Estudantes interditam cruzamento com mesas e carteiras


Manifestantes fazem parte de grupo que ocupa Escola Estadual Fernão Dias Paes em protesto contra a reestruturação na educação e o fechamento de unidades de ensino

Por Isabela Palhares, Túlio Kruse e Rafael Italiani

 

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Ato na rebouças contra a reorganização! ATO NA REBOUÇAS: “NÃO TEM ARREGO”!Se é guerra o que eles querem...#ParemAReorganização Posted by Não fechem minha escola on Segunda, 30 de novembro de 2015

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Atualizada às 11h51

SÃO PAULO - Um protesto de estudantes contra a reestruturação da rede estadual de ensino e o fechamento de unidades ensino da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) interditou das 7h20 às 11h30 o cruzamento das Avenidas Rebouças e Brigadeiro Faria Lima, nos Jardins. Os manifestantes, que fazem parte do grupo que ocupa a Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na zona oeste da capital, colocaram mesas e carteiras de sala de aula sobre a via. 

A Polícia Militar recebeu informações às 7h23 e foi até o local. A assessoria de imprensa não soube informar a quantidade de jovens que participaram da manifestação, que ocorreu de forma pacífica. Foi registrado um princípio de confusão no início do protesto, quando policiais começaram a retirar as cadeiras utilizadas pelos estudantes para tentar acabar com o ato. 

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Estudantes bloqueiam a avenida Faria Lima com Rebouças

1 | 9

São Paulo

Foto: Werther Santana / Estadão
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Por volta das 11h20, um capitão da PM tentou negociar a saída pacífica dos manifestantes. Em seguida, eles começaram a desocupar o cruzamento e seguiram para a Rua Teodoro Sampaio.

Ao longo da manhã, o trânsito na região ficou completamente travado na Rua dos Pinheiros e Euzébio Matoso até a Marginal do Pinheiros. Houve reflexo também no Butantã. Ônibus tiveram de desviar do trajeto original para conseguir trafegar.

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Cinco horas após o início do protesto, os estudantes voltaram para a escola Escola Estadual Fernão Dias Paes, de onde haviam saído.

Alunos da Escola Fernão Dias Paes inteditam cruzamento contra o fechamento de escolas da gestão Alckmin (PSDB). Foto: Werther Santana/Estadão

A reorganização da rede estadual paulista foi anunciada pelo governo Alckmin no início de outubro e desencadeou uma série de protestos. Primeiro, estudantes promoveram passeadas e depois iniciaram a ocupação das escolas, cujo número vem aumentando de forma constante. O decreto que regulamenta a reorganização está previsto para ser publicado nesta terça-feira, no Diário Oficial.

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A Secretaria Estadual de Educação anunciou que 94 escolas da rede serão fechadas e seus alunos transferidos para outras unidades. A reorganização prevê que as escolas tenham apenas ciclos únicos. Desde o anúncio da reestruturação o governo estadual enfrenta muita resistência de pais e alunos.

Além do fechamento de 93 escolas e de ao menos uma etapa de ensino em 754 unidades, a reorganização da rede estadual paulista deve fechar ainda mais colégios nos próximos anos, revelou o Estado. Em ao menos seis escolas da capital, que não constam da lista divulgada pela gestão Alckmin, a desativação acontecerá progressivamente – em 2016 não estão previstas matrículas nos anos iniciais em ao menos um dos ciclos. Reportagem do Estado também mostrou como as ocupações, que ocorrem em 190 escolas, colocaram a educação no centro do debate

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

1 | 3

Escola em Pinheiros

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADãO
2 | 3

Contra reorganização escolar

Foto: Werther Santana/Estadão
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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

 

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Ato na rebouças contra a reorganização! ATO NA REBOUÇAS: “NÃO TEM ARREGO”!Se é guerra o que eles querem...#ParemAReorganização Posted by Não fechem minha escola on Segunda, 30 de novembro de 2015

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SÃO PAULO - Um protesto de estudantes contra a reestruturação da rede estadual de ensino e o fechamento de unidades ensino da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) interditou das 7h20 às 11h30 o cruzamento das Avenidas Rebouças e Brigadeiro Faria Lima, nos Jardins. Os manifestantes, que fazem parte do grupo que ocupa a Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na zona oeste da capital, colocaram mesas e carteiras de sala de aula sobre a via. 

A Polícia Militar recebeu informações às 7h23 e foi até o local. A assessoria de imprensa não soube informar a quantidade de jovens que participaram da manifestação, que ocorreu de forma pacífica. Foi registrado um princípio de confusão no início do protesto, quando policiais começaram a retirar as cadeiras utilizadas pelos estudantes para tentar acabar com o ato. 

Estudantes bloqueiam a avenida Faria Lima com Rebouças

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Por volta das 11h20, um capitão da PM tentou negociar a saída pacífica dos manifestantes. Em seguida, eles começaram a desocupar o cruzamento e seguiram para a Rua Teodoro Sampaio.

Ao longo da manhã, o trânsito na região ficou completamente travado na Rua dos Pinheiros e Euzébio Matoso até a Marginal do Pinheiros. Houve reflexo também no Butantã. Ônibus tiveram de desviar do trajeto original para conseguir trafegar.

Cinco horas após o início do protesto, os estudantes voltaram para a escola Escola Estadual Fernão Dias Paes, de onde haviam saído.

Alunos da Escola Fernão Dias Paes inteditam cruzamento contra o fechamento de escolas da gestão Alckmin (PSDB). Foto: Werther Santana/Estadão

A reorganização da rede estadual paulista foi anunciada pelo governo Alckmin no início de outubro e desencadeou uma série de protestos. Primeiro, estudantes promoveram passeadas e depois iniciaram a ocupação das escolas, cujo número vem aumentando de forma constante. O decreto que regulamenta a reorganização está previsto para ser publicado nesta terça-feira, no Diário Oficial.

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Além do fechamento de 93 escolas e de ao menos uma etapa de ensino em 754 unidades, a reorganização da rede estadual paulista deve fechar ainda mais colégios nos próximos anos, revelou o Estado. Em ao menos seis escolas da capital, que não constam da lista divulgada pela gestão Alckmin, a desativação acontecerá progressivamente – em 2016 não estão previstas matrículas nos anos iniciais em ao menos um dos ciclos. Reportagem do Estado também mostrou como as ocupações, que ocorrem em 190 escolas, colocaram a educação no centro do debate

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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Escola em Pinheiros

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Contra reorganização escolar

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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

 

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SÃO PAULO - Um protesto de estudantes contra a reestruturação da rede estadual de ensino e o fechamento de unidades ensino da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) interditou das 7h20 às 11h30 o cruzamento das Avenidas Rebouças e Brigadeiro Faria Lima, nos Jardins. Os manifestantes, que fazem parte do grupo que ocupa a Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na zona oeste da capital, colocaram mesas e carteiras de sala de aula sobre a via. 

A Polícia Militar recebeu informações às 7h23 e foi até o local. A assessoria de imprensa não soube informar a quantidade de jovens que participaram da manifestação, que ocorreu de forma pacífica. Foi registrado um princípio de confusão no início do protesto, quando policiais começaram a retirar as cadeiras utilizadas pelos estudantes para tentar acabar com o ato. 

Estudantes bloqueiam a avenida Faria Lima com Rebouças

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Por volta das 11h20, um capitão da PM tentou negociar a saída pacífica dos manifestantes. Em seguida, eles começaram a desocupar o cruzamento e seguiram para a Rua Teodoro Sampaio.

Ao longo da manhã, o trânsito na região ficou completamente travado na Rua dos Pinheiros e Euzébio Matoso até a Marginal do Pinheiros. Houve reflexo também no Butantã. Ônibus tiveram de desviar do trajeto original para conseguir trafegar.

Cinco horas após o início do protesto, os estudantes voltaram para a escola Escola Estadual Fernão Dias Paes, de onde haviam saído.

Alunos da Escola Fernão Dias Paes inteditam cruzamento contra o fechamento de escolas da gestão Alckmin (PSDB). Foto: Werther Santana/Estadão

A reorganização da rede estadual paulista foi anunciada pelo governo Alckmin no início de outubro e desencadeou uma série de protestos. Primeiro, estudantes promoveram passeadas e depois iniciaram a ocupação das escolas, cujo número vem aumentando de forma constante. O decreto que regulamenta a reorganização está previsto para ser publicado nesta terça-feira, no Diário Oficial.

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Além do fechamento de 93 escolas e de ao menos uma etapa de ensino em 754 unidades, a reorganização da rede estadual paulista deve fechar ainda mais colégios nos próximos anos, revelou o Estado. Em ao menos seis escolas da capital, que não constam da lista divulgada pela gestão Alckmin, a desativação acontecerá progressivamente – em 2016 não estão previstas matrículas nos anos iniciais em ao menos um dos ciclos. Reportagem do Estado também mostrou como as ocupações, que ocorrem em 190 escolas, colocaram a educação no centro do debate

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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Escola em Pinheiros

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Contra reorganização escolar

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PM e estudantes entram em confronto em protesto na Dr. Arnaldo

Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

 

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SÃO PAULO - Um protesto de estudantes contra a reestruturação da rede estadual de ensino e o fechamento de unidades ensino da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) interditou das 7h20 às 11h30 o cruzamento das Avenidas Rebouças e Brigadeiro Faria Lima, nos Jardins. Os manifestantes, que fazem parte do grupo que ocupa a Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na zona oeste da capital, colocaram mesas e carteiras de sala de aula sobre a via. 

A Polícia Militar recebeu informações às 7h23 e foi até o local. A assessoria de imprensa não soube informar a quantidade de jovens que participaram da manifestação, que ocorreu de forma pacífica. Foi registrado um princípio de confusão no início do protesto, quando policiais começaram a retirar as cadeiras utilizadas pelos estudantes para tentar acabar com o ato. 

Estudantes bloqueiam a avenida Faria Lima com Rebouças

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Por volta das 11h20, um capitão da PM tentou negociar a saída pacífica dos manifestantes. Em seguida, eles começaram a desocupar o cruzamento e seguiram para a Rua Teodoro Sampaio.

Ao longo da manhã, o trânsito na região ficou completamente travado na Rua dos Pinheiros e Euzébio Matoso até a Marginal do Pinheiros. Houve reflexo também no Butantã. Ônibus tiveram de desviar do trajeto original para conseguir trafegar.

Cinco horas após o início do protesto, os estudantes voltaram para a escola Escola Estadual Fernão Dias Paes, de onde haviam saído.

Alunos da Escola Fernão Dias Paes inteditam cruzamento contra o fechamento de escolas da gestão Alckmin (PSDB). Foto: Werther Santana/Estadão

A reorganização da rede estadual paulista foi anunciada pelo governo Alckmin no início de outubro e desencadeou uma série de protestos. Primeiro, estudantes promoveram passeadas e depois iniciaram a ocupação das escolas, cujo número vem aumentando de forma constante. O decreto que regulamenta a reorganização está previsto para ser publicado nesta terça-feira, no Diário Oficial.

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Além do fechamento de 93 escolas e de ao menos uma etapa de ensino em 754 unidades, a reorganização da rede estadual paulista deve fechar ainda mais colégios nos próximos anos, revelou o Estado. Em ao menos seis escolas da capital, que não constam da lista divulgada pela gestão Alckmin, a desativação acontecerá progressivamente – em 2016 não estão previstas matrículas nos anos iniciais em ao menos um dos ciclos. Reportagem do Estado também mostrou como as ocupações, que ocorrem em 190 escolas, colocaram a educação no centro do debate

Da mobilização nas ruas à ocupação de escolas

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