Lula cita ‘obscurantismo’ e diz a reitores de universidades que ‘Brasil está saindo das trevas’


Em reunião no Planalto, presidente critica gestão Bolsonaro e diz que nenhum país consegue se desenvolver ‘sem que antes resolva o problema da formação de seu povo’

Por Sofia Aguiar e Bruno Luiz
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 19, que o País inicia um novo momento na educação. Em encontro com reitores de universidades e institutos federais, o petista disse que o Brasil está “saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”.

Ao fazer críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula disse saber do “obscurantismo” que os institutos e universidades federais viveram nos últimos quatro anos. “Não existe nenhum país que conseguiu se desenvolver sem que antes tivesse resolvido o problema da formação de seu povo”, afirmou ele na abertura do encontro no Palácio do Planalto.

Lula afirmou que a população não tem a dimensão do “retrocesso” que ocorreu no Brasil em cada escola, local de trabalho e “a cada local que as pessoas estavam habituadas a uma certa civilização”. “O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, disse ele, destacando ser preciso “combater a onda de extrema-direita no mundo”. “É um monstro que temos que enfrentar e derrotar.”

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“Quando se nega a política, acontece nos Estados Unidos o que aconteceu com o (ex-presidente Donald) Trump”, disse aos reitores. “Acontece no Brasil o que aconteceu com o ‘Coiso’”, em referência a Bolsonaro.

“O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, diz Lula. Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Fonseca, iniciou a série de discursos afirmando que as instituições foram “maltratadas e esganadas “orçamentariamente” durante o “período obscuro que nos antecedeu”, em referência à gestão Bolsonaro. “Não só como defesa da democracia que temos sido, mas também queremos nos colocar a serviço dos projetos estratégicos do Brasil, seja na área do meio ambiente, energia limpa, reindustrialização, seja na área dos demais níveis de educação”, disse.

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Questão ambiental e racismo no currículo

No encontro, Lula pediu para que os currículos em universidades e escolas sejam atualizados com questões essenciais para o mundo, levando o debate sobre o clima e o racismo para as salas de aula.

“Nossas universidades não devem estar preocupadas só com os problemas que acontecem dentro das salas de aula. Elas também têm que estar preocupadas com os problemas que acontecem da porta pra fora, nas cidades, nos bairros”, disse o presidente.

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Ao destacar a importância de se aprender sobre as mudanças climáticas, Lula disse que, atualmente, esse é um tema de “sobrevivência”. “Se a gente não colocar isso para ser matéria, debate nas escolas, a gente não forma”, afirmou. “Se a pessoa aprender na idade certa o que é a questão climática e o que é a necessidade de não poluir o planeta, a gente está salvo. A gente não forma as pessoas só com lei proibitiva. A gente forma as pessoas com educação.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 19, que o País inicia um novo momento na educação. Em encontro com reitores de universidades e institutos federais, o petista disse que o Brasil está “saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”.

Ao fazer críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula disse saber do “obscurantismo” que os institutos e universidades federais viveram nos últimos quatro anos. “Não existe nenhum país que conseguiu se desenvolver sem que antes tivesse resolvido o problema da formação de seu povo”, afirmou ele na abertura do encontro no Palácio do Planalto.

Lula afirmou que a população não tem a dimensão do “retrocesso” que ocorreu no Brasil em cada escola, local de trabalho e “a cada local que as pessoas estavam habituadas a uma certa civilização”. “O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, disse ele, destacando ser preciso “combater a onda de extrema-direita no mundo”. “É um monstro que temos que enfrentar e derrotar.”

“Quando se nega a política, acontece nos Estados Unidos o que aconteceu com o (ex-presidente Donald) Trump”, disse aos reitores. “Acontece no Brasil o que aconteceu com o ‘Coiso’”, em referência a Bolsonaro.

“O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, diz Lula. Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Fonseca, iniciou a série de discursos afirmando que as instituições foram “maltratadas e esganadas “orçamentariamente” durante o “período obscuro que nos antecedeu”, em referência à gestão Bolsonaro. “Não só como defesa da democracia que temos sido, mas também queremos nos colocar a serviço dos projetos estratégicos do Brasil, seja na área do meio ambiente, energia limpa, reindustrialização, seja na área dos demais níveis de educação”, disse.

Questão ambiental e racismo no currículo

No encontro, Lula pediu para que os currículos em universidades e escolas sejam atualizados com questões essenciais para o mundo, levando o debate sobre o clima e o racismo para as salas de aula.

“Nossas universidades não devem estar preocupadas só com os problemas que acontecem dentro das salas de aula. Elas também têm que estar preocupadas com os problemas que acontecem da porta pra fora, nas cidades, nos bairros”, disse o presidente.

Ao destacar a importância de se aprender sobre as mudanças climáticas, Lula disse que, atualmente, esse é um tema de “sobrevivência”. “Se a gente não colocar isso para ser matéria, debate nas escolas, a gente não forma”, afirmou. “Se a pessoa aprender na idade certa o que é a questão climática e o que é a necessidade de não poluir o planeta, a gente está salvo. A gente não forma as pessoas só com lei proibitiva. A gente forma as pessoas com educação.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 19, que o País inicia um novo momento na educação. Em encontro com reitores de universidades e institutos federais, o petista disse que o Brasil está “saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”.

Ao fazer críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula disse saber do “obscurantismo” que os institutos e universidades federais viveram nos últimos quatro anos. “Não existe nenhum país que conseguiu se desenvolver sem que antes tivesse resolvido o problema da formação de seu povo”, afirmou ele na abertura do encontro no Palácio do Planalto.

Lula afirmou que a população não tem a dimensão do “retrocesso” que ocorreu no Brasil em cada escola, local de trabalho e “a cada local que as pessoas estavam habituadas a uma certa civilização”. “O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, disse ele, destacando ser preciso “combater a onda de extrema-direita no mundo”. “É um monstro que temos que enfrentar e derrotar.”

“Quando se nega a política, acontece nos Estados Unidos o que aconteceu com o (ex-presidente Donald) Trump”, disse aos reitores. “Acontece no Brasil o que aconteceu com o ‘Coiso’”, em referência a Bolsonaro.

“O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, diz Lula. Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Fonseca, iniciou a série de discursos afirmando que as instituições foram “maltratadas e esganadas “orçamentariamente” durante o “período obscuro que nos antecedeu”, em referência à gestão Bolsonaro. “Não só como defesa da democracia que temos sido, mas também queremos nos colocar a serviço dos projetos estratégicos do Brasil, seja na área do meio ambiente, energia limpa, reindustrialização, seja na área dos demais níveis de educação”, disse.

Questão ambiental e racismo no currículo

No encontro, Lula pediu para que os currículos em universidades e escolas sejam atualizados com questões essenciais para o mundo, levando o debate sobre o clima e o racismo para as salas de aula.

“Nossas universidades não devem estar preocupadas só com os problemas que acontecem dentro das salas de aula. Elas também têm que estar preocupadas com os problemas que acontecem da porta pra fora, nas cidades, nos bairros”, disse o presidente.

Ao destacar a importância de se aprender sobre as mudanças climáticas, Lula disse que, atualmente, esse é um tema de “sobrevivência”. “Se a gente não colocar isso para ser matéria, debate nas escolas, a gente não forma”, afirmou. “Se a pessoa aprender na idade certa o que é a questão climática e o que é a necessidade de não poluir o planeta, a gente está salvo. A gente não forma as pessoas só com lei proibitiva. A gente forma as pessoas com educação.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 19, que o País inicia um novo momento na educação. Em encontro com reitores de universidades e institutos federais, o petista disse que o Brasil está “saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”.

Ao fazer críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula disse saber do “obscurantismo” que os institutos e universidades federais viveram nos últimos quatro anos. “Não existe nenhum país que conseguiu se desenvolver sem que antes tivesse resolvido o problema da formação de seu povo”, afirmou ele na abertura do encontro no Palácio do Planalto.

Lula afirmou que a população não tem a dimensão do “retrocesso” que ocorreu no Brasil em cada escola, local de trabalho e “a cada local que as pessoas estavam habituadas a uma certa civilização”. “O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, disse ele, destacando ser preciso “combater a onda de extrema-direita no mundo”. “É um monstro que temos que enfrentar e derrotar.”

“Quando se nega a política, acontece nos Estados Unidos o que aconteceu com o (ex-presidente Donald) Trump”, disse aos reitores. “Acontece no Brasil o que aconteceu com o ‘Coiso’”, em referência a Bolsonaro.

“O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, diz Lula. Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Fonseca, iniciou a série de discursos afirmando que as instituições foram “maltratadas e esganadas “orçamentariamente” durante o “período obscuro que nos antecedeu”, em referência à gestão Bolsonaro. “Não só como defesa da democracia que temos sido, mas também queremos nos colocar a serviço dos projetos estratégicos do Brasil, seja na área do meio ambiente, energia limpa, reindustrialização, seja na área dos demais níveis de educação”, disse.

Questão ambiental e racismo no currículo

No encontro, Lula pediu para que os currículos em universidades e escolas sejam atualizados com questões essenciais para o mundo, levando o debate sobre o clima e o racismo para as salas de aula.

“Nossas universidades não devem estar preocupadas só com os problemas que acontecem dentro das salas de aula. Elas também têm que estar preocupadas com os problemas que acontecem da porta pra fora, nas cidades, nos bairros”, disse o presidente.

Ao destacar a importância de se aprender sobre as mudanças climáticas, Lula disse que, atualmente, esse é um tema de “sobrevivência”. “Se a gente não colocar isso para ser matéria, debate nas escolas, a gente não forma”, afirmou. “Se a pessoa aprender na idade certa o que é a questão climática e o que é a necessidade de não poluir o planeta, a gente está salvo. A gente não forma as pessoas só com lei proibitiva. A gente forma as pessoas com educação.”

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 19, que o País inicia um novo momento na educação. Em encontro com reitores de universidades e institutos federais, o petista disse que o Brasil está “saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”.

Ao fazer críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula disse saber do “obscurantismo” que os institutos e universidades federais viveram nos últimos quatro anos. “Não existe nenhum país que conseguiu se desenvolver sem que antes tivesse resolvido o problema da formação de seu povo”, afirmou ele na abertura do encontro no Palácio do Planalto.

Lula afirmou que a população não tem a dimensão do “retrocesso” que ocorreu no Brasil em cada escola, local de trabalho e “a cada local que as pessoas estavam habituadas a uma certa civilização”. “O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, disse ele, destacando ser preciso “combater a onda de extrema-direita no mundo”. “É um monstro que temos que enfrentar e derrotar.”

“Quando se nega a política, acontece nos Estados Unidos o que aconteceu com o (ex-presidente Donald) Trump”, disse aos reitores. “Acontece no Brasil o que aconteceu com o ‘Coiso’”, em referência a Bolsonaro.

“O Brasil foi tomado pelo ódio porque, em algum momento, começou a se negar a política”, diz Lula. Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Fonseca, iniciou a série de discursos afirmando que as instituições foram “maltratadas e esganadas “orçamentariamente” durante o “período obscuro que nos antecedeu”, em referência à gestão Bolsonaro. “Não só como defesa da democracia que temos sido, mas também queremos nos colocar a serviço dos projetos estratégicos do Brasil, seja na área do meio ambiente, energia limpa, reindustrialização, seja na área dos demais níveis de educação”, disse.

Questão ambiental e racismo no currículo

No encontro, Lula pediu para que os currículos em universidades e escolas sejam atualizados com questões essenciais para o mundo, levando o debate sobre o clima e o racismo para as salas de aula.

“Nossas universidades não devem estar preocupadas só com os problemas que acontecem dentro das salas de aula. Elas também têm que estar preocupadas com os problemas que acontecem da porta pra fora, nas cidades, nos bairros”, disse o presidente.

Ao destacar a importância de se aprender sobre as mudanças climáticas, Lula disse que, atualmente, esse é um tema de “sobrevivência”. “Se a gente não colocar isso para ser matéria, debate nas escolas, a gente não forma”, afirmou. “Se a pessoa aprender na idade certa o que é a questão climática e o que é a necessidade de não poluir o planeta, a gente está salvo. A gente não forma as pessoas só com lei proibitiva. A gente forma as pessoas com educação.”

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