Formada em Obstetrícia em 2008, Natascha Szewczuk, de 26 anos, está indignada. “É um desrespeito para quem se formou. A gente se propôs a uma graduação de quatro anos, e não cinco. Então para que serve o manual do vestibular?” Ela não decidiu se voltará a frequentar o curso.
Natascha não conseguiu emprego na área e hoje trabalha como gerente comercial. Ela conta que chegou a passar em concurso para enfermeira obstetra em um hospital, mas foi impedida de assumir o cargo por causa de sua formação. “Por que aprovaram antes? A gente fez um curso que é uma fraude e a culpa é de quem aprovou isso.”