Conselho Nacional de Educação terá novos integrantes; veja os indicados


Entre eles, há nomes ligados a universidades privadas e ao PT; eles dividirão o órgão com os integrantes nomeados pelo governo Jair Bolsonaro

Por Renata Cafardo
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou nesta sexta-feira, 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre elesestão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão 9 indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.

Entre os que devem compor a lista, estão:

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  • a cardiologista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludhmila Hajjar, que fez parte da equipe de transição para o governo Lula e também atendeu Bolsonaro como médica. Ela tem criticado a proliferação de faculdades de Medicina e a má formação dos profissionais.
  • Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e ex-secretária do Ensino Superior na gestão de Fernando Haddad no MEC
  • Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) e reitor do Centro Universitário UniCarioca.
Decreto assinado pelo presidente Lula deve ser publicado nesta sexta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Já na educação básica do CNE, devem ser indicados:

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  • Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhados em Educação (CNTE),
  • Cesar Callegari, ex-secretário municipal de São Paulo na gestão Fernando Haddad (PT),
  • Gastão Vieira, ex-deputado federal pelo Maranhão, hoje no PT, e integrante do MEC na gestão de Dilma Rouseff (PT),
  • Pilar Lacerda, ex-secretária da Educação Básica no MEC também em gestões do PT;
  • Israel Batista, ex-deputado federal (PSB) e ex-presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação.
  • Givânia Maria da Silva, professora quilombola e fundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)

No total, são 24 membros, dois deles representantes do atual ministério da Educação, as secretárias da Educação Básica e do Ensino Superior. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, os nomes foram discutidos internamente no governo pela Casa Civil e pelo MEC, de modo a contemplar também aliados políticos.

Entre os indicados pelo governo anterior que permanecem estão Ilona Becskehazy, ex-secretária no MEC no governo Bolsonaro e ex-diretora executiva da Fundação Lemann. Continuam também Elizabeth Regina Nunes Guedes, ligada ao ensino superior privado e irmã do ex-ministro Paulo Guedes, e Henrique Sartori de Almeida Prado, que teve cargos no MEC durante do governo de Michel Temer (PMDB).

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Entre os assuntos mais polêmicos que foram discutidos este ano no CNE estão a definição de que os cursos de formação para professores terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial, e outro que dá novas diretrizes para a educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou nesta sexta-feira, 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre elesestão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão 9 indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.

Entre os que devem compor a lista, estão:

  • a cardiologista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludhmila Hajjar, que fez parte da equipe de transição para o governo Lula e também atendeu Bolsonaro como médica. Ela tem criticado a proliferação de faculdades de Medicina e a má formação dos profissionais.
  • Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e ex-secretária do Ensino Superior na gestão de Fernando Haddad no MEC
  • Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) e reitor do Centro Universitário UniCarioca.
Decreto assinado pelo presidente Lula deve ser publicado nesta sexta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Já na educação básica do CNE, devem ser indicados:

  • Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhados em Educação (CNTE),
  • Cesar Callegari, ex-secretário municipal de São Paulo na gestão Fernando Haddad (PT),
  • Gastão Vieira, ex-deputado federal pelo Maranhão, hoje no PT, e integrante do MEC na gestão de Dilma Rouseff (PT),
  • Pilar Lacerda, ex-secretária da Educação Básica no MEC também em gestões do PT;
  • Israel Batista, ex-deputado federal (PSB) e ex-presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação.
  • Givânia Maria da Silva, professora quilombola e fundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)

No total, são 24 membros, dois deles representantes do atual ministério da Educação, as secretárias da Educação Básica e do Ensino Superior. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, os nomes foram discutidos internamente no governo pela Casa Civil e pelo MEC, de modo a contemplar também aliados políticos.

Entre os indicados pelo governo anterior que permanecem estão Ilona Becskehazy, ex-secretária no MEC no governo Bolsonaro e ex-diretora executiva da Fundação Lemann. Continuam também Elizabeth Regina Nunes Guedes, ligada ao ensino superior privado e irmã do ex-ministro Paulo Guedes, e Henrique Sartori de Almeida Prado, que teve cargos no MEC durante do governo de Michel Temer (PMDB).

Entre os assuntos mais polêmicos que foram discutidos este ano no CNE estão a definição de que os cursos de formação para professores terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial, e outro que dá novas diretrizes para a educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou nesta sexta-feira, 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre elesestão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão 9 indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.

Entre os que devem compor a lista, estão:

  • a cardiologista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludhmila Hajjar, que fez parte da equipe de transição para o governo Lula e também atendeu Bolsonaro como médica. Ela tem criticado a proliferação de faculdades de Medicina e a má formação dos profissionais.
  • Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e ex-secretária do Ensino Superior na gestão de Fernando Haddad no MEC
  • Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) e reitor do Centro Universitário UniCarioca.
Decreto assinado pelo presidente Lula deve ser publicado nesta sexta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Já na educação básica do CNE, devem ser indicados:

  • Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhados em Educação (CNTE),
  • Cesar Callegari, ex-secretário municipal de São Paulo na gestão Fernando Haddad (PT),
  • Gastão Vieira, ex-deputado federal pelo Maranhão, hoje no PT, e integrante do MEC na gestão de Dilma Rouseff (PT),
  • Pilar Lacerda, ex-secretária da Educação Básica no MEC também em gestões do PT;
  • Israel Batista, ex-deputado federal (PSB) e ex-presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação.
  • Givânia Maria da Silva, professora quilombola e fundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)

No total, são 24 membros, dois deles representantes do atual ministério da Educação, as secretárias da Educação Básica e do Ensino Superior. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, os nomes foram discutidos internamente no governo pela Casa Civil e pelo MEC, de modo a contemplar também aliados políticos.

Entre os indicados pelo governo anterior que permanecem estão Ilona Becskehazy, ex-secretária no MEC no governo Bolsonaro e ex-diretora executiva da Fundação Lemann. Continuam também Elizabeth Regina Nunes Guedes, ligada ao ensino superior privado e irmã do ex-ministro Paulo Guedes, e Henrique Sartori de Almeida Prado, que teve cargos no MEC durante do governo de Michel Temer (PMDB).

Entre os assuntos mais polêmicos que foram discutidos este ano no CNE estão a definição de que os cursos de formação para professores terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial, e outro que dá novas diretrizes para a educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou nesta sexta-feira, 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre elesestão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão 9 indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.

Entre os que devem compor a lista, estão:

  • a cardiologista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludhmila Hajjar, que fez parte da equipe de transição para o governo Lula e também atendeu Bolsonaro como médica. Ela tem criticado a proliferação de faculdades de Medicina e a má formação dos profissionais.
  • Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e ex-secretária do Ensino Superior na gestão de Fernando Haddad no MEC
  • Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) e reitor do Centro Universitário UniCarioca.
Decreto assinado pelo presidente Lula deve ser publicado nesta sexta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Já na educação básica do CNE, devem ser indicados:

  • Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhados em Educação (CNTE),
  • Cesar Callegari, ex-secretário municipal de São Paulo na gestão Fernando Haddad (PT),
  • Gastão Vieira, ex-deputado federal pelo Maranhão, hoje no PT, e integrante do MEC na gestão de Dilma Rouseff (PT),
  • Pilar Lacerda, ex-secretária da Educação Básica no MEC também em gestões do PT;
  • Israel Batista, ex-deputado federal (PSB) e ex-presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação.
  • Givânia Maria da Silva, professora quilombola e fundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)

No total, são 24 membros, dois deles representantes do atual ministério da Educação, as secretárias da Educação Básica e do Ensino Superior. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, os nomes foram discutidos internamente no governo pela Casa Civil e pelo MEC, de modo a contemplar também aliados políticos.

Entre os indicados pelo governo anterior que permanecem estão Ilona Becskehazy, ex-secretária no MEC no governo Bolsonaro e ex-diretora executiva da Fundação Lemann. Continuam também Elizabeth Regina Nunes Guedes, ligada ao ensino superior privado e irmã do ex-ministro Paulo Guedes, e Henrique Sartori de Almeida Prado, que teve cargos no MEC durante do governo de Michel Temer (PMDB).

Entre os assuntos mais polêmicos que foram discutidos este ano no CNE estão a definição de que os cursos de formação para professores terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial, e outro que dá novas diretrizes para a educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou nesta sexta-feira, 2, os 13 novos integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE). Entre elesestão nomes ligados a universidades particulares e à gestão da educação em outros governos do PT. Mais da metade dos conselheiros terão seus mandatos encerrados. Seguirão 9 indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

O CNE é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação (MEC), mas atua de forma autônoma, produzindo normativas e avaliando políticas. Seus conselheiros são indicados pelo presidente, mas com mandato, por isso não deixam o órgão após mudanças de gestão. Os pareceres produzidos pelo CNE, no entanto, precisam ser homologados pelo MEC para serem efetivamente considerados como norma.

Entre os que devem compor a lista, estão:

  • a cardiologista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Ludhmila Hajjar, que fez parte da equipe de transição para o governo Lula e também atendeu Bolsonaro como médica. Ela tem criticado a proliferação de faculdades de Medicina e a má formação dos profissionais.
  • Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e ex-secretária do Ensino Superior na gestão de Fernando Haddad no MEC
  • Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) e reitor do Centro Universitário UniCarioca.
Decreto assinado pelo presidente Lula deve ser publicado nesta sexta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Já na educação básica do CNE, devem ser indicados:

  • Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhados em Educação (CNTE),
  • Cesar Callegari, ex-secretário municipal de São Paulo na gestão Fernando Haddad (PT),
  • Gastão Vieira, ex-deputado federal pelo Maranhão, hoje no PT, e integrante do MEC na gestão de Dilma Rouseff (PT),
  • Pilar Lacerda, ex-secretária da Educação Básica no MEC também em gestões do PT;
  • Israel Batista, ex-deputado federal (PSB) e ex-presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação.
  • Givânia Maria da Silva, professora quilombola e fundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)

No total, são 24 membros, dois deles representantes do atual ministério da Educação, as secretárias da Educação Básica e do Ensino Superior. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, os nomes foram discutidos internamente no governo pela Casa Civil e pelo MEC, de modo a contemplar também aliados políticos.

Entre os indicados pelo governo anterior que permanecem estão Ilona Becskehazy, ex-secretária no MEC no governo Bolsonaro e ex-diretora executiva da Fundação Lemann. Continuam também Elizabeth Regina Nunes Guedes, ligada ao ensino superior privado e irmã do ex-ministro Paulo Guedes, e Henrique Sartori de Almeida Prado, que teve cargos no MEC durante do governo de Michel Temer (PMDB).

Entre os assuntos mais polêmicos que foram discutidos este ano no CNE estão a definição de que os cursos de formação para professores terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial, e outro que dá novas diretrizes para a educação inclusiva de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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