Diretores do Colégio Pedro II protestam contra corte de quase 40% nas verbas


Redução de verba foi anunciada pelo Ministério da Educação e Cultura; segundo diretores da tradicional escola do Rio, a instituição vem sofrendo contingenciamento de recursos desde 2014, e a nova redução irá afetar a execução de projetos pedagógicos

Por Marcio Dolzan

RIO - Diretores do Colégio Pedro II, um dos mais tradicionais do País, divulgaram nota apontando para o risco de "implicações devastadoras" à instituição a partir do corte de 36,37% do orçamento de custeio previsto para este ano. A redução de verba foi anunciada pelo Ministério da Educação e Cultura.

Colégio Pedro II - Campus Tijuca II Foto: Reprodução Google Street View

Em nota, os diretores do colégio - única e mais antiga instituição federal de ensino básico do País - informam que o corte será de R$ 18,57 milhões. 

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"Além de expressiva, a redução do orçamento, por ser abrupta, inviabilizará o planejamento que foi elaborado antecipada e cautelosamente pelos dirigentes dessa instituição", diz parte do texto, divulgado na tarde de quinta-feira, 2.

Segundo os diretores do Pedro II, o colégio vem sofrendo contingenciamento de recursos desde 2014, e a nova redução irá afetar a execução de projetos pedagógicos. 

"Deparamo-nos hoje com o informe desse corte orçamentário que, devido a sua magnitude, terá implicações devastadoras, trazendo danosas consequências para a manutenção de nossa Instituição", prossegue o documento.

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O texto afirma ainda que os diretores não irão negligenciar o "dever de gerir o bem público com responsabilidade, transparência e respeito à legislação vigente". Mas alerta para "os grandes riscos que todos corremos com esse corte".

RIO - Diretores do Colégio Pedro II, um dos mais tradicionais do País, divulgaram nota apontando para o risco de "implicações devastadoras" à instituição a partir do corte de 36,37% do orçamento de custeio previsto para este ano. A redução de verba foi anunciada pelo Ministério da Educação e Cultura.

Colégio Pedro II - Campus Tijuca II Foto: Reprodução Google Street View

Em nota, os diretores do colégio - única e mais antiga instituição federal de ensino básico do País - informam que o corte será de R$ 18,57 milhões. 

"Além de expressiva, a redução do orçamento, por ser abrupta, inviabilizará o planejamento que foi elaborado antecipada e cautelosamente pelos dirigentes dessa instituição", diz parte do texto, divulgado na tarde de quinta-feira, 2.

Segundo os diretores do Pedro II, o colégio vem sofrendo contingenciamento de recursos desde 2014, e a nova redução irá afetar a execução de projetos pedagógicos. 

"Deparamo-nos hoje com o informe desse corte orçamentário que, devido a sua magnitude, terá implicações devastadoras, trazendo danosas consequências para a manutenção de nossa Instituição", prossegue o documento.

O texto afirma ainda que os diretores não irão negligenciar o "dever de gerir o bem público com responsabilidade, transparência e respeito à legislação vigente". Mas alerta para "os grandes riscos que todos corremos com esse corte".

RIO - Diretores do Colégio Pedro II, um dos mais tradicionais do País, divulgaram nota apontando para o risco de "implicações devastadoras" à instituição a partir do corte de 36,37% do orçamento de custeio previsto para este ano. A redução de verba foi anunciada pelo Ministério da Educação e Cultura.

Colégio Pedro II - Campus Tijuca II Foto: Reprodução Google Street View

Em nota, os diretores do colégio - única e mais antiga instituição federal de ensino básico do País - informam que o corte será de R$ 18,57 milhões. 

"Além de expressiva, a redução do orçamento, por ser abrupta, inviabilizará o planejamento que foi elaborado antecipada e cautelosamente pelos dirigentes dessa instituição", diz parte do texto, divulgado na tarde de quinta-feira, 2.

Segundo os diretores do Pedro II, o colégio vem sofrendo contingenciamento de recursos desde 2014, e a nova redução irá afetar a execução de projetos pedagógicos. 

"Deparamo-nos hoje com o informe desse corte orçamentário que, devido a sua magnitude, terá implicações devastadoras, trazendo danosas consequências para a manutenção de nossa Instituição", prossegue o documento.

O texto afirma ainda que os diretores não irão negligenciar o "dever de gerir o bem público com responsabilidade, transparência e respeito à legislação vigente". Mas alerta para "os grandes riscos que todos corremos com esse corte".

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