O que você precisa saber para tirar o máximo do seu potencial

Opinião|Rebeca e Seu Solo: Como Não Chorar é Impossível!


Por Paula Braga

Se você ainda não assistiu à apresentação da Rebeca no solo, pare tudo imediatamente e vá conferir.

Confesso que sinto um pouco de vergonha ao dizer que venho acompanhando as Olimpíadas apenas de longe. Mas hoje, decidi tirar o atraso. Ao ver Rebeca apresentar sua coreografia deslumbrante, não consegui conter as lágrimas. Estou emocionada até agora.

A emoção que senti hoje vai muito além de um ouro olímpico. O que realmente me toca é a história de superação. É impressionante notar como atletas de países em desenvolvimento, como o nosso, onde o esporte não é devidamente valorizado, conseguem se destacar mesmo quando precisam lutar sozinhos, sem o apoio de patrocínios públicos ou privados.

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Essa realidade é tão enigmática que fala volumes sobre a força de vontade desses quase "alienígenas" que desafiam as expectativas. Todos os atletas que participaram das Olimpíadas já são vencedores. Porém, derrotar os melhores do mundo muitas vezes parece uma tarefa tão intangível que acabo não me permitindo sonhar. Há uma tendência em diminuir as expectativas para não se decepcionar -- o famoso "tomara, mas as chances são baixas" -- que, embora seja um comportamento estoico (evitando sofrimento desnecessário), me faço questionar se isso não é um pouco anti-patriota.

Por trás da minha hesitação em torcer destemidamente, existe uma síndrome de vira-lata que parte do pressuposto de que países ou indivíduos com mais recursos têm maior probabilidade de sucesso. No entanto, ler "Davi e Golias", de Malcolm Gladwell, me ensinou que, muitas vezes, são as dificuldades enfrentadas que moldam nossas vantagens.

Vejo isso com frequência em meu trabalho. Uma consultora da MBB que cresceu precocemente, mostrando uma maturidade notável por falta de estrutura familiar. Um Product Manager negro com TDAH, que, apesar de uma origem humilde, entrou na faculdade pública e conquistou espaço em uma das empresas mais cobiçadas do mundo. Uma CFO que, sentindo-se inferiorizada por não ter um "pedigree" de uma grande universidade, acabou se esforçando mais que qualquer outro para se destacar por suas entregas.

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Apoio esses "underdogs" (assim como pessoas com mais estrutura e recursos) a buscarem seus objetivos todos os dias. E me emociona cada mensagem que recebo: "Passei!", "Consegui!", "Deu certo!" Essa é, sem dúvida, a melhor parte do meu trabalho. Mas quando esse "Consegui!" ocorre em uma escala global, vencendo a prova mais linda das Olimpíadas, e é acompanhado pela energia alegre, linda e brasileira da Rebeca, não consigo conter as lágrimas. Choro mesmo!

Sei que as dificuldades nos fortalecem. E, claro, quero que o Brasil vença em tudo. No entanto, se nossas futuras vitórias puderem vir com um pouco menos de mérito individual e um pouco mais de apoio coletivo, acho que seria ainda melhor. Por mais choros felizes!

Se você ainda não assistiu à apresentação da Rebeca no solo, pare tudo imediatamente e vá conferir.

Confesso que sinto um pouco de vergonha ao dizer que venho acompanhando as Olimpíadas apenas de longe. Mas hoje, decidi tirar o atraso. Ao ver Rebeca apresentar sua coreografia deslumbrante, não consegui conter as lágrimas. Estou emocionada até agora.

A emoção que senti hoje vai muito além de um ouro olímpico. O que realmente me toca é a história de superação. É impressionante notar como atletas de países em desenvolvimento, como o nosso, onde o esporte não é devidamente valorizado, conseguem se destacar mesmo quando precisam lutar sozinhos, sem o apoio de patrocínios públicos ou privados.

Essa realidade é tão enigmática que fala volumes sobre a força de vontade desses quase "alienígenas" que desafiam as expectativas. Todos os atletas que participaram das Olimpíadas já são vencedores. Porém, derrotar os melhores do mundo muitas vezes parece uma tarefa tão intangível que acabo não me permitindo sonhar. Há uma tendência em diminuir as expectativas para não se decepcionar -- o famoso "tomara, mas as chances são baixas" -- que, embora seja um comportamento estoico (evitando sofrimento desnecessário), me faço questionar se isso não é um pouco anti-patriota.

Por trás da minha hesitação em torcer destemidamente, existe uma síndrome de vira-lata que parte do pressuposto de que países ou indivíduos com mais recursos têm maior probabilidade de sucesso. No entanto, ler "Davi e Golias", de Malcolm Gladwell, me ensinou que, muitas vezes, são as dificuldades enfrentadas que moldam nossas vantagens.

Vejo isso com frequência em meu trabalho. Uma consultora da MBB que cresceu precocemente, mostrando uma maturidade notável por falta de estrutura familiar. Um Product Manager negro com TDAH, que, apesar de uma origem humilde, entrou na faculdade pública e conquistou espaço em uma das empresas mais cobiçadas do mundo. Uma CFO que, sentindo-se inferiorizada por não ter um "pedigree" de uma grande universidade, acabou se esforçando mais que qualquer outro para se destacar por suas entregas.

Apoio esses "underdogs" (assim como pessoas com mais estrutura e recursos) a buscarem seus objetivos todos os dias. E me emociona cada mensagem que recebo: "Passei!", "Consegui!", "Deu certo!" Essa é, sem dúvida, a melhor parte do meu trabalho. Mas quando esse "Consegui!" ocorre em uma escala global, vencendo a prova mais linda das Olimpíadas, e é acompanhado pela energia alegre, linda e brasileira da Rebeca, não consigo conter as lágrimas. Choro mesmo!

Sei que as dificuldades nos fortalecem. E, claro, quero que o Brasil vença em tudo. No entanto, se nossas futuras vitórias puderem vir com um pouco menos de mérito individual e um pouco mais de apoio coletivo, acho que seria ainda melhor. Por mais choros felizes!

Se você ainda não assistiu à apresentação da Rebeca no solo, pare tudo imediatamente e vá conferir.

Confesso que sinto um pouco de vergonha ao dizer que venho acompanhando as Olimpíadas apenas de longe. Mas hoje, decidi tirar o atraso. Ao ver Rebeca apresentar sua coreografia deslumbrante, não consegui conter as lágrimas. Estou emocionada até agora.

A emoção que senti hoje vai muito além de um ouro olímpico. O que realmente me toca é a história de superação. É impressionante notar como atletas de países em desenvolvimento, como o nosso, onde o esporte não é devidamente valorizado, conseguem se destacar mesmo quando precisam lutar sozinhos, sem o apoio de patrocínios públicos ou privados.

Essa realidade é tão enigmática que fala volumes sobre a força de vontade desses quase "alienígenas" que desafiam as expectativas. Todos os atletas que participaram das Olimpíadas já são vencedores. Porém, derrotar os melhores do mundo muitas vezes parece uma tarefa tão intangível que acabo não me permitindo sonhar. Há uma tendência em diminuir as expectativas para não se decepcionar -- o famoso "tomara, mas as chances são baixas" -- que, embora seja um comportamento estoico (evitando sofrimento desnecessário), me faço questionar se isso não é um pouco anti-patriota.

Por trás da minha hesitação em torcer destemidamente, existe uma síndrome de vira-lata que parte do pressuposto de que países ou indivíduos com mais recursos têm maior probabilidade de sucesso. No entanto, ler "Davi e Golias", de Malcolm Gladwell, me ensinou que, muitas vezes, são as dificuldades enfrentadas que moldam nossas vantagens.

Vejo isso com frequência em meu trabalho. Uma consultora da MBB que cresceu precocemente, mostrando uma maturidade notável por falta de estrutura familiar. Um Product Manager negro com TDAH, que, apesar de uma origem humilde, entrou na faculdade pública e conquistou espaço em uma das empresas mais cobiçadas do mundo. Uma CFO que, sentindo-se inferiorizada por não ter um "pedigree" de uma grande universidade, acabou se esforçando mais que qualquer outro para se destacar por suas entregas.

Apoio esses "underdogs" (assim como pessoas com mais estrutura e recursos) a buscarem seus objetivos todos os dias. E me emociona cada mensagem que recebo: "Passei!", "Consegui!", "Deu certo!" Essa é, sem dúvida, a melhor parte do meu trabalho. Mas quando esse "Consegui!" ocorre em uma escala global, vencendo a prova mais linda das Olimpíadas, e é acompanhado pela energia alegre, linda e brasileira da Rebeca, não consigo conter as lágrimas. Choro mesmo!

Sei que as dificuldades nos fortalecem. E, claro, quero que o Brasil vença em tudo. No entanto, se nossas futuras vitórias puderem vir com um pouco menos de mérito individual e um pouco mais de apoio coletivo, acho que seria ainda melhor. Por mais choros felizes!

Se você ainda não assistiu à apresentação da Rebeca no solo, pare tudo imediatamente e vá conferir.

Confesso que sinto um pouco de vergonha ao dizer que venho acompanhando as Olimpíadas apenas de longe. Mas hoje, decidi tirar o atraso. Ao ver Rebeca apresentar sua coreografia deslumbrante, não consegui conter as lágrimas. Estou emocionada até agora.

A emoção que senti hoje vai muito além de um ouro olímpico. O que realmente me toca é a história de superação. É impressionante notar como atletas de países em desenvolvimento, como o nosso, onde o esporte não é devidamente valorizado, conseguem se destacar mesmo quando precisam lutar sozinhos, sem o apoio de patrocínios públicos ou privados.

Essa realidade é tão enigmática que fala volumes sobre a força de vontade desses quase "alienígenas" que desafiam as expectativas. Todos os atletas que participaram das Olimpíadas já são vencedores. Porém, derrotar os melhores do mundo muitas vezes parece uma tarefa tão intangível que acabo não me permitindo sonhar. Há uma tendência em diminuir as expectativas para não se decepcionar -- o famoso "tomara, mas as chances são baixas" -- que, embora seja um comportamento estoico (evitando sofrimento desnecessário), me faço questionar se isso não é um pouco anti-patriota.

Por trás da minha hesitação em torcer destemidamente, existe uma síndrome de vira-lata que parte do pressuposto de que países ou indivíduos com mais recursos têm maior probabilidade de sucesso. No entanto, ler "Davi e Golias", de Malcolm Gladwell, me ensinou que, muitas vezes, são as dificuldades enfrentadas que moldam nossas vantagens.

Vejo isso com frequência em meu trabalho. Uma consultora da MBB que cresceu precocemente, mostrando uma maturidade notável por falta de estrutura familiar. Um Product Manager negro com TDAH, que, apesar de uma origem humilde, entrou na faculdade pública e conquistou espaço em uma das empresas mais cobiçadas do mundo. Uma CFO que, sentindo-se inferiorizada por não ter um "pedigree" de uma grande universidade, acabou se esforçando mais que qualquer outro para se destacar por suas entregas.

Apoio esses "underdogs" (assim como pessoas com mais estrutura e recursos) a buscarem seus objetivos todos os dias. E me emociona cada mensagem que recebo: "Passei!", "Consegui!", "Deu certo!" Essa é, sem dúvida, a melhor parte do meu trabalho. Mas quando esse "Consegui!" ocorre em uma escala global, vencendo a prova mais linda das Olimpíadas, e é acompanhado pela energia alegre, linda e brasileira da Rebeca, não consigo conter as lágrimas. Choro mesmo!

Sei que as dificuldades nos fortalecem. E, claro, quero que o Brasil vença em tudo. No entanto, se nossas futuras vitórias puderem vir com um pouco menos de mérito individual e um pouco mais de apoio coletivo, acho que seria ainda melhor. Por mais choros felizes!

Opinião por Paula Braga

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