Estudantes acusam reitoria da PUC-SP de autoritarismo


Alunos se queixam de fechamento de turmas e transferências de cursos; para administração, festas causam discórdia

Por Paulo Saldaña e Victor Vieira
Transtorno.Bianca teve de mudar de curso após turma de licenciatura em Português-Inglês não completar as vagas Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A ocupação da reitoria da PUC-SP por alunos, há 12 dias, expôs novamente a tensão com a reitoria. As reestruturações, como fechamento de turmas e transferência de cursos, também são motivo de queixas. 

Desde que assumiu a reitoria, em 2012, a professora Anna Cintra enfrenta uma relação difícil com os alunos. A docente foi a terceira na votação para reitor, mas acabou escolhida pelo cardeal d. Odilo Scherer, a quem cabe a decisão final. Alunos contestaram essa escolha na Justiça, que confirmou a nomeação.

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Hoje, as festas na universidade são o ponto crítico da relação, segundo a administração da PUC-SP. Mas estudantes dizem que o argumento esconde o autoritarismo da reitoria. Em outubro, Anna Cintra pediu à Secretaria da Segurança Pública que investigasse três alunos por incitação à violência, vandalismo e consumo de drogas. 

“Tudo foi por um evento no Facebook que ironizava Aécio Neves. Nem na ditadura a reitoria levou nomes de alunos à polícia”, afirma um dos denunciados, Cauê Ameni, de 27 anos, formado em Ciência Sociais em 2014. “É para intimidar”, diz. A reitoria não comentou o caso. A Fundação São Paulo afirma que há bom relacionamento com os estudantes. 

Transtornos. O fechamento de turmas e a troca de câmpus também trazem dores de cabeça. Bianca Ferreira, de 18 anos, elegeu a licenciatura em Português-Inglês na PUC-SP. Como não houve alunos suficientes para formar turma no curso em 2015, ela teve de se transferir para Letras-Tradução. “Não era o que eu queria. Eu me matriculei na esperança de que abram novas turmas de licenciatura”, conta ela. 

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Outro problema, segundo a caloura, é ter passado de uma graduação noturna para outra com aulas de manhã. “Está mais difícil conseguir emprego e já tenho mensalidade atrasada.” 

Leandro Tolentino, de 31 anos, estuda Administração na PUC Barueri, mas faz uma disciplina na capital por causa do fechamento gradual do câmpus na Grande São Paulo, previsto até o fim do ano. “Da minha casa (em Jandira) até a PUC em Perdizes são 40 quilômetros. Muitos já desistiram.”

Transtorno.Bianca teve de mudar de curso após turma de licenciatura em Português-Inglês não completar as vagas Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A ocupação da reitoria da PUC-SP por alunos, há 12 dias, expôs novamente a tensão com a reitoria. As reestruturações, como fechamento de turmas e transferência de cursos, também são motivo de queixas. 

Desde que assumiu a reitoria, em 2012, a professora Anna Cintra enfrenta uma relação difícil com os alunos. A docente foi a terceira na votação para reitor, mas acabou escolhida pelo cardeal d. Odilo Scherer, a quem cabe a decisão final. Alunos contestaram essa escolha na Justiça, que confirmou a nomeação.

Hoje, as festas na universidade são o ponto crítico da relação, segundo a administração da PUC-SP. Mas estudantes dizem que o argumento esconde o autoritarismo da reitoria. Em outubro, Anna Cintra pediu à Secretaria da Segurança Pública que investigasse três alunos por incitação à violência, vandalismo e consumo de drogas. 

“Tudo foi por um evento no Facebook que ironizava Aécio Neves. Nem na ditadura a reitoria levou nomes de alunos à polícia”, afirma um dos denunciados, Cauê Ameni, de 27 anos, formado em Ciência Sociais em 2014. “É para intimidar”, diz. A reitoria não comentou o caso. A Fundação São Paulo afirma que há bom relacionamento com os estudantes. 

Transtornos. O fechamento de turmas e a troca de câmpus também trazem dores de cabeça. Bianca Ferreira, de 18 anos, elegeu a licenciatura em Português-Inglês na PUC-SP. Como não houve alunos suficientes para formar turma no curso em 2015, ela teve de se transferir para Letras-Tradução. “Não era o que eu queria. Eu me matriculei na esperança de que abram novas turmas de licenciatura”, conta ela. 

Outro problema, segundo a caloura, é ter passado de uma graduação noturna para outra com aulas de manhã. “Está mais difícil conseguir emprego e já tenho mensalidade atrasada.” 

Leandro Tolentino, de 31 anos, estuda Administração na PUC Barueri, mas faz uma disciplina na capital por causa do fechamento gradual do câmpus na Grande São Paulo, previsto até o fim do ano. “Da minha casa (em Jandira) até a PUC em Perdizes são 40 quilômetros. Muitos já desistiram.”

Transtorno.Bianca teve de mudar de curso após turma de licenciatura em Português-Inglês não completar as vagas Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A ocupação da reitoria da PUC-SP por alunos, há 12 dias, expôs novamente a tensão com a reitoria. As reestruturações, como fechamento de turmas e transferência de cursos, também são motivo de queixas. 

Desde que assumiu a reitoria, em 2012, a professora Anna Cintra enfrenta uma relação difícil com os alunos. A docente foi a terceira na votação para reitor, mas acabou escolhida pelo cardeal d. Odilo Scherer, a quem cabe a decisão final. Alunos contestaram essa escolha na Justiça, que confirmou a nomeação.

Hoje, as festas na universidade são o ponto crítico da relação, segundo a administração da PUC-SP. Mas estudantes dizem que o argumento esconde o autoritarismo da reitoria. Em outubro, Anna Cintra pediu à Secretaria da Segurança Pública que investigasse três alunos por incitação à violência, vandalismo e consumo de drogas. 

“Tudo foi por um evento no Facebook que ironizava Aécio Neves. Nem na ditadura a reitoria levou nomes de alunos à polícia”, afirma um dos denunciados, Cauê Ameni, de 27 anos, formado em Ciência Sociais em 2014. “É para intimidar”, diz. A reitoria não comentou o caso. A Fundação São Paulo afirma que há bom relacionamento com os estudantes. 

Transtornos. O fechamento de turmas e a troca de câmpus também trazem dores de cabeça. Bianca Ferreira, de 18 anos, elegeu a licenciatura em Português-Inglês na PUC-SP. Como não houve alunos suficientes para formar turma no curso em 2015, ela teve de se transferir para Letras-Tradução. “Não era o que eu queria. Eu me matriculei na esperança de que abram novas turmas de licenciatura”, conta ela. 

Outro problema, segundo a caloura, é ter passado de uma graduação noturna para outra com aulas de manhã. “Está mais difícil conseguir emprego e já tenho mensalidade atrasada.” 

Leandro Tolentino, de 31 anos, estuda Administração na PUC Barueri, mas faz uma disciplina na capital por causa do fechamento gradual do câmpus na Grande São Paulo, previsto até o fim do ano. “Da minha casa (em Jandira) até a PUC em Perdizes são 40 quilômetros. Muitos já desistiram.”

Transtorno.Bianca teve de mudar de curso após turma de licenciatura em Português-Inglês não completar as vagas Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A ocupação da reitoria da PUC-SP por alunos, há 12 dias, expôs novamente a tensão com a reitoria. As reestruturações, como fechamento de turmas e transferência de cursos, também são motivo de queixas. 

Desde que assumiu a reitoria, em 2012, a professora Anna Cintra enfrenta uma relação difícil com os alunos. A docente foi a terceira na votação para reitor, mas acabou escolhida pelo cardeal d. Odilo Scherer, a quem cabe a decisão final. Alunos contestaram essa escolha na Justiça, que confirmou a nomeação.

Hoje, as festas na universidade são o ponto crítico da relação, segundo a administração da PUC-SP. Mas estudantes dizem que o argumento esconde o autoritarismo da reitoria. Em outubro, Anna Cintra pediu à Secretaria da Segurança Pública que investigasse três alunos por incitação à violência, vandalismo e consumo de drogas. 

“Tudo foi por um evento no Facebook que ironizava Aécio Neves. Nem na ditadura a reitoria levou nomes de alunos à polícia”, afirma um dos denunciados, Cauê Ameni, de 27 anos, formado em Ciência Sociais em 2014. “É para intimidar”, diz. A reitoria não comentou o caso. A Fundação São Paulo afirma que há bom relacionamento com os estudantes. 

Transtornos. O fechamento de turmas e a troca de câmpus também trazem dores de cabeça. Bianca Ferreira, de 18 anos, elegeu a licenciatura em Português-Inglês na PUC-SP. Como não houve alunos suficientes para formar turma no curso em 2015, ela teve de se transferir para Letras-Tradução. “Não era o que eu queria. Eu me matriculei na esperança de que abram novas turmas de licenciatura”, conta ela. 

Outro problema, segundo a caloura, é ter passado de uma graduação noturna para outra com aulas de manhã. “Está mais difícil conseguir emprego e já tenho mensalidade atrasada.” 

Leandro Tolentino, de 31 anos, estuda Administração na PUC Barueri, mas faz uma disciplina na capital por causa do fechamento gradual do câmpus na Grande São Paulo, previsto até o fim do ano. “Da minha casa (em Jandira) até a PUC em Perdizes são 40 quilômetros. Muitos já desistiram.”

Transtorno.Bianca teve de mudar de curso após turma de licenciatura em Português-Inglês não completar as vagas Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

SÃO PAULO - A ocupação da reitoria da PUC-SP por alunos, há 12 dias, expôs novamente a tensão com a reitoria. As reestruturações, como fechamento de turmas e transferência de cursos, também são motivo de queixas. 

Desde que assumiu a reitoria, em 2012, a professora Anna Cintra enfrenta uma relação difícil com os alunos. A docente foi a terceira na votação para reitor, mas acabou escolhida pelo cardeal d. Odilo Scherer, a quem cabe a decisão final. Alunos contestaram essa escolha na Justiça, que confirmou a nomeação.

Hoje, as festas na universidade são o ponto crítico da relação, segundo a administração da PUC-SP. Mas estudantes dizem que o argumento esconde o autoritarismo da reitoria. Em outubro, Anna Cintra pediu à Secretaria da Segurança Pública que investigasse três alunos por incitação à violência, vandalismo e consumo de drogas. 

“Tudo foi por um evento no Facebook que ironizava Aécio Neves. Nem na ditadura a reitoria levou nomes de alunos à polícia”, afirma um dos denunciados, Cauê Ameni, de 27 anos, formado em Ciência Sociais em 2014. “É para intimidar”, diz. A reitoria não comentou o caso. A Fundação São Paulo afirma que há bom relacionamento com os estudantes. 

Transtornos. O fechamento de turmas e a troca de câmpus também trazem dores de cabeça. Bianca Ferreira, de 18 anos, elegeu a licenciatura em Português-Inglês na PUC-SP. Como não houve alunos suficientes para formar turma no curso em 2015, ela teve de se transferir para Letras-Tradução. “Não era o que eu queria. Eu me matriculei na esperança de que abram novas turmas de licenciatura”, conta ela. 

Outro problema, segundo a caloura, é ter passado de uma graduação noturna para outra com aulas de manhã. “Está mais difícil conseguir emprego e já tenho mensalidade atrasada.” 

Leandro Tolentino, de 31 anos, estuda Administração na PUC Barueri, mas faz uma disciplina na capital por causa do fechamento gradual do câmpus na Grande São Paulo, previsto até o fim do ano. “Da minha casa (em Jandira) até a PUC em Perdizes são 40 quilômetros. Muitos já desistiram.”

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