Estudantes afastados por doença terão aula em casa em Sorocaba


Programa na rede municipal será implantado inicialmente na educação infantil e no ensino fundamental, na faixa etária de 6 a 10

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Alunos de educação básica da rede municipal de ensino que estiverem afastados da escola por recomendação médica passarão a ter aulas em casa, a partir de fevereiro de 2018, em Sorocaba, no interior de São Paulo. O programa, anunciado nesta segunda-feira, 4, pelo município, vai valer inicialmente para alunos do ensino infantil e fundamental, na faixa etária de 6 a 10 anos. É preciso que o afastamento, atestado por médico, seja por período superior a 120 dias - tempo que, na prática, resultaria na perda do ano letivo. 

A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado Foto: Prefeitura de Sorocaba

+++ BLOG DOS COLÉGIOS - COLÉGIO ALICERCE: Mordidas e outros conflitos na educação infantil: o que fazer?

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De acordo com a secretária de Educação, Marta Cassar, a modalidade evita que os alunos doentes ou incapacitados percam a relação com o professor e acabem se afastando das aulas. Ela disse ter desenvolvido o projeto após ouvir o relato de um pai que manifestou receio de levar o filho de 6 anos, que adquiriu uma deficiência, de volta à escola.

+++ BLOG DOS COLÉGIOS - COLÉGIO PENTÁGONO: As narrativas e o protagonismo cultural na educação infantil

"Essas crianças têm o direito de estudar e, se não podem frequentar o espaço físico da escola, temos de levar as aulas até eles. O vínculo com a escola precisa ser mantido", afirmou Marta.

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+++ BLOG DOS COLÉGIOS - COLÉGIO PENTÁGONO: A Matemática na Educação Infantil

A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado, segundo ela. "É uma fase na qual elas (crianças) necessitam de estímulo e do relacionamento emocional."

Atualmente, o município mantém um projeto em que os pais de alunos com atestado médico vão à escola e retiram o material para atividades escolares. As tarefas são cumpridas em casa, sem acompanhamento do professor.

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Com o novo programa, dois professores da rede com carga atribuída para as várias disciplinas irão até a casa do aluno. A secretaria ainda não tem uma estimativa de quantos serão beneficiados. O programa está sendo divulgado para que os pais que têm filhos em situação de afastamento por recomendação médica já se inscrevam para o ano letivo de 2018, no Centro de Referência em Educação.

Os dias das aulas e a carga horária serão definidos depois da inscrição. Os professores que atenderão o programa receberão treinamento nos primeiros dias de fevereiro.

SOROCABA - Alunos de educação básica da rede municipal de ensino que estiverem afastados da escola por recomendação médica passarão a ter aulas em casa, a partir de fevereiro de 2018, em Sorocaba, no interior de São Paulo. O programa, anunciado nesta segunda-feira, 4, pelo município, vai valer inicialmente para alunos do ensino infantil e fundamental, na faixa etária de 6 a 10 anos. É preciso que o afastamento, atestado por médico, seja por período superior a 120 dias - tempo que, na prática, resultaria na perda do ano letivo. 

A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado Foto: Prefeitura de Sorocaba

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De acordo com a secretária de Educação, Marta Cassar, a modalidade evita que os alunos doentes ou incapacitados percam a relação com o professor e acabem se afastando das aulas. Ela disse ter desenvolvido o projeto após ouvir o relato de um pai que manifestou receio de levar o filho de 6 anos, que adquiriu uma deficiência, de volta à escola.

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"Essas crianças têm o direito de estudar e, se não podem frequentar o espaço físico da escola, temos de levar as aulas até eles. O vínculo com a escola precisa ser mantido", afirmou Marta.

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A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado, segundo ela. "É uma fase na qual elas (crianças) necessitam de estímulo e do relacionamento emocional."

Atualmente, o município mantém um projeto em que os pais de alunos com atestado médico vão à escola e retiram o material para atividades escolares. As tarefas são cumpridas em casa, sem acompanhamento do professor.

Com o novo programa, dois professores da rede com carga atribuída para as várias disciplinas irão até a casa do aluno. A secretaria ainda não tem uma estimativa de quantos serão beneficiados. O programa está sendo divulgado para que os pais que têm filhos em situação de afastamento por recomendação médica já se inscrevam para o ano letivo de 2018, no Centro de Referência em Educação.

Os dias das aulas e a carga horária serão definidos depois da inscrição. Os professores que atenderão o programa receberão treinamento nos primeiros dias de fevereiro.

SOROCABA - Alunos de educação básica da rede municipal de ensino que estiverem afastados da escola por recomendação médica passarão a ter aulas em casa, a partir de fevereiro de 2018, em Sorocaba, no interior de São Paulo. O programa, anunciado nesta segunda-feira, 4, pelo município, vai valer inicialmente para alunos do ensino infantil e fundamental, na faixa etária de 6 a 10 anos. É preciso que o afastamento, atestado por médico, seja por período superior a 120 dias - tempo que, na prática, resultaria na perda do ano letivo. 

A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado Foto: Prefeitura de Sorocaba

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De acordo com a secretária de Educação, Marta Cassar, a modalidade evita que os alunos doentes ou incapacitados percam a relação com o professor e acabem se afastando das aulas. Ela disse ter desenvolvido o projeto após ouvir o relato de um pai que manifestou receio de levar o filho de 6 anos, que adquiriu uma deficiência, de volta à escola.

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"Essas crianças têm o direito de estudar e, se não podem frequentar o espaço físico da escola, temos de levar as aulas até eles. O vínculo com a escola precisa ser mantido", afirmou Marta.

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A escolha do atendimento ao ensino infantil com aulas domiciliares se deve à importância dessa fase para o aprendizado, segundo ela. "É uma fase na qual elas (crianças) necessitam de estímulo e do relacionamento emocional."

Atualmente, o município mantém um projeto em que os pais de alunos com atestado médico vão à escola e retiram o material para atividades escolares. As tarefas são cumpridas em casa, sem acompanhamento do professor.

Com o novo programa, dois professores da rede com carga atribuída para as várias disciplinas irão até a casa do aluno. A secretaria ainda não tem uma estimativa de quantos serão beneficiados. O programa está sendo divulgado para que os pais que têm filhos em situação de afastamento por recomendação médica já se inscrevam para o ano letivo de 2018, no Centro de Referência em Educação.

Os dias das aulas e a carga horária serão definidos depois da inscrição. Os professores que atenderão o programa receberão treinamento nos primeiros dias de fevereiro.

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