Com greve nas universidades federais, Lula diz que haverá nova proposta: ‘Vamos fazer acordo’


Professores e servidores estão parados por reajuste salarial; segundo o presidente, Ministério da Gestão vai fazer nova proposta

Por Victor Ohana e Sofia Aguiar
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não lhe “encanta” ver as greves de professores das universidades federais e disse que o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), “quer a negociação o mais rápido possível”. Os servidores técnico-administrativos da instituição também estão de braços cruzados em reivindicação por reajuste salarial.

Paralisação na rede federal de ensino superior começou em abril Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

As declarações ocorreram em entrevista no programa Bom Dia, Presidente, da EBC, junto aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secom), na manhã desta terça-feira, 7.

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Segundo Lula, a ministra da Gestão, Esther Dweck, também coordena as conversas com a categoria e “está querendo negociar”. Ele disse ter ouvido da ministra que a pasta elaboraria uma proposta aos sindicatos nesta terça. A paralisação das categorias teve início em abril.

“Vamos fazer um acordo”, disse o petista, que destacou a restrição orçamentária do governo. “Não me encanta ver parte da educação em greve. Tenho de inaugurar muitas escolas técnicas, visitar universidades, e quero que os professores e funcionários estejam tranquilos”.

O presidente relembrou ter sido líder de greves no passado e disse ser favorável à estratégia, mas pregou o máximo possível de negociações.

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“Negociação é sempre assim: eu pedia 10, e me ofereciam 2, e eu não queria. Mas entre 10 e 2, tem 3, tem 4, 5, 6. É sempre possível encontrar um número que você possa, se não satisfazer 100% das pessoas, mas atender.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não lhe “encanta” ver as greves de professores das universidades federais e disse que o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), “quer a negociação o mais rápido possível”. Os servidores técnico-administrativos da instituição também estão de braços cruzados em reivindicação por reajuste salarial.

Paralisação na rede federal de ensino superior começou em abril Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

As declarações ocorreram em entrevista no programa Bom Dia, Presidente, da EBC, junto aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secom), na manhã desta terça-feira, 7.

Segundo Lula, a ministra da Gestão, Esther Dweck, também coordena as conversas com a categoria e “está querendo negociar”. Ele disse ter ouvido da ministra que a pasta elaboraria uma proposta aos sindicatos nesta terça. A paralisação das categorias teve início em abril.

“Vamos fazer um acordo”, disse o petista, que destacou a restrição orçamentária do governo. “Não me encanta ver parte da educação em greve. Tenho de inaugurar muitas escolas técnicas, visitar universidades, e quero que os professores e funcionários estejam tranquilos”.

O presidente relembrou ter sido líder de greves no passado e disse ser favorável à estratégia, mas pregou o máximo possível de negociações.

“Negociação é sempre assim: eu pedia 10, e me ofereciam 2, e eu não queria. Mas entre 10 e 2, tem 3, tem 4, 5, 6. É sempre possível encontrar um número que você possa, se não satisfazer 100% das pessoas, mas atender.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não lhe “encanta” ver as greves de professores das universidades federais e disse que o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), “quer a negociação o mais rápido possível”. Os servidores técnico-administrativos da instituição também estão de braços cruzados em reivindicação por reajuste salarial.

Paralisação na rede federal de ensino superior começou em abril Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

As declarações ocorreram em entrevista no programa Bom Dia, Presidente, da EBC, junto aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secom), na manhã desta terça-feira, 7.

Segundo Lula, a ministra da Gestão, Esther Dweck, também coordena as conversas com a categoria e “está querendo negociar”. Ele disse ter ouvido da ministra que a pasta elaboraria uma proposta aos sindicatos nesta terça. A paralisação das categorias teve início em abril.

“Vamos fazer um acordo”, disse o petista, que destacou a restrição orçamentária do governo. “Não me encanta ver parte da educação em greve. Tenho de inaugurar muitas escolas técnicas, visitar universidades, e quero que os professores e funcionários estejam tranquilos”.

O presidente relembrou ter sido líder de greves no passado e disse ser favorável à estratégia, mas pregou o máximo possível de negociações.

“Negociação é sempre assim: eu pedia 10, e me ofereciam 2, e eu não queria. Mas entre 10 e 2, tem 3, tem 4, 5, 6. É sempre possível encontrar um número que você possa, se não satisfazer 100% das pessoas, mas atender.”

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