais. Recentemente, precisamos intervir em uma situação envolvendo crianças do ensino fundamental que ofendiam um colega por meio de mensagens via celular. Além da orientação aos alunos envolvidos, os pais foram chamados e convidados a tomarem uma atitude mais vigilante em relação ao uso de aparelhos celulares de última geração por crianças de nove anos.

Porém, preferimos atuar antes que a situação aconteça, fora ou dentro da escola. No início de setembro trouxemos alguns profissionais do Nethics Educação Digital (http://nethicsedu.com.br/) para falar com todos os alunos do ensino fundamental 2 e ensino médio. Com os alunos mais novos discutiu-se, através de um jogo online, estratégias para evitar ser vítima de agressores ou de difundir comportamentos desrespeitosos na internet. Para os mais velhos mostrou-se que nossos "rastros digitais" podem trazer consequências muitos anos depois. Os pais também foram envolvidos. Juliana Abrusio, diretora do Nethics deu uma aula esclarecedora sobre riscos e responsabilidades quando o assunto é a vida online de nossos filhos.

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