Estudantes brasileiros vencem torneio mundial de robótica nos Estados Unidos


Projeto da equipe Los Atômicos do Sesi Araras, em São Paulo, objetiva a inclusão e acessibilidade em tabuleiro de xadrez

Por Rariane Costa
Atualização:

Alunos do Sesi Araras, no interior de São Paulo, foram campeões neste sábado, 20, do Champion’s Award, torneio mundial de robótica. A competição aconteceu em Houston, nos Estados Unidos e reuniu 160 times de 37 países.

Os brasileiros vencedores competiram na modalidade First Lego League Challenge (FLL) onde estudantes de 9 a 16 anos precisam construir robôs com peças de Lego.

O objetivo é criar projetos inovadores, que busquem soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. Na competição, os robôs devem ser programados para realizar uma série de missões na arena de competição. Além disso, também são avaliados o design, que envolve programação, e conceitos de trabalho em equipe.

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O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte Foto: Reprodução/Instagram/@sesiararas

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte.

A equipe tem como técnica Ana Paula Carroci da Silva e é formada pelos estudantes Heloísa Moreira Franco, Letícia Rampim, Ana Clara Simionatto, Marcos Lombi Filho, Francisco Di Pietro, Diego Miranda, Matheus Proni, Anna Clara Góes, Davi Consoni, Guilherme Gomes, João Miguel Seltrão e João Pedro Castro.

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O segundo lugar na categoria ficou com a equipe, também brasileira, Pardoboots, do Sesi Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Eles também levaram para casa o prêmio Técnico Destaque.

Neste ano, o Brasil teve a maior delegação na competição desde os anos 2000, quando o País passou a competir. Foram 144 alunos de escolas públicas e particulares de 10 Estados.

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Alunos do Sesi Araras, no interior de São Paulo, foram campeões neste sábado, 20, do Champion’s Award, torneio mundial de robótica. A competição aconteceu em Houston, nos Estados Unidos e reuniu 160 times de 37 países.

Os brasileiros vencedores competiram na modalidade First Lego League Challenge (FLL) onde estudantes de 9 a 16 anos precisam construir robôs com peças de Lego.

O objetivo é criar projetos inovadores, que busquem soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. Na competição, os robôs devem ser programados para realizar uma série de missões na arena de competição. Além disso, também são avaliados o design, que envolve programação, e conceitos de trabalho em equipe.

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte Foto: Reprodução/Instagram/@sesiararas

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte.

A equipe tem como técnica Ana Paula Carroci da Silva e é formada pelos estudantes Heloísa Moreira Franco, Letícia Rampim, Ana Clara Simionatto, Marcos Lombi Filho, Francisco Di Pietro, Diego Miranda, Matheus Proni, Anna Clara Góes, Davi Consoni, Guilherme Gomes, João Miguel Seltrão e João Pedro Castro.

O segundo lugar na categoria ficou com a equipe, também brasileira, Pardoboots, do Sesi Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Eles também levaram para casa o prêmio Técnico Destaque.

Neste ano, o Brasil teve a maior delegação na competição desde os anos 2000, quando o País passou a competir. Foram 144 alunos de escolas públicas e particulares de 10 Estados.

Alunos do Sesi Araras, no interior de São Paulo, foram campeões neste sábado, 20, do Champion’s Award, torneio mundial de robótica. A competição aconteceu em Houston, nos Estados Unidos e reuniu 160 times de 37 países.

Os brasileiros vencedores competiram na modalidade First Lego League Challenge (FLL) onde estudantes de 9 a 16 anos precisam construir robôs com peças de Lego.

O objetivo é criar projetos inovadores, que busquem soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. Na competição, os robôs devem ser programados para realizar uma série de missões na arena de competição. Além disso, também são avaliados o design, que envolve programação, e conceitos de trabalho em equipe.

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte Foto: Reprodução/Instagram/@sesiararas

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte.

A equipe tem como técnica Ana Paula Carroci da Silva e é formada pelos estudantes Heloísa Moreira Franco, Letícia Rampim, Ana Clara Simionatto, Marcos Lombi Filho, Francisco Di Pietro, Diego Miranda, Matheus Proni, Anna Clara Góes, Davi Consoni, Guilherme Gomes, João Miguel Seltrão e João Pedro Castro.

O segundo lugar na categoria ficou com a equipe, também brasileira, Pardoboots, do Sesi Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Eles também levaram para casa o prêmio Técnico Destaque.

Neste ano, o Brasil teve a maior delegação na competição desde os anos 2000, quando o País passou a competir. Foram 144 alunos de escolas públicas e particulares de 10 Estados.

Alunos do Sesi Araras, no interior de São Paulo, foram campeões neste sábado, 20, do Champion’s Award, torneio mundial de robótica. A competição aconteceu em Houston, nos Estados Unidos e reuniu 160 times de 37 países.

Os brasileiros vencedores competiram na modalidade First Lego League Challenge (FLL) onde estudantes de 9 a 16 anos precisam construir robôs com peças de Lego.

O objetivo é criar projetos inovadores, que busquem soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. Na competição, os robôs devem ser programados para realizar uma série de missões na arena de competição. Além disso, também são avaliados o design, que envolve programação, e conceitos de trabalho em equipe.

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte Foto: Reprodução/Instagram/@sesiararas

O projeto apresentado é um tabuleiro de xadrez inteligente baseado em inclusão e acessibilidade para engajar um maior público na aprendizagem do esporte.

A equipe tem como técnica Ana Paula Carroci da Silva e é formada pelos estudantes Heloísa Moreira Franco, Letícia Rampim, Ana Clara Simionatto, Marcos Lombi Filho, Francisco Di Pietro, Diego Miranda, Matheus Proni, Anna Clara Góes, Davi Consoni, Guilherme Gomes, João Miguel Seltrão e João Pedro Castro.

O segundo lugar na categoria ficou com a equipe, também brasileira, Pardoboots, do Sesi Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Eles também levaram para casa o prêmio Técnico Destaque.

Neste ano, o Brasil teve a maior delegação na competição desde os anos 2000, quando o País passou a competir. Foram 144 alunos de escolas públicas e particulares de 10 Estados.

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