ESG: qual a importância da sigla que está em alta no mercado e as opções de atuação na área?


Procura por um profissional que saiba lidar com governança, sustentabilidade e ação social está em crescimento diante de pressão por negócios mais sustentáveis e responsáveis

Por Renata Okumura
Atualização:

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

“Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. “Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes”, afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

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Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. “Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes”, afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

Princípios de ESG ganharam destaque em diversas áreas e a demanda por profissionais cresceu. Foto: Urbanscape/Adobe Stock
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No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. “Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral”, afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. “Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado”, acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

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A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. Clique aqui para mais informações.

“Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido”, afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. “Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico”, avalia Adriana.

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Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

“A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios”, acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, clique aqui.

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Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento e implementação de práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis dentro do próprio negócio de saúde, a instituição de ensino do Sistema Unimed, Faculdade Unimed, desenvolveu o curso de pós-graduação em ESG e Sustentabilidade.

“O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito”, afirma a instituição.

“Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio”, afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

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Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. “A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades”, acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. “Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos”, acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. “Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde”, afirma. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

“É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje”, afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. Clique aqui para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

“O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações”, afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, clique aqui.

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

“Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. “Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes”, afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. “Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes”, afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

Princípios de ESG ganharam destaque em diversas áreas e a demanda por profissionais cresceu. Foto: Urbanscape/Adobe Stock

No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. “Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral”, afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. “Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado”, acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. Clique aqui para mais informações.

“Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido”, afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. “Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico”, avalia Adriana.

Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

“A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios”, acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, clique aqui.

Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento e implementação de práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis dentro do próprio negócio de saúde, a instituição de ensino do Sistema Unimed, Faculdade Unimed, desenvolveu o curso de pós-graduação em ESG e Sustentabilidade.

“O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito”, afirma a instituição.

“Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio”, afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. “A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades”, acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. “Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos”, acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. “Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde”, afirma. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

“É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje”, afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. Clique aqui para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

“O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações”, afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, clique aqui.

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

“Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. “Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes”, afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. “Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes”, afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

Princípios de ESG ganharam destaque em diversas áreas e a demanda por profissionais cresceu. Foto: Urbanscape/Adobe Stock

No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. “Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral”, afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. “Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado”, acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. Clique aqui para mais informações.

“Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido”, afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. “Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico”, avalia Adriana.

Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

“A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios”, acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, clique aqui.

Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento e implementação de práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis dentro do próprio negócio de saúde, a instituição de ensino do Sistema Unimed, Faculdade Unimed, desenvolveu o curso de pós-graduação em ESG e Sustentabilidade.

“O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito”, afirma a instituição.

“Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio”, afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. “A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades”, acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. “Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos”, acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. “Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde”, afirma. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

“É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje”, afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. Clique aqui para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

“O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações”, afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, clique aqui.

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

“Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. “Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes”, afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. “Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes”, afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

Princípios de ESG ganharam destaque em diversas áreas e a demanda por profissionais cresceu. Foto: Urbanscape/Adobe Stock

No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. “Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral”, afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. “Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado”, acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. Clique aqui para mais informações.

“Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido”, afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. “Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico”, avalia Adriana.

Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

“A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios”, acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, clique aqui.

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“O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito”, afirma a instituição.

“Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio”, afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. “A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades”, acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. “Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos”, acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. “Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde”, afirma. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

“É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje”, afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. Clique aqui para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

“O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações”, afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, clique aqui.

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

“Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. “Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes”, afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. “Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes”, afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

Princípios de ESG ganharam destaque em diversas áreas e a demanda por profissionais cresceu. Foto: Urbanscape/Adobe Stock

No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. “Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral”, afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. “Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado”, acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. Clique aqui para mais informações.

“Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido”, afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. “Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico”, avalia Adriana.

Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

“A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios”, acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, clique aqui.

Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento e implementação de práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis dentro do próprio negócio de saúde, a instituição de ensino do Sistema Unimed, Faculdade Unimed, desenvolveu o curso de pós-graduação em ESG e Sustentabilidade.

“O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito”, afirma a instituição.

“Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio”, afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. “A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades”, acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. “Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos”, acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. “Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde”, afirma. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

“É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje”, afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. Clique aqui para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

“O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações”, afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, clique aqui.

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