Escolas particulares dizem estar prontas para retorno


Instituições investiram em protocolos de saúde e em infraestrutura para receber os alunos

Por Renata Cafardo e Paula Felix
Segundo dados do governo do Estado de São Paulo, são 12,3 milhões de alunos da educação infantil até o sistema profissionalizante e mais de 1 milhão de professores Foto: Werther Santana - Estadao

Há ainda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de abril, de que os Estados decidem sobre o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, mas o município pode ser mais restritivo. Na coletiva desta sexta, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a Prefeitura vai decidir “nas próximas semanas” a liberação ou não das escolas. Pais. Os pais estão divididos. O comerciante Jorge Gabriel Navarro, de 45 anos, pai de um menino de 5 anos, concorda com a volta às aulas. Como a mulher voltou a trabalhar presencialmente, ele reorganizou a sua rotina e tem trabalhado à noite para poder cuidar da criança. “Está complicado. Ainda consigo ficar em casa, mas quem não consegue está deixando as crianças com os avós, que são grupo de risco. Acho que as escolas deveriam voltar, fazendo a redução de riscos.” A advogada Monyse Tesser, de 33 anos, já decidiu que, se for possível, o filho de 3 anos e 7 meses não volta à escola neste ano. Ele está matriculado em uma creche da rede municipal, mas tem ficado com a avó materna. No mês passado, Monyse viu os efeitos do coronavírus. “Minha mãe, meu pai, eu e meu marido tivemos o vírus. Meu pai ficou pior. Ele tem 83 anos e teve sequelas nos pulmões, mas já está melhor. Não quero que meu filho volte para a escola, porque ele não está imune e também pode trazer o vírus para casa. Não sabemos se podemos pegar novamente.” /COLABOROU JOÃO PRATA

Segundo dados do governo do Estado de São Paulo, são 12,3 milhões de alunos da educação infantil até o sistema profissionalizante e mais de 1 milhão de professores Foto: Werther Santana - Estadao

Há ainda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de abril, de que os Estados decidem sobre o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, mas o município pode ser mais restritivo. Na coletiva desta sexta, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a Prefeitura vai decidir “nas próximas semanas” a liberação ou não das escolas. Pais. Os pais estão divididos. O comerciante Jorge Gabriel Navarro, de 45 anos, pai de um menino de 5 anos, concorda com a volta às aulas. Como a mulher voltou a trabalhar presencialmente, ele reorganizou a sua rotina e tem trabalhado à noite para poder cuidar da criança. “Está complicado. Ainda consigo ficar em casa, mas quem não consegue está deixando as crianças com os avós, que são grupo de risco. Acho que as escolas deveriam voltar, fazendo a redução de riscos.” A advogada Monyse Tesser, de 33 anos, já decidiu que, se for possível, o filho de 3 anos e 7 meses não volta à escola neste ano. Ele está matriculado em uma creche da rede municipal, mas tem ficado com a avó materna. No mês passado, Monyse viu os efeitos do coronavírus. “Minha mãe, meu pai, eu e meu marido tivemos o vírus. Meu pai ficou pior. Ele tem 83 anos e teve sequelas nos pulmões, mas já está melhor. Não quero que meu filho volte para a escola, porque ele não está imune e também pode trazer o vírus para casa. Não sabemos se podemos pegar novamente.” /COLABOROU JOÃO PRATA

Segundo dados do governo do Estado de São Paulo, são 12,3 milhões de alunos da educação infantil até o sistema profissionalizante e mais de 1 milhão de professores Foto: Werther Santana - Estadao

Há ainda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de abril, de que os Estados decidem sobre o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, mas o município pode ser mais restritivo. Na coletiva desta sexta, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a Prefeitura vai decidir “nas próximas semanas” a liberação ou não das escolas. Pais. Os pais estão divididos. O comerciante Jorge Gabriel Navarro, de 45 anos, pai de um menino de 5 anos, concorda com a volta às aulas. Como a mulher voltou a trabalhar presencialmente, ele reorganizou a sua rotina e tem trabalhado à noite para poder cuidar da criança. “Está complicado. Ainda consigo ficar em casa, mas quem não consegue está deixando as crianças com os avós, que são grupo de risco. Acho que as escolas deveriam voltar, fazendo a redução de riscos.” A advogada Monyse Tesser, de 33 anos, já decidiu que, se for possível, o filho de 3 anos e 7 meses não volta à escola neste ano. Ele está matriculado em uma creche da rede municipal, mas tem ficado com a avó materna. No mês passado, Monyse viu os efeitos do coronavírus. “Minha mãe, meu pai, eu e meu marido tivemos o vírus. Meu pai ficou pior. Ele tem 83 anos e teve sequelas nos pulmões, mas já está melhor. Não quero que meu filho volte para a escola, porque ele não está imune e também pode trazer o vírus para casa. Não sabemos se podemos pegar novamente.” /COLABOROU JOÃO PRATA

Segundo dados do governo do Estado de São Paulo, são 12,3 milhões de alunos da educação infantil até o sistema profissionalizante e mais de 1 milhão de professores Foto: Werther Santana - Estadao

Há ainda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de abril, de que os Estados decidem sobre o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, mas o município pode ser mais restritivo. Na coletiva desta sexta, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a Prefeitura vai decidir “nas próximas semanas” a liberação ou não das escolas. Pais. Os pais estão divididos. O comerciante Jorge Gabriel Navarro, de 45 anos, pai de um menino de 5 anos, concorda com a volta às aulas. Como a mulher voltou a trabalhar presencialmente, ele reorganizou a sua rotina e tem trabalhado à noite para poder cuidar da criança. “Está complicado. Ainda consigo ficar em casa, mas quem não consegue está deixando as crianças com os avós, que são grupo de risco. Acho que as escolas deveriam voltar, fazendo a redução de riscos.” A advogada Monyse Tesser, de 33 anos, já decidiu que, se for possível, o filho de 3 anos e 7 meses não volta à escola neste ano. Ele está matriculado em uma creche da rede municipal, mas tem ficado com a avó materna. No mês passado, Monyse viu os efeitos do coronavírus. “Minha mãe, meu pai, eu e meu marido tivemos o vírus. Meu pai ficou pior. Ele tem 83 anos e teve sequelas nos pulmões, mas já está melhor. Não quero que meu filho volte para a escola, porque ele não está imune e também pode trazer o vírus para casa. Não sabemos se podemos pegar novamente.” /COLABOROU JOÃO PRATA

Segundo dados do governo do Estado de São Paulo, são 12,3 milhões de alunos da educação infantil até o sistema profissionalizante e mais de 1 milhão de professores Foto: Werther Santana - Estadao

Há ainda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de abril, de que os Estados decidem sobre o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, mas o município pode ser mais restritivo. Na coletiva desta sexta, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que a Prefeitura vai decidir “nas próximas semanas” a liberação ou não das escolas. Pais. Os pais estão divididos. O comerciante Jorge Gabriel Navarro, de 45 anos, pai de um menino de 5 anos, concorda com a volta às aulas. Como a mulher voltou a trabalhar presencialmente, ele reorganizou a sua rotina e tem trabalhado à noite para poder cuidar da criança. “Está complicado. Ainda consigo ficar em casa, mas quem não consegue está deixando as crianças com os avós, que são grupo de risco. Acho que as escolas deveriam voltar, fazendo a redução de riscos.” A advogada Monyse Tesser, de 33 anos, já decidiu que, se for possível, o filho de 3 anos e 7 meses não volta à escola neste ano. Ele está matriculado em uma creche da rede municipal, mas tem ficado com a avó materna. No mês passado, Monyse viu os efeitos do coronavírus. “Minha mãe, meu pai, eu e meu marido tivemos o vírus. Meu pai ficou pior. Ele tem 83 anos e teve sequelas nos pulmões, mas já está melhor. Não quero que meu filho volte para a escola, porque ele não está imune e também pode trazer o vírus para casa. Não sabemos se podemos pegar novamente.” /COLABOROU JOÃO PRATA

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