Cresce procura do curso de Engenharia de Materiais da FEI


Profissionais da área ainda são raros, tanto nas fábricas de base quanto nas automotivas

Por Barbara Ferreira Santos

O Brasil forma em Engenharia somente cerca de 5% de seus diplomados, menos que os países da OCDE, com taxa de aproximadamente 12%. Os dados fazem parte do relatório “Recursos humanos para inovação: engenheiros e tecnólogos”, da Confederação Nacional da Indústria, publicado neste ano. Eles revelam o déficit de engenheiros no Brasil, apontado por especialistas como um dos entraves para que o País acompanhe as nações mais inovadoras. 

Com foco nos cursos voltados para a indústria, a área mais carente desse tipo de profissional, o Centro Universitário FEI é uma das principais instituições privadas de formação de engenheiros do País. 

Um dos ramos da área que tem mais crescido na instituição é o de Engenharia de Materiais. Apesar da maior procura dos alunos, a expansão não acompanha a demanda do mercado, explica o coordenador do curso na FEI, Rodrigo Magnabosco. “O grande problema é que outros engenheiros são adaptados para trabalhar com engenharia de materiais.” Magnabosco explica que, além da indústria de base, o profissional também tem espaço em outras áreas como a automotiva e a aeronáutica, por exemplo. “No projeto de um carro, quem estuda e faz a seleção do material que permite ao veículo ser mais leve e mais econômico é um engenheiro de materiais”, afirma. Para se colocar bem no mercado, o estudante desse curso tem ainda de investir no inglês – usado na maior parte dos estudos da área. O retorno, entretanto, é certo: um recém-formado ganha, em média, de R$ 5 mil a R$ 10 mil. 

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Depoimento: Gabriela Tieppo Bruno, coordenadora de Marketing

Gabriela Tieppo se formou em Engenharia de Materiais na FEI Foto: Acervo pessoal

“Eu me formei em Engenharia de Materiais em 2011 e hoje trabalho em uma multinacional como coordenadora de Marketing. Por causa da minha base técnica da faculdade, saí preparada para o mercado. Por ser uma escola industrial, os engenheiros da FEI são mais 'mão na massa' do que os das demais universidades. O curso de Materiais está melhorando, e os docentes foram reciclados. Hoje, sou uma profissional satisfeita com a base que tive.”

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Serviço:

Inscrições: Até 28/11/2014 

Mensalidade: R$ 1.802

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Vagas: 3.130

Prova: 6 e 7/12/2014 

1ª chamada: 11/12/2014

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Site: www.fei.edu.br

O Brasil forma em Engenharia somente cerca de 5% de seus diplomados, menos que os países da OCDE, com taxa de aproximadamente 12%. Os dados fazem parte do relatório “Recursos humanos para inovação: engenheiros e tecnólogos”, da Confederação Nacional da Indústria, publicado neste ano. Eles revelam o déficit de engenheiros no Brasil, apontado por especialistas como um dos entraves para que o País acompanhe as nações mais inovadoras. 

Com foco nos cursos voltados para a indústria, a área mais carente desse tipo de profissional, o Centro Universitário FEI é uma das principais instituições privadas de formação de engenheiros do País. 

Um dos ramos da área que tem mais crescido na instituição é o de Engenharia de Materiais. Apesar da maior procura dos alunos, a expansão não acompanha a demanda do mercado, explica o coordenador do curso na FEI, Rodrigo Magnabosco. “O grande problema é que outros engenheiros são adaptados para trabalhar com engenharia de materiais.” Magnabosco explica que, além da indústria de base, o profissional também tem espaço em outras áreas como a automotiva e a aeronáutica, por exemplo. “No projeto de um carro, quem estuda e faz a seleção do material que permite ao veículo ser mais leve e mais econômico é um engenheiro de materiais”, afirma. Para se colocar bem no mercado, o estudante desse curso tem ainda de investir no inglês – usado na maior parte dos estudos da área. O retorno, entretanto, é certo: um recém-formado ganha, em média, de R$ 5 mil a R$ 10 mil. 

Depoimento: Gabriela Tieppo Bruno, coordenadora de Marketing

Gabriela Tieppo se formou em Engenharia de Materiais na FEI Foto: Acervo pessoal

“Eu me formei em Engenharia de Materiais em 2011 e hoje trabalho em uma multinacional como coordenadora de Marketing. Por causa da minha base técnica da faculdade, saí preparada para o mercado. Por ser uma escola industrial, os engenheiros da FEI são mais 'mão na massa' do que os das demais universidades. O curso de Materiais está melhorando, e os docentes foram reciclados. Hoje, sou uma profissional satisfeita com a base que tive.”

Serviço:

Inscrições: Até 28/11/2014 

Mensalidade: R$ 1.802

Vagas: 3.130

Prova: 6 e 7/12/2014 

1ª chamada: 11/12/2014

Site: www.fei.edu.br

O Brasil forma em Engenharia somente cerca de 5% de seus diplomados, menos que os países da OCDE, com taxa de aproximadamente 12%. Os dados fazem parte do relatório “Recursos humanos para inovação: engenheiros e tecnólogos”, da Confederação Nacional da Indústria, publicado neste ano. Eles revelam o déficit de engenheiros no Brasil, apontado por especialistas como um dos entraves para que o País acompanhe as nações mais inovadoras. 

Com foco nos cursos voltados para a indústria, a área mais carente desse tipo de profissional, o Centro Universitário FEI é uma das principais instituições privadas de formação de engenheiros do País. 

Um dos ramos da área que tem mais crescido na instituição é o de Engenharia de Materiais. Apesar da maior procura dos alunos, a expansão não acompanha a demanda do mercado, explica o coordenador do curso na FEI, Rodrigo Magnabosco. “O grande problema é que outros engenheiros são adaptados para trabalhar com engenharia de materiais.” Magnabosco explica que, além da indústria de base, o profissional também tem espaço em outras áreas como a automotiva e a aeronáutica, por exemplo. “No projeto de um carro, quem estuda e faz a seleção do material que permite ao veículo ser mais leve e mais econômico é um engenheiro de materiais”, afirma. Para se colocar bem no mercado, o estudante desse curso tem ainda de investir no inglês – usado na maior parte dos estudos da área. O retorno, entretanto, é certo: um recém-formado ganha, em média, de R$ 5 mil a R$ 10 mil. 

Depoimento: Gabriela Tieppo Bruno, coordenadora de Marketing

Gabriela Tieppo se formou em Engenharia de Materiais na FEI Foto: Acervo pessoal

“Eu me formei em Engenharia de Materiais em 2011 e hoje trabalho em uma multinacional como coordenadora de Marketing. Por causa da minha base técnica da faculdade, saí preparada para o mercado. Por ser uma escola industrial, os engenheiros da FEI são mais 'mão na massa' do que os das demais universidades. O curso de Materiais está melhorando, e os docentes foram reciclados. Hoje, sou uma profissional satisfeita com a base que tive.”

Serviço:

Inscrições: Até 28/11/2014 

Mensalidade: R$ 1.802

Vagas: 3.130

Prova: 6 e 7/12/2014 

1ª chamada: 11/12/2014

Site: www.fei.edu.br

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