Governo de SP pretende retomar aulas presenciais na rede pública em julho


Aulas estão suspensas por causa da epidemia do novo coronavírus desde o dia 23 de março

Por Paloma Côtes e João Ker
Atualização:

SÃO PAULO - O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 24, que as aulas presenciais na redes pública serão retomadas de forma gradual e em sistema de rodízio a partir de julho. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) e pelo secretario estadual da Educação, Rossieli Soares. 

Secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do novo coronavírus. O Estado antecipou o período de férias e recesso escolar. As aulas à distância que contarão como dias letivos recomeçam no dia 27 de abril.

O secretario estadual da Educação, Rossieli Soares, afirmou que a pasta já trabalha com o Comitê de Contigência da Covid-19, para o planejamento do retorno às aulas. De acordo com ele, o retorno será gradual e adotará também um sistema de rodízio. Na apresentação no Palácio dos Bandeirantes, Soares disse que há uma previsão de retorno em julho para ensinos fundamental e médio.

"O retorno será gradual e contará sempre com a orientação da área da Saúde. O critério geográfico será observado. Para o ensino fundamental e médio, trabalharemos a volta em forma de rodízio, com possível liberação, possível retorno em julho. Não retornaremos com os mesmos estudantes no mesmo dia. Numa sala com 35 alunos, a distância de 1 metro não é possível com tantos estudantes. Então, uma parte irá num dia, outra no outro, e continuaremos com aulas remotas", disse.

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Para alunos de creches e unidades de educação infantil, o retorno pode ser antecipado, mas isso vai depender de decisões da área da Saude, segundo Rossieli.  "Quando houver determinado tipo de liberação no comércio, daremos o atendimento diferenciado para as mães trabalhadoras. Para educação infantil, por exemplo, teremos um protocolo específico, porque o distanciamento nessa idade é mais difícil", afirmou Soares. 

O secretário afirmou também que as datas de retorno poderão ser diferentes entre as regiões do estado. As escolas municipais e particulares devem seguir a orientações de retorno gradual. Segundo ele, além das orientações da saúde, o governo vem estudando como a retomada das aulas vem sendo feita em outros países que foram atingidos pelo novo coronavírus. 

 O vice-governador Rodrigo Garcia, que também participou do anúncio, afirmou que o planejamento de volta às aulas é uma das grandes preocupações do setor privado para a retomada da economia. "A educação é um capítulo muito importante, transversal e que impacta todos os setores". 

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SÃO PAULO - O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 24, que as aulas presenciais na redes pública serão retomadas de forma gradual e em sistema de rodízio a partir de julho. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) e pelo secretario estadual da Educação, Rossieli Soares. 

Secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do novo coronavírus. O Estado antecipou o período de férias e recesso escolar. As aulas à distância que contarão como dias letivos recomeçam no dia 27 de abril.

O secretario estadual da Educação, Rossieli Soares, afirmou que a pasta já trabalha com o Comitê de Contigência da Covid-19, para o planejamento do retorno às aulas. De acordo com ele, o retorno será gradual e adotará também um sistema de rodízio. Na apresentação no Palácio dos Bandeirantes, Soares disse que há uma previsão de retorno em julho para ensinos fundamental e médio.

"O retorno será gradual e contará sempre com a orientação da área da Saúde. O critério geográfico será observado. Para o ensino fundamental e médio, trabalharemos a volta em forma de rodízio, com possível liberação, possível retorno em julho. Não retornaremos com os mesmos estudantes no mesmo dia. Numa sala com 35 alunos, a distância de 1 metro não é possível com tantos estudantes. Então, uma parte irá num dia, outra no outro, e continuaremos com aulas remotas", disse.

Para alunos de creches e unidades de educação infantil, o retorno pode ser antecipado, mas isso vai depender de decisões da área da Saude, segundo Rossieli.  "Quando houver determinado tipo de liberação no comércio, daremos o atendimento diferenciado para as mães trabalhadoras. Para educação infantil, por exemplo, teremos um protocolo específico, porque o distanciamento nessa idade é mais difícil", afirmou Soares. 

O secretário afirmou também que as datas de retorno poderão ser diferentes entre as regiões do estado. As escolas municipais e particulares devem seguir a orientações de retorno gradual. Segundo ele, além das orientações da saúde, o governo vem estudando como a retomada das aulas vem sendo feita em outros países que foram atingidos pelo novo coronavírus. 

 O vice-governador Rodrigo Garcia, que também participou do anúncio, afirmou que o planejamento de volta às aulas é uma das grandes preocupações do setor privado para a retomada da economia. "A educação é um capítulo muito importante, transversal e que impacta todos os setores". 

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SÃO PAULO - O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 24, que as aulas presenciais na redes pública serão retomadas de forma gradual e em sistema de rodízio a partir de julho. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) e pelo secretario estadual da Educação, Rossieli Soares. 

Secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do novo coronavírus. O Estado antecipou o período de férias e recesso escolar. As aulas à distância que contarão como dias letivos recomeçam no dia 27 de abril.

O secretario estadual da Educação, Rossieli Soares, afirmou que a pasta já trabalha com o Comitê de Contigência da Covid-19, para o planejamento do retorno às aulas. De acordo com ele, o retorno será gradual e adotará também um sistema de rodízio. Na apresentação no Palácio dos Bandeirantes, Soares disse que há uma previsão de retorno em julho para ensinos fundamental e médio.

"O retorno será gradual e contará sempre com a orientação da área da Saúde. O critério geográfico será observado. Para o ensino fundamental e médio, trabalharemos a volta em forma de rodízio, com possível liberação, possível retorno em julho. Não retornaremos com os mesmos estudantes no mesmo dia. Numa sala com 35 alunos, a distância de 1 metro não é possível com tantos estudantes. Então, uma parte irá num dia, outra no outro, e continuaremos com aulas remotas", disse.

Para alunos de creches e unidades de educação infantil, o retorno pode ser antecipado, mas isso vai depender de decisões da área da Saude, segundo Rossieli.  "Quando houver determinado tipo de liberação no comércio, daremos o atendimento diferenciado para as mães trabalhadoras. Para educação infantil, por exemplo, teremos um protocolo específico, porque o distanciamento nessa idade é mais difícil", afirmou Soares. 

O secretário afirmou também que as datas de retorno poderão ser diferentes entre as regiões do estado. As escolas municipais e particulares devem seguir a orientações de retorno gradual. Segundo ele, além das orientações da saúde, o governo vem estudando como a retomada das aulas vem sendo feita em outros países que foram atingidos pelo novo coronavírus. 

 O vice-governador Rodrigo Garcia, que também participou do anúncio, afirmou que o planejamento de volta às aulas é uma das grandes preocupações do setor privado para a retomada da economia. "A educação é um capítulo muito importante, transversal e que impacta todos os setores". 

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Secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do novo coronavírus. O Estado antecipou o período de férias e recesso escolar. As aulas à distância que contarão como dias letivos recomeçam no dia 27 de abril.

O secretario estadual da Educação, Rossieli Soares, afirmou que a pasta já trabalha com o Comitê de Contigência da Covid-19, para o planejamento do retorno às aulas. De acordo com ele, o retorno será gradual e adotará também um sistema de rodízio. Na apresentação no Palácio dos Bandeirantes, Soares disse que há uma previsão de retorno em julho para ensinos fundamental e médio.

"O retorno será gradual e contará sempre com a orientação da área da Saúde. O critério geográfico será observado. Para o ensino fundamental e médio, trabalharemos a volta em forma de rodízio, com possível liberação, possível retorno em julho. Não retornaremos com os mesmos estudantes no mesmo dia. Numa sala com 35 alunos, a distância de 1 metro não é possível com tantos estudantes. Então, uma parte irá num dia, outra no outro, e continuaremos com aulas remotas", disse.

Para alunos de creches e unidades de educação infantil, o retorno pode ser antecipado, mas isso vai depender de decisões da área da Saude, segundo Rossieli.  "Quando houver determinado tipo de liberação no comércio, daremos o atendimento diferenciado para as mães trabalhadoras. Para educação infantil, por exemplo, teremos um protocolo específico, porque o distanciamento nessa idade é mais difícil", afirmou Soares. 

O secretário afirmou também que as datas de retorno poderão ser diferentes entre as regiões do estado. As escolas municipais e particulares devem seguir a orientações de retorno gradual. Segundo ele, além das orientações da saúde, o governo vem estudando como a retomada das aulas vem sendo feita em outros países que foram atingidos pelo novo coronavírus. 

 O vice-governador Rodrigo Garcia, que também participou do anúncio, afirmou que o planejamento de volta às aulas é uma das grandes preocupações do setor privado para a retomada da economia. "A educação é um capítulo muito importante, transversal e que impacta todos os setores". 

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