Manifestantes invadem e ocupam reitoria da USP


Invasão veio depois que representantes de professores e sindicalistas ficaram de fora de reunião com reitores

Por Elvis Pereira, Rita Cirne e da Central de Notícias

Manifestantes invadiram o prédio da reitoria da  Universidade de São Paulo (USP) ,zona oeste da capital,  por volta das 15 horas desta segunda-feira,25, depois que alguns representantes do  Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - foram barrados na reunião que aconteceria no local com diretores do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Por volta das 18h30, assembleia de estudantes optou pela desocupação.

 

Enquete: ocupar a reitoria é uma estratégia legítima?

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 Durante o período da tarde, alguns chegaram a invadir a sala de Pró-reitoria de Pesquisa. A Polícia Militar informou que o protesto foi pacífico.

 

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Em nota, o Cruesp alegou que o Fórum as Seis se recusou a participar da reunião em que seriam tratados temas relacionados à pauta unificada dos professores e demais funcionários da USP, Unesp e Unicamp. A entidade lamentou a invasão ocorrida no prédio da Reitoria da USP e afirmou que uma porta foi quebrada e equipamentos teriam sido levados.

 

"Os representantes das entidades sindicais das universidades priorizaram a violência no lugar do diálogo, desconsiderando princípios básicos da democracia e desvirtuando a principal finalidade para qual foi agendada a reunião", diz o documento.

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Os representantes do Fórum das Seis permanecem reunidos na sede da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp) avaliando que posição irão tomar diante do impasse criado com a não realização da reunião desta segunda-feira. Os professores da USP promoveram uma paralisação hoje, mas ainda não tem dados de qual foi a adesão ao movimento.

 

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Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%.

 

Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

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Manifestantes invadiram o prédio da reitoria da  Universidade de São Paulo (USP) ,zona oeste da capital,  por volta das 15 horas desta segunda-feira,25, depois que alguns representantes do  Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - foram barrados na reunião que aconteceria no local com diretores do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Por volta das 18h30, assembleia de estudantes optou pela desocupação.

 

Enquete: ocupar a reitoria é uma estratégia legítima?

 

 Durante o período da tarde, alguns chegaram a invadir a sala de Pró-reitoria de Pesquisa. A Polícia Militar informou que o protesto foi pacífico.

 

Em nota, o Cruesp alegou que o Fórum as Seis se recusou a participar da reunião em que seriam tratados temas relacionados à pauta unificada dos professores e demais funcionários da USP, Unesp e Unicamp. A entidade lamentou a invasão ocorrida no prédio da Reitoria da USP e afirmou que uma porta foi quebrada e equipamentos teriam sido levados.

 

"Os representantes das entidades sindicais das universidades priorizaram a violência no lugar do diálogo, desconsiderando princípios básicos da democracia e desvirtuando a principal finalidade para qual foi agendada a reunião", diz o documento.

 

Os representantes do Fórum das Seis permanecem reunidos na sede da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp) avaliando que posição irão tomar diante do impasse criado com a não realização da reunião desta segunda-feira. Os professores da USP promoveram uma paralisação hoje, mas ainda não tem dados de qual foi a adesão ao movimento.

 

Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%.

 

Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

 

Manifestantes invadiram o prédio da reitoria da  Universidade de São Paulo (USP) ,zona oeste da capital,  por volta das 15 horas desta segunda-feira,25, depois que alguns representantes do  Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - foram barrados na reunião que aconteceria no local com diretores do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Por volta das 18h30, assembleia de estudantes optou pela desocupação.

 

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 Durante o período da tarde, alguns chegaram a invadir a sala de Pró-reitoria de Pesquisa. A Polícia Militar informou que o protesto foi pacífico.

 

Em nota, o Cruesp alegou que o Fórum as Seis se recusou a participar da reunião em que seriam tratados temas relacionados à pauta unificada dos professores e demais funcionários da USP, Unesp e Unicamp. A entidade lamentou a invasão ocorrida no prédio da Reitoria da USP e afirmou que uma porta foi quebrada e equipamentos teriam sido levados.

 

"Os representantes das entidades sindicais das universidades priorizaram a violência no lugar do diálogo, desconsiderando princípios básicos da democracia e desvirtuando a principal finalidade para qual foi agendada a reunião", diz o documento.

 

Os representantes do Fórum das Seis permanecem reunidos na sede da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp) avaliando que posição irão tomar diante do impasse criado com a não realização da reunião desta segunda-feira. Os professores da USP promoveram uma paralisação hoje, mas ainda não tem dados de qual foi a adesão ao movimento.

 

Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%.

 

Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

 

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