Como é o novo prédio e o plano de expansão do Insper?


Com aumento de matrículas, instituição de ensino superior amplia espaços de convivência para alunos e deve ainda construir outro edifício

Por Isabela Moya

O Insper, uma das principais instituições de ensino superior de São Paulo, inaugurou um novo prédio, que já começou a ser usado pelos professores e alunos para aulas esta semana, com o início do segundo semestre letivo do ano. A um quarteirão de distância dos dois primeiros prédios da instituição, na Vila Olímpia, na zona sul, a ideia é ampliar os espaços de convivência e integração entre os alunos.

O novo prédio, na Rua Quatá, tem seis andares e 11 novas salas de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A necessidade de um novo espaço se deu pelo crescimento de alunos nos últimos anos, de acordo com Marcelo Orticelli, vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional do Insper. Entre 2013 e o ano passado, o número de alunos mais do que dobrou - de 1.664 para 3.516.

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O aumento se deve principalmente à ampliação de cursos oferecidos pela instituição. Até 2014, era oferecida graduação apenas nas áreas de Administração e Economia. Em 2015, passou a ofertar os cursos de Engenharias (Mecânica, Mecatrônica e da Computação); em 2021, de Direito; e em 2022, de Ciências da Computação.

O novo prédio, na Rua Quatá, nº 67, tem seis andares e 11 novas salas de aula - algumas, no formato que permita maior integração entre os alunos para trabalhar em grupo. Outras salas replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas.

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O semestre letivo começou com um novo prédio para os alunos do Insper, com mais espaço para convivência e salas dedicadas a mestrandos, doutorandos e pós-doutor

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Um dos andares é dedicado a salas de pesquisa para os alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Há ainda um espaço para os centros de conhecimento do Insper:

  • Centro de Gestão e Políticas Públicas
  • Centro de Regulação e Democracia
  • Centro de Estudos das Cidades (Laboratório Arq.Futuro)
  • Centro de Estudos em Negócios

Os centros reúnem 24 núcleos com professores, pesquisadores e alunos que produzem pesquisas e apoiam a escola institucionalmente na difusão de conhecimento por meio de programas de ensino, conferências e eventos abertos à sociedade. Há seis salas de estudo, três lanchonetes, um restaurante e seis salas de reunião.

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Salas do novo prédio replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As organizações estudantis da instituição - 41 - terão também um espaço próprio, que será inaugurado nos próximos meses. A ideia desses grupos é expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula e incentivar a integração entre diferentes cursos, com ações em torno de temas como agronegócio, finanças, saúde, política, ações sociais e esportes.

A capacidade do prédio é estimada na população permanente de 900 pessoas em salas de aula e centros de conhecimento, além da flutuante, de 325 pessoas, em salas de estudos, reuniões, organizações estudantis e áreas de convivência.

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Futuro

Orticelli conta que a instituição tem ainda um terreno (hoje alugado para um estacionamento), ao lado dos dois primeiros prédios, que será usado para o próximo passo de ampliação da faculdade. Ainda será definido o tipo de uso e o cronograma para transformar esse futuro imóvel.

O Insper, porém, não pretende abrir novos câmpus em outros bairros ou ampliar as áreas de atuação. Isso porque a instituição foca em graduação, pós-graduações e cursos de extensão voltados para a área corporativa.

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Insper pretende expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Não pretendemos expandir (além de mais um prédio) ou de ter muitos cursos, se não perde a essência de ser um espaço integrado, uma ‘boutique’ de excelência”, afirma o vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional. A ideia é reforçar em ensino e pesquisa nas áreas nas quais já atua.

A faculdade também defende a oferta de disciplinas e projetos extracurriculares em comum para mais de um curso. O objetivo é juntar alunos com diferentes conhecimentos para trabalhar em cima de um mesmo tema, replicando o que ocorre em grandes empresas.

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O Insper, uma das principais instituições de ensino superior de São Paulo, inaugurou um novo prédio, que já começou a ser usado pelos professores e alunos para aulas esta semana, com o início do segundo semestre letivo do ano. A um quarteirão de distância dos dois primeiros prédios da instituição, na Vila Olímpia, na zona sul, a ideia é ampliar os espaços de convivência e integração entre os alunos.

O novo prédio, na Rua Quatá, tem seis andares e 11 novas salas de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A necessidade de um novo espaço se deu pelo crescimento de alunos nos últimos anos, de acordo com Marcelo Orticelli, vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional do Insper. Entre 2013 e o ano passado, o número de alunos mais do que dobrou - de 1.664 para 3.516.

O aumento se deve principalmente à ampliação de cursos oferecidos pela instituição. Até 2014, era oferecida graduação apenas nas áreas de Administração e Economia. Em 2015, passou a ofertar os cursos de Engenharias (Mecânica, Mecatrônica e da Computação); em 2021, de Direito; e em 2022, de Ciências da Computação.

O novo prédio, na Rua Quatá, nº 67, tem seis andares e 11 novas salas de aula - algumas, no formato que permita maior integração entre os alunos para trabalhar em grupo. Outras salas replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas.

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O semestre letivo começou com um novo prédio para os alunos do Insper, com mais espaço para convivência e salas dedicadas a mestrandos, doutorandos e pós-doutor

Um dos andares é dedicado a salas de pesquisa para os alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Há ainda um espaço para os centros de conhecimento do Insper:

  • Centro de Gestão e Políticas Públicas
  • Centro de Regulação e Democracia
  • Centro de Estudos das Cidades (Laboratório Arq.Futuro)
  • Centro de Estudos em Negócios

Os centros reúnem 24 núcleos com professores, pesquisadores e alunos que produzem pesquisas e apoiam a escola institucionalmente na difusão de conhecimento por meio de programas de ensino, conferências e eventos abertos à sociedade. Há seis salas de estudo, três lanchonetes, um restaurante e seis salas de reunião.

Salas do novo prédio replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As organizações estudantis da instituição - 41 - terão também um espaço próprio, que será inaugurado nos próximos meses. A ideia desses grupos é expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula e incentivar a integração entre diferentes cursos, com ações em torno de temas como agronegócio, finanças, saúde, política, ações sociais e esportes.

A capacidade do prédio é estimada na população permanente de 900 pessoas em salas de aula e centros de conhecimento, além da flutuante, de 325 pessoas, em salas de estudos, reuniões, organizações estudantis e áreas de convivência.

Futuro

Orticelli conta que a instituição tem ainda um terreno (hoje alugado para um estacionamento), ao lado dos dois primeiros prédios, que será usado para o próximo passo de ampliação da faculdade. Ainda será definido o tipo de uso e o cronograma para transformar esse futuro imóvel.

O Insper, porém, não pretende abrir novos câmpus em outros bairros ou ampliar as áreas de atuação. Isso porque a instituição foca em graduação, pós-graduações e cursos de extensão voltados para a área corporativa.

Insper pretende expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Não pretendemos expandir (além de mais um prédio) ou de ter muitos cursos, se não perde a essência de ser um espaço integrado, uma ‘boutique’ de excelência”, afirma o vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional. A ideia é reforçar em ensino e pesquisa nas áreas nas quais já atua.

A faculdade também defende a oferta de disciplinas e projetos extracurriculares em comum para mais de um curso. O objetivo é juntar alunos com diferentes conhecimentos para trabalhar em cima de um mesmo tema, replicando o que ocorre em grandes empresas.

O Insper, uma das principais instituições de ensino superior de São Paulo, inaugurou um novo prédio, que já começou a ser usado pelos professores e alunos para aulas esta semana, com o início do segundo semestre letivo do ano. A um quarteirão de distância dos dois primeiros prédios da instituição, na Vila Olímpia, na zona sul, a ideia é ampliar os espaços de convivência e integração entre os alunos.

O novo prédio, na Rua Quatá, tem seis andares e 11 novas salas de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A necessidade de um novo espaço se deu pelo crescimento de alunos nos últimos anos, de acordo com Marcelo Orticelli, vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional do Insper. Entre 2013 e o ano passado, o número de alunos mais do que dobrou - de 1.664 para 3.516.

O aumento se deve principalmente à ampliação de cursos oferecidos pela instituição. Até 2014, era oferecida graduação apenas nas áreas de Administração e Economia. Em 2015, passou a ofertar os cursos de Engenharias (Mecânica, Mecatrônica e da Computação); em 2021, de Direito; e em 2022, de Ciências da Computação.

O novo prédio, na Rua Quatá, nº 67, tem seis andares e 11 novas salas de aula - algumas, no formato que permita maior integração entre os alunos para trabalhar em grupo. Outras salas replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas.

Seu navegador não suporta esse video.

O semestre letivo começou com um novo prédio para os alunos do Insper, com mais espaço para convivência e salas dedicadas a mestrandos, doutorandos e pós-doutor

Um dos andares é dedicado a salas de pesquisa para os alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Há ainda um espaço para os centros de conhecimento do Insper:

  • Centro de Gestão e Políticas Públicas
  • Centro de Regulação e Democracia
  • Centro de Estudos das Cidades (Laboratório Arq.Futuro)
  • Centro de Estudos em Negócios

Os centros reúnem 24 núcleos com professores, pesquisadores e alunos que produzem pesquisas e apoiam a escola institucionalmente na difusão de conhecimento por meio de programas de ensino, conferências e eventos abertos à sociedade. Há seis salas de estudo, três lanchonetes, um restaurante e seis salas de reunião.

Salas do novo prédio replicam um anfiteatro, e são usadas para classes expositivas. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As organizações estudantis da instituição - 41 - terão também um espaço próprio, que será inaugurado nos próximos meses. A ideia desses grupos é expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula e incentivar a integração entre diferentes cursos, com ações em torno de temas como agronegócio, finanças, saúde, política, ações sociais e esportes.

A capacidade do prédio é estimada na população permanente de 900 pessoas em salas de aula e centros de conhecimento, além da flutuante, de 325 pessoas, em salas de estudos, reuniões, organizações estudantis e áreas de convivência.

Futuro

Orticelli conta que a instituição tem ainda um terreno (hoje alugado para um estacionamento), ao lado dos dois primeiros prédios, que será usado para o próximo passo de ampliação da faculdade. Ainda será definido o tipo de uso e o cronograma para transformar esse futuro imóvel.

O Insper, porém, não pretende abrir novos câmpus em outros bairros ou ampliar as áreas de atuação. Isso porque a instituição foca em graduação, pós-graduações e cursos de extensão voltados para a área corporativa.

Insper pretende expandir a vivência dos estudantes para além da sala de aula. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Não pretendemos expandir (além de mais um prédio) ou de ter muitos cursos, se não perde a essência de ser um espaço integrado, uma ‘boutique’ de excelência”, afirma o vice-presidente de Desenvolvimento Organizacional. A ideia é reforçar em ensino e pesquisa nas áreas nas quais já atua.

A faculdade também defende a oferta de disciplinas e projetos extracurriculares em comum para mais de um curso. O objetivo é juntar alunos com diferentes conhecimentos para trabalhar em cima de um mesmo tema, replicando o que ocorre em grandes empresas.

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