Enem 2022: Abstenção chega a 32,4% no segundo dia de prova


Número de inscritos foi de 3,4 milhões, o segundo menor patamar desde 2005; ministro fala sobre ‘possibilidade de números inflados de inscritos’ em edições anteriores

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

O número de estudantes que faltaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi maior que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 2,35 milhões candidatos fizeram o exame. Esta edição teve 3,39 milhões de inscritos, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou na manhã desta segunda-feira, 21, que “as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica”, retornando aos percentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, disse ainda que há uma “possibilidade de números inflados de inscritos” em edições anteriores da prova.

Estudantes chegam para realizar prova no segundo final de semana do Enem 2022 em faculdade na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão
continua após a publicidade

“O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução”, afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. “O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCU e CGU) para apuração”, complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

continua após a publicidade

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 – quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

“Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos”, apontou o ministro. Entre os 3,4 milhões de inscritos, 2,4 milhões fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

continua após a publicidade

“Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desistimulando para fazer a segunda prova”, apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.

O número de estudantes que faltaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi maior que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 2,35 milhões candidatos fizeram o exame. Esta edição teve 3,39 milhões de inscritos, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou na manhã desta segunda-feira, 21, que “as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica”, retornando aos percentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, disse ainda que há uma “possibilidade de números inflados de inscritos” em edições anteriores da prova.

Estudantes chegam para realizar prova no segundo final de semana do Enem 2022 em faculdade na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

“O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução”, afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. “O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCU e CGU) para apuração”, complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 – quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

“Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos”, apontou o ministro. Entre os 3,4 milhões de inscritos, 2,4 milhões fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

“Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desistimulando para fazer a segunda prova”, apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.

O número de estudantes que faltaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi maior que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 2,35 milhões candidatos fizeram o exame. Esta edição teve 3,39 milhões de inscritos, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou na manhã desta segunda-feira, 21, que “as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica”, retornando aos percentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, disse ainda que há uma “possibilidade de números inflados de inscritos” em edições anteriores da prova.

Estudantes chegam para realizar prova no segundo final de semana do Enem 2022 em faculdade na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

“O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução”, afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. “O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCU e CGU) para apuração”, complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 – quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

“Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos”, apontou o ministro. Entre os 3,4 milhões de inscritos, 2,4 milhões fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

“Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desistimulando para fazer a segunda prova”, apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.

O número de estudantes que faltaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi maior que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 2,35 milhões candidatos fizeram o exame. Esta edição teve 3,39 milhões de inscritos, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou na manhã desta segunda-feira, 21, que “as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica”, retornando aos percentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, disse ainda que há uma “possibilidade de números inflados de inscritos” em edições anteriores da prova.

Estudantes chegam para realizar prova no segundo final de semana do Enem 2022 em faculdade na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

“O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução”, afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. “O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCU e CGU) para apuração”, complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 – quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

“Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos”, apontou o ministro. Entre os 3,4 milhões de inscritos, 2,4 milhões fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

“Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desistimulando para fazer a segunda prova”, apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.

O número de estudantes que faltaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi maior que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 2,35 milhões candidatos fizeram o exame. Esta edição teve 3,39 milhões de inscritos, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou na manhã desta segunda-feira, 21, que “as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica”, retornando aos percentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, disse ainda que há uma “possibilidade de números inflados de inscritos” em edições anteriores da prova.

Estudantes chegam para realizar prova no segundo final de semana do Enem 2022 em faculdade na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

“O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução”, afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. “O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCU e CGU) para apuração”, complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 – quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

“Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos”, apontou o ministro. Entre os 3,4 milhões de inscritos, 2,4 milhões fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

“Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desistimulando para fazer a segunda prova”, apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.