Começa na escola, continua em casa


Por Estadão Blue Studio
Atualização:

“A família deve apoiar a educação bilíngue de seus filhos, praticando os dois idiomas em casa”, aconselha a educadora Lucy Nunes. Mesmo se o pai ou a mãe for monolíngue, é possível incentivar os estudos e as práticas. Todos podem aprender juntos. A educadora sugere que a família faça brincadeiras em inglês, competições de jogos em outro idioma, leia livros estrangeiros, etc.

Essas práticas foram muito bem-vindas na casa de Lara Kloosterboer Westphalen, 42 anos, empresária e mãe de dois alunos da Escola Eleva São Paulo: Fausto Kloosterboer Westphalen, de 12 anos, e Vera Kloosterboer Westphalen, de 3 anos. “Incentivamos os idiomas com conversas, leitura de livros e consumo de mídia em diferentes línguas.”

Norte-americana, a mãe, Katie, escolheu o ensino bilíngue para as filhas Pietra (esquerda) e Olivia Foto: DIEGO PADGURSCHI
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Ela conta que escolheu uma escola bilíngue para os seus filhos porque acredita que o aprendizado de dois idiomas desde cedo é fundamental para o desenvolvimento das crianças. “A escolha da escola foi pelo método inovador e ambiente acolhedor, que oferece um ensino de alta qualidade em ambos os idiomas. O comprometimento da escola com a excelência acadêmica nos conquistou.”

Muitas famílias formadas por pai ou mãe estrangeiro acabam optando também por escolas bilíngues, como é o caso da norte-americana Katie Pierozzi, empreendedora e mãe de Pietra Pierozzi, de 12 anos, e Olivia Pierozzi, de 10 anos, ambas estudantes da Escola Eleva São Paulo. Ela está radicada no Brasil há 19 anos e é casada com um brasileiro, pai de suas filhas.

“Ao escolher uma escola para nossas filhas, não queríamos que fosse internacional, mas, sim, bilíngue. Achamos muito importante que as meninas, nascidas no Brasil, aprendam português e inglês”, conta Katie. “No futuro, elas poderão escolher trabalhar aqui ou no exterior”, conclui.

“A família deve apoiar a educação bilíngue de seus filhos, praticando os dois idiomas em casa”, aconselha a educadora Lucy Nunes. Mesmo se o pai ou a mãe for monolíngue, é possível incentivar os estudos e as práticas. Todos podem aprender juntos. A educadora sugere que a família faça brincadeiras em inglês, competições de jogos em outro idioma, leia livros estrangeiros, etc.

Essas práticas foram muito bem-vindas na casa de Lara Kloosterboer Westphalen, 42 anos, empresária e mãe de dois alunos da Escola Eleva São Paulo: Fausto Kloosterboer Westphalen, de 12 anos, e Vera Kloosterboer Westphalen, de 3 anos. “Incentivamos os idiomas com conversas, leitura de livros e consumo de mídia em diferentes línguas.”

Norte-americana, a mãe, Katie, escolheu o ensino bilíngue para as filhas Pietra (esquerda) e Olivia Foto: DIEGO PADGURSCHI

Ela conta que escolheu uma escola bilíngue para os seus filhos porque acredita que o aprendizado de dois idiomas desde cedo é fundamental para o desenvolvimento das crianças. “A escolha da escola foi pelo método inovador e ambiente acolhedor, que oferece um ensino de alta qualidade em ambos os idiomas. O comprometimento da escola com a excelência acadêmica nos conquistou.”

Muitas famílias formadas por pai ou mãe estrangeiro acabam optando também por escolas bilíngues, como é o caso da norte-americana Katie Pierozzi, empreendedora e mãe de Pietra Pierozzi, de 12 anos, e Olivia Pierozzi, de 10 anos, ambas estudantes da Escola Eleva São Paulo. Ela está radicada no Brasil há 19 anos e é casada com um brasileiro, pai de suas filhas.

“Ao escolher uma escola para nossas filhas, não queríamos que fosse internacional, mas, sim, bilíngue. Achamos muito importante que as meninas, nascidas no Brasil, aprendam português e inglês”, conta Katie. “No futuro, elas poderão escolher trabalhar aqui ou no exterior”, conclui.

“A família deve apoiar a educação bilíngue de seus filhos, praticando os dois idiomas em casa”, aconselha a educadora Lucy Nunes. Mesmo se o pai ou a mãe for monolíngue, é possível incentivar os estudos e as práticas. Todos podem aprender juntos. A educadora sugere que a família faça brincadeiras em inglês, competições de jogos em outro idioma, leia livros estrangeiros, etc.

Essas práticas foram muito bem-vindas na casa de Lara Kloosterboer Westphalen, 42 anos, empresária e mãe de dois alunos da Escola Eleva São Paulo: Fausto Kloosterboer Westphalen, de 12 anos, e Vera Kloosterboer Westphalen, de 3 anos. “Incentivamos os idiomas com conversas, leitura de livros e consumo de mídia em diferentes línguas.”

Norte-americana, a mãe, Katie, escolheu o ensino bilíngue para as filhas Pietra (esquerda) e Olivia Foto: DIEGO PADGURSCHI

Ela conta que escolheu uma escola bilíngue para os seus filhos porque acredita que o aprendizado de dois idiomas desde cedo é fundamental para o desenvolvimento das crianças. “A escolha da escola foi pelo método inovador e ambiente acolhedor, que oferece um ensino de alta qualidade em ambos os idiomas. O comprometimento da escola com a excelência acadêmica nos conquistou.”

Muitas famílias formadas por pai ou mãe estrangeiro acabam optando também por escolas bilíngues, como é o caso da norte-americana Katie Pierozzi, empreendedora e mãe de Pietra Pierozzi, de 12 anos, e Olivia Pierozzi, de 10 anos, ambas estudantes da Escola Eleva São Paulo. Ela está radicada no Brasil há 19 anos e é casada com um brasileiro, pai de suas filhas.

“Ao escolher uma escola para nossas filhas, não queríamos que fosse internacional, mas, sim, bilíngue. Achamos muito importante que as meninas, nascidas no Brasil, aprendam português e inglês”, conta Katie. “No futuro, elas poderão escolher trabalhar aqui ou no exterior”, conclui.

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