Democratização é marca da prova


Várias iniciativas foram sendo aplicadas ao longo dos anos para ampliar as oportunidades de acesso ao ensino superior

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Quando o Enem foi lançado, com o propósito inicial de avaliar a qualidade do ensino, apenas 9% dos inscritos vinham de escolas públicas. Agora, esse patamar está em 77%. Muitos outros indicadores demonstram o quanto o exame foi ampliando seus critérios de diversidade e inclusão ao longo dos 25 anos de existência.

Na edição 2023, 63% dos participantes não pagaram para fazer a prova, enquadrados em uma das situações de isenção previstas: matriculados no 3º ano do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar, ensino médio inteiramente cursado em escola pública ou como bolsista de escola privada, ou, ainda, situação de vulnerabilidade socioeconômica por ser membro de família de baixa renda, com registro no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico).

Há uma versão da prova para pessoas privadas de liberdade – tanto jovens que estão no sistema socioeducativo quanto adultos no sistema prisional. Pode-se optar pelo uso do nome social (1.526 pedidos desse tipo foram atendidos na prova de 2023) e pleitear recursos especiais de acessibilidade (na edição mais recente, foram aprovadas 38.101 solicitações de atendimento especializado e 6.449 pedidos para sala de fácil acesso).

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Cronologia da democratização

2000

Recursos de acessibilidade são implantados para permitir que pessoas com necessidades especiais chegassem aos locais das provas.

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2004

Com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), a nota do Enem passou a ser usada para a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em universidades privadas.

2006

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Beneficiados pelas regras de isenção da taxa, participantes com renda familiar de até dois salários mínimos formaram pela primeira vez a maioria dos inscritos – 53,7%.

2010

Os participantes do Enem ganham o direito de pleitear financiamento estudantil em programas do governo, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

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2011

Dos 5.366.949 inscritos, 53% se autodeclararam negros ou pardos.

2013

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A nota no Enem passa a ser utilizada também para a concessão de bolsas de estudo do programa Ciências sem Fronteiras.

2014

Passa a ser permitido o uso do nome social do participante.

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2017

Estreia da videoprova em Libras para surdos e deficientes auditivos

Quando o Enem foi lançado, com o propósito inicial de avaliar a qualidade do ensino, apenas 9% dos inscritos vinham de escolas públicas. Agora, esse patamar está em 77%. Muitos outros indicadores demonstram o quanto o exame foi ampliando seus critérios de diversidade e inclusão ao longo dos 25 anos de existência.

Na edição 2023, 63% dos participantes não pagaram para fazer a prova, enquadrados em uma das situações de isenção previstas: matriculados no 3º ano do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar, ensino médio inteiramente cursado em escola pública ou como bolsista de escola privada, ou, ainda, situação de vulnerabilidade socioeconômica por ser membro de família de baixa renda, com registro no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico).

Há uma versão da prova para pessoas privadas de liberdade – tanto jovens que estão no sistema socioeducativo quanto adultos no sistema prisional. Pode-se optar pelo uso do nome social (1.526 pedidos desse tipo foram atendidos na prova de 2023) e pleitear recursos especiais de acessibilidade (na edição mais recente, foram aprovadas 38.101 solicitações de atendimento especializado e 6.449 pedidos para sala de fácil acesso).

Cronologia da democratização

2000

Recursos de acessibilidade são implantados para permitir que pessoas com necessidades especiais chegassem aos locais das provas.

2004

Com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), a nota do Enem passou a ser usada para a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em universidades privadas.

2006

Beneficiados pelas regras de isenção da taxa, participantes com renda familiar de até dois salários mínimos formaram pela primeira vez a maioria dos inscritos – 53,7%.

2010

Os participantes do Enem ganham o direito de pleitear financiamento estudantil em programas do governo, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

2011

Dos 5.366.949 inscritos, 53% se autodeclararam negros ou pardos.

2013

A nota no Enem passa a ser utilizada também para a concessão de bolsas de estudo do programa Ciências sem Fronteiras.

2014

Passa a ser permitido o uso do nome social do participante.

2017

Estreia da videoprova em Libras para surdos e deficientes auditivos

Quando o Enem foi lançado, com o propósito inicial de avaliar a qualidade do ensino, apenas 9% dos inscritos vinham de escolas públicas. Agora, esse patamar está em 77%. Muitos outros indicadores demonstram o quanto o exame foi ampliando seus critérios de diversidade e inclusão ao longo dos 25 anos de existência.

Na edição 2023, 63% dos participantes não pagaram para fazer a prova, enquadrados em uma das situações de isenção previstas: matriculados no 3º ano do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar, ensino médio inteiramente cursado em escola pública ou como bolsista de escola privada, ou, ainda, situação de vulnerabilidade socioeconômica por ser membro de família de baixa renda, com registro no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico).

Há uma versão da prova para pessoas privadas de liberdade – tanto jovens que estão no sistema socioeducativo quanto adultos no sistema prisional. Pode-se optar pelo uso do nome social (1.526 pedidos desse tipo foram atendidos na prova de 2023) e pleitear recursos especiais de acessibilidade (na edição mais recente, foram aprovadas 38.101 solicitações de atendimento especializado e 6.449 pedidos para sala de fácil acesso).

Cronologia da democratização

2000

Recursos de acessibilidade são implantados para permitir que pessoas com necessidades especiais chegassem aos locais das provas.

2004

Com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), a nota do Enem passou a ser usada para a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em universidades privadas.

2006

Beneficiados pelas regras de isenção da taxa, participantes com renda familiar de até dois salários mínimos formaram pela primeira vez a maioria dos inscritos – 53,7%.

2010

Os participantes do Enem ganham o direito de pleitear financiamento estudantil em programas do governo, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

2011

Dos 5.366.949 inscritos, 53% se autodeclararam negros ou pardos.

2013

A nota no Enem passa a ser utilizada também para a concessão de bolsas de estudo do programa Ciências sem Fronteiras.

2014

Passa a ser permitido o uso do nome social do participante.

2017

Estreia da videoprova em Libras para surdos e deficientes auditivos

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