Como evitar que meu filho seja preconceituoso?


Família deve prepará-lo para autonomia e ensinar o lado da socialização

Por Rosely Sayão

Nos últimos dias, notícias de comportamentos racistas, desrespeitosos, agressivos e excludentes de adolescentes em grupos de mensagens instantâneas e nas escolas provocaram dúvidas em muitas pessoas: “Esses adolescentes têm jeito? A expulsão é a melhor saída?”; “Eu já vi meu filho manifestar preconceito racial. Nunca, em casa, ele viu nada disso. Quem são os responsáveis, afinal?”.

Para começar a conversa, é bom relembrar os papéis da família e da escola. A família deve preparar o filho para a autonomia, para que possa assumir, mais tarde, diversos papéis adultos em diferentes contextos: na família, na sociedade, nos relacionamentos interpessoais; à família cabe também, nessa etapa do desenvolvimento do filho – aliás, desde seu nascimento – promover o processo de socialização. As funções da escola são diversas, mas vou evidenciar o insubstituível: contribuir para processos de autonomia e de socialização de seus alunos.

Já deu para perceber que autonomia e socialização são papéis tanto da família quanto da escola, não é? O que diferencia é a maneira como cada uma das instituições trabalha essas questões. Também é importante lembrar que é na adolescência que o filho começa a se afastar da família e a buscar um lugar em um grupo de pares. E ele precisa deste último, para dele obter segurança e a garantia de vínculos emocionais. Esse lugar foi conquistado e precisa ser mantido. Por isso, muitas vezes os ensinamentos dos pais são deixados de lado para que o adolescente expresse sua adesão ao grupo.

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Claro que o adolescente carrega as influências da família, da escola e da sociedade, mas talvez seja mais fortemente afetado, nessa fase, por seu grupo. É por isso que, muitas vezes, pais e escola estranham o comportamento deles. É que a moral do grupo não é a integração da moral de cada um de seus integrantes.

Volto agora às questões iniciais: adolescentes que expressam comportamentos radicais de transgressão têm jeito? Têm. Expulsar da escola não é a melhor saída. Essa solução não é nada educativa, é castigo. Dessa maneira, alunos nem têm a chance de reparar o ato cometido e entender a gravidade do que fizeram. E há tempo para tanto, o processo educativo vai até o fim da adolescência. Família, escola e sociedade são responsáveis pelas transgressões de adolescentes que violam direitos dos outros, que não demonstram o amor à vida, à justiça, à solidariedade, ao exercício da cidadania.

E os adultos que também não expressam esses valores, têm jeito? Essa é a pergunta que deixo para cada um

Nos últimos dias, notícias de comportamentos racistas, desrespeitosos, agressivos e excludentes de adolescentes em grupos de mensagens instantâneas e nas escolas provocaram dúvidas em muitas pessoas: “Esses adolescentes têm jeito? A expulsão é a melhor saída?”; “Eu já vi meu filho manifestar preconceito racial. Nunca, em casa, ele viu nada disso. Quem são os responsáveis, afinal?”.

Para começar a conversa, é bom relembrar os papéis da família e da escola. A família deve preparar o filho para a autonomia, para que possa assumir, mais tarde, diversos papéis adultos em diferentes contextos: na família, na sociedade, nos relacionamentos interpessoais; à família cabe também, nessa etapa do desenvolvimento do filho – aliás, desde seu nascimento – promover o processo de socialização. As funções da escola são diversas, mas vou evidenciar o insubstituível: contribuir para processos de autonomia e de socialização de seus alunos.

Já deu para perceber que autonomia e socialização são papéis tanto da família quanto da escola, não é? O que diferencia é a maneira como cada uma das instituições trabalha essas questões. Também é importante lembrar que é na adolescência que o filho começa a se afastar da família e a buscar um lugar em um grupo de pares. E ele precisa deste último, para dele obter segurança e a garantia de vínculos emocionais. Esse lugar foi conquistado e precisa ser mantido. Por isso, muitas vezes os ensinamentos dos pais são deixados de lado para que o adolescente expresse sua adesão ao grupo.

Claro que o adolescente carrega as influências da família, da escola e da sociedade, mas talvez seja mais fortemente afetado, nessa fase, por seu grupo. É por isso que, muitas vezes, pais e escola estranham o comportamento deles. É que a moral do grupo não é a integração da moral de cada um de seus integrantes.

Volto agora às questões iniciais: adolescentes que expressam comportamentos radicais de transgressão têm jeito? Têm. Expulsar da escola não é a melhor saída. Essa solução não é nada educativa, é castigo. Dessa maneira, alunos nem têm a chance de reparar o ato cometido e entender a gravidade do que fizeram. E há tempo para tanto, o processo educativo vai até o fim da adolescência. Família, escola e sociedade são responsáveis pelas transgressões de adolescentes que violam direitos dos outros, que não demonstram o amor à vida, à justiça, à solidariedade, ao exercício da cidadania.

E os adultos que também não expressam esses valores, têm jeito? Essa é a pergunta que deixo para cada um

Nos últimos dias, notícias de comportamentos racistas, desrespeitosos, agressivos e excludentes de adolescentes em grupos de mensagens instantâneas e nas escolas provocaram dúvidas em muitas pessoas: “Esses adolescentes têm jeito? A expulsão é a melhor saída?”; “Eu já vi meu filho manifestar preconceito racial. Nunca, em casa, ele viu nada disso. Quem são os responsáveis, afinal?”.

Para começar a conversa, é bom relembrar os papéis da família e da escola. A família deve preparar o filho para a autonomia, para que possa assumir, mais tarde, diversos papéis adultos em diferentes contextos: na família, na sociedade, nos relacionamentos interpessoais; à família cabe também, nessa etapa do desenvolvimento do filho – aliás, desde seu nascimento – promover o processo de socialização. As funções da escola são diversas, mas vou evidenciar o insubstituível: contribuir para processos de autonomia e de socialização de seus alunos.

Já deu para perceber que autonomia e socialização são papéis tanto da família quanto da escola, não é? O que diferencia é a maneira como cada uma das instituições trabalha essas questões. Também é importante lembrar que é na adolescência que o filho começa a se afastar da família e a buscar um lugar em um grupo de pares. E ele precisa deste último, para dele obter segurança e a garantia de vínculos emocionais. Esse lugar foi conquistado e precisa ser mantido. Por isso, muitas vezes os ensinamentos dos pais são deixados de lado para que o adolescente expresse sua adesão ao grupo.

Claro que o adolescente carrega as influências da família, da escola e da sociedade, mas talvez seja mais fortemente afetado, nessa fase, por seu grupo. É por isso que, muitas vezes, pais e escola estranham o comportamento deles. É que a moral do grupo não é a integração da moral de cada um de seus integrantes.

Volto agora às questões iniciais: adolescentes que expressam comportamentos radicais de transgressão têm jeito? Têm. Expulsar da escola não é a melhor saída. Essa solução não é nada educativa, é castigo. Dessa maneira, alunos nem têm a chance de reparar o ato cometido e entender a gravidade do que fizeram. E há tempo para tanto, o processo educativo vai até o fim da adolescência. Família, escola e sociedade são responsáveis pelas transgressões de adolescentes que violam direitos dos outros, que não demonstram o amor à vida, à justiça, à solidariedade, ao exercício da cidadania.

E os adultos que também não expressam esses valores, têm jeito? Essa é a pergunta que deixo para cada um

Nos últimos dias, notícias de comportamentos racistas, desrespeitosos, agressivos e excludentes de adolescentes em grupos de mensagens instantâneas e nas escolas provocaram dúvidas em muitas pessoas: “Esses adolescentes têm jeito? A expulsão é a melhor saída?”; “Eu já vi meu filho manifestar preconceito racial. Nunca, em casa, ele viu nada disso. Quem são os responsáveis, afinal?”.

Para começar a conversa, é bom relembrar os papéis da família e da escola. A família deve preparar o filho para a autonomia, para que possa assumir, mais tarde, diversos papéis adultos em diferentes contextos: na família, na sociedade, nos relacionamentos interpessoais; à família cabe também, nessa etapa do desenvolvimento do filho – aliás, desde seu nascimento – promover o processo de socialização. As funções da escola são diversas, mas vou evidenciar o insubstituível: contribuir para processos de autonomia e de socialização de seus alunos.

Já deu para perceber que autonomia e socialização são papéis tanto da família quanto da escola, não é? O que diferencia é a maneira como cada uma das instituições trabalha essas questões. Também é importante lembrar que é na adolescência que o filho começa a se afastar da família e a buscar um lugar em um grupo de pares. E ele precisa deste último, para dele obter segurança e a garantia de vínculos emocionais. Esse lugar foi conquistado e precisa ser mantido. Por isso, muitas vezes os ensinamentos dos pais são deixados de lado para que o adolescente expresse sua adesão ao grupo.

Claro que o adolescente carrega as influências da família, da escola e da sociedade, mas talvez seja mais fortemente afetado, nessa fase, por seu grupo. É por isso que, muitas vezes, pais e escola estranham o comportamento deles. É que a moral do grupo não é a integração da moral de cada um de seus integrantes.

Volto agora às questões iniciais: adolescentes que expressam comportamentos radicais de transgressão têm jeito? Têm. Expulsar da escola não é a melhor saída. Essa solução não é nada educativa, é castigo. Dessa maneira, alunos nem têm a chance de reparar o ato cometido e entender a gravidade do que fizeram. E há tempo para tanto, o processo educativo vai até o fim da adolescência. Família, escola e sociedade são responsáveis pelas transgressões de adolescentes que violam direitos dos outros, que não demonstram o amor à vida, à justiça, à solidariedade, ao exercício da cidadania.

E os adultos que também não expressam esses valores, têm jeito? Essa é a pergunta que deixo para cada um

Nos últimos dias, notícias de comportamentos racistas, desrespeitosos, agressivos e excludentes de adolescentes em grupos de mensagens instantâneas e nas escolas provocaram dúvidas em muitas pessoas: “Esses adolescentes têm jeito? A expulsão é a melhor saída?”; “Eu já vi meu filho manifestar preconceito racial. Nunca, em casa, ele viu nada disso. Quem são os responsáveis, afinal?”.

Para começar a conversa, é bom relembrar os papéis da família e da escola. A família deve preparar o filho para a autonomia, para que possa assumir, mais tarde, diversos papéis adultos em diferentes contextos: na família, na sociedade, nos relacionamentos interpessoais; à família cabe também, nessa etapa do desenvolvimento do filho – aliás, desde seu nascimento – promover o processo de socialização. As funções da escola são diversas, mas vou evidenciar o insubstituível: contribuir para processos de autonomia e de socialização de seus alunos.

Já deu para perceber que autonomia e socialização são papéis tanto da família quanto da escola, não é? O que diferencia é a maneira como cada uma das instituições trabalha essas questões. Também é importante lembrar que é na adolescência que o filho começa a se afastar da família e a buscar um lugar em um grupo de pares. E ele precisa deste último, para dele obter segurança e a garantia de vínculos emocionais. Esse lugar foi conquistado e precisa ser mantido. Por isso, muitas vezes os ensinamentos dos pais são deixados de lado para que o adolescente expresse sua adesão ao grupo.

Claro que o adolescente carrega as influências da família, da escola e da sociedade, mas talvez seja mais fortemente afetado, nessa fase, por seu grupo. É por isso que, muitas vezes, pais e escola estranham o comportamento deles. É que a moral do grupo não é a integração da moral de cada um de seus integrantes.

Volto agora às questões iniciais: adolescentes que expressam comportamentos radicais de transgressão têm jeito? Têm. Expulsar da escola não é a melhor saída. Essa solução não é nada educativa, é castigo. Dessa maneira, alunos nem têm a chance de reparar o ato cometido e entender a gravidade do que fizeram. E há tempo para tanto, o processo educativo vai até o fim da adolescência. Família, escola e sociedade são responsáveis pelas transgressões de adolescentes que violam direitos dos outros, que não demonstram o amor à vida, à justiça, à solidariedade, ao exercício da cidadania.

E os adultos que também não expressam esses valores, têm jeito? Essa é a pergunta que deixo para cada um

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