MBA de gestão de informações inclui governança


Coleta e processamento de dados envolve a participação de várias pessoas, o que exige atenção redobrada com riscos de vazamento

Por Ocimara Balmant e Alex Gomes

Se o mercado para trabalhar com dados já era promissor, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) só aumenta o potencial de empregabilidade. A área aparece como tendência em estudos de consultorias do mundo todo dedicadas a mapear as competências e habilidades que serão mais valorizadas nas próximas décadas. Logo, quem já é iniciado na linguagem dos códigos tem motivos de sobra para se especializar no imenso ecossistema de dados e técnicas de proteção. 

Na Fiap, o MBA em Engenharia de Dados se propõe a capacitar o profissional a lidar com as estruturas que envolvem o processamento de dados. Estão na grade conceitos como fluxo de dados, estatísticas e mineração de dados, machine learning, ecossistemas de big data, governança de dados e linguagens de programação como Python, SQL.

Leandro Moraes, ex-aluno do MBA em engenharia de dados da FIAP Foto: Tiago Queiroz/Estadão
continua após a publicidade

“Imagine um vídeo, que é um dado não estruturado ou cru. Pode ser preciso buscar as informações que aparecem, marcá-las, ver detalhes como tempo de exposição e quantas vezes apareceram. Tudo isso é alvo de análise e passa pelas mãos do engenheiro de dados, que tem capacidade e técnicas para colher tais informações”, explica Regina Cantele, coordenadora do MBA da Fiap.

Em um cenário em que a velocidade das mudanças tecnológicas é incessante, o curso oferece a opção de atualização gratuita nos 24 meses seguintes à conclusão, nos quais os alunos podem cursar novas disciplinas ou ver as atualizações de conteúdo.

Por ser um MBA, o curso da Fiap também abrange estratégias de governança. Isso significa que o egresso sai apto para atuar na gestão tanto de dados quanto de equipes. Afinal, o caminho entre a coleta e o processamento de um dado implica participação de muita gente, o que exige atenção redobrada a riscos como vazamento de informações. 

continua após a publicidade

A rotina do gerente de engenharia de dados Leandro Moraes envolve essa gestão dupla, de dados e pessoas. “Temos de ter um controle sobre o acesso que os envolvidos em um projeto têm aos dados, evitando que acessem informações que não dizem respeito ao seu trabalho. Se uma empresa A adquire dados da empresa B para integrar com a empresa C, devemos garantir que todos esses pontos de integração sejam caminhos seguros e criptografados.”

Moraes é responsável pela definição das tecnologias que envolvem grandes volumes de dados, como armazenamento e processamento, além da coordenação dos times de desenvolvimento. Ele concluiu o MBA em 2018 e o contato com tecnologias inovadoras, como big data e armazenamento em nuvem, mostram-se essenciais para lidar com as demandas da profissão. “No MBA, treinei técnicas que auxiliam a prensar os projetos desde o início até a conclusão. Isso garante que já fiquem adequados à lei de proteção de dados e não fiquem expostos e em risco”, diz.

Se o mercado para trabalhar com dados já era promissor, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) só aumenta o potencial de empregabilidade. A área aparece como tendência em estudos de consultorias do mundo todo dedicadas a mapear as competências e habilidades que serão mais valorizadas nas próximas décadas. Logo, quem já é iniciado na linguagem dos códigos tem motivos de sobra para se especializar no imenso ecossistema de dados e técnicas de proteção. 

Na Fiap, o MBA em Engenharia de Dados se propõe a capacitar o profissional a lidar com as estruturas que envolvem o processamento de dados. Estão na grade conceitos como fluxo de dados, estatísticas e mineração de dados, machine learning, ecossistemas de big data, governança de dados e linguagens de programação como Python, SQL.

Leandro Moraes, ex-aluno do MBA em engenharia de dados da FIAP Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Imagine um vídeo, que é um dado não estruturado ou cru. Pode ser preciso buscar as informações que aparecem, marcá-las, ver detalhes como tempo de exposição e quantas vezes apareceram. Tudo isso é alvo de análise e passa pelas mãos do engenheiro de dados, que tem capacidade e técnicas para colher tais informações”, explica Regina Cantele, coordenadora do MBA da Fiap.

Em um cenário em que a velocidade das mudanças tecnológicas é incessante, o curso oferece a opção de atualização gratuita nos 24 meses seguintes à conclusão, nos quais os alunos podem cursar novas disciplinas ou ver as atualizações de conteúdo.

Por ser um MBA, o curso da Fiap também abrange estratégias de governança. Isso significa que o egresso sai apto para atuar na gestão tanto de dados quanto de equipes. Afinal, o caminho entre a coleta e o processamento de um dado implica participação de muita gente, o que exige atenção redobrada a riscos como vazamento de informações. 

A rotina do gerente de engenharia de dados Leandro Moraes envolve essa gestão dupla, de dados e pessoas. “Temos de ter um controle sobre o acesso que os envolvidos em um projeto têm aos dados, evitando que acessem informações que não dizem respeito ao seu trabalho. Se uma empresa A adquire dados da empresa B para integrar com a empresa C, devemos garantir que todos esses pontos de integração sejam caminhos seguros e criptografados.”

Moraes é responsável pela definição das tecnologias que envolvem grandes volumes de dados, como armazenamento e processamento, além da coordenação dos times de desenvolvimento. Ele concluiu o MBA em 2018 e o contato com tecnologias inovadoras, como big data e armazenamento em nuvem, mostram-se essenciais para lidar com as demandas da profissão. “No MBA, treinei técnicas que auxiliam a prensar os projetos desde o início até a conclusão. Isso garante que já fiquem adequados à lei de proteção de dados e não fiquem expostos e em risco”, diz.

Se o mercado para trabalhar com dados já era promissor, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) só aumenta o potencial de empregabilidade. A área aparece como tendência em estudos de consultorias do mundo todo dedicadas a mapear as competências e habilidades que serão mais valorizadas nas próximas décadas. Logo, quem já é iniciado na linguagem dos códigos tem motivos de sobra para se especializar no imenso ecossistema de dados e técnicas de proteção. 

Na Fiap, o MBA em Engenharia de Dados se propõe a capacitar o profissional a lidar com as estruturas que envolvem o processamento de dados. Estão na grade conceitos como fluxo de dados, estatísticas e mineração de dados, machine learning, ecossistemas de big data, governança de dados e linguagens de programação como Python, SQL.

Leandro Moraes, ex-aluno do MBA em engenharia de dados da FIAP Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Imagine um vídeo, que é um dado não estruturado ou cru. Pode ser preciso buscar as informações que aparecem, marcá-las, ver detalhes como tempo de exposição e quantas vezes apareceram. Tudo isso é alvo de análise e passa pelas mãos do engenheiro de dados, que tem capacidade e técnicas para colher tais informações”, explica Regina Cantele, coordenadora do MBA da Fiap.

Em um cenário em que a velocidade das mudanças tecnológicas é incessante, o curso oferece a opção de atualização gratuita nos 24 meses seguintes à conclusão, nos quais os alunos podem cursar novas disciplinas ou ver as atualizações de conteúdo.

Por ser um MBA, o curso da Fiap também abrange estratégias de governança. Isso significa que o egresso sai apto para atuar na gestão tanto de dados quanto de equipes. Afinal, o caminho entre a coleta e o processamento de um dado implica participação de muita gente, o que exige atenção redobrada a riscos como vazamento de informações. 

A rotina do gerente de engenharia de dados Leandro Moraes envolve essa gestão dupla, de dados e pessoas. “Temos de ter um controle sobre o acesso que os envolvidos em um projeto têm aos dados, evitando que acessem informações que não dizem respeito ao seu trabalho. Se uma empresa A adquire dados da empresa B para integrar com a empresa C, devemos garantir que todos esses pontos de integração sejam caminhos seguros e criptografados.”

Moraes é responsável pela definição das tecnologias que envolvem grandes volumes de dados, como armazenamento e processamento, além da coordenação dos times de desenvolvimento. Ele concluiu o MBA em 2018 e o contato com tecnologias inovadoras, como big data e armazenamento em nuvem, mostram-se essenciais para lidar com as demandas da profissão. “No MBA, treinei técnicas que auxiliam a prensar os projetos desde o início até a conclusão. Isso garante que já fiquem adequados à lei de proteção de dados e não fiquem expostos e em risco”, diz.

Se o mercado para trabalhar com dados já era promissor, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) só aumenta o potencial de empregabilidade. A área aparece como tendência em estudos de consultorias do mundo todo dedicadas a mapear as competências e habilidades que serão mais valorizadas nas próximas décadas. Logo, quem já é iniciado na linguagem dos códigos tem motivos de sobra para se especializar no imenso ecossistema de dados e técnicas de proteção. 

Na Fiap, o MBA em Engenharia de Dados se propõe a capacitar o profissional a lidar com as estruturas que envolvem o processamento de dados. Estão na grade conceitos como fluxo de dados, estatísticas e mineração de dados, machine learning, ecossistemas de big data, governança de dados e linguagens de programação como Python, SQL.

Leandro Moraes, ex-aluno do MBA em engenharia de dados da FIAP Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Imagine um vídeo, que é um dado não estruturado ou cru. Pode ser preciso buscar as informações que aparecem, marcá-las, ver detalhes como tempo de exposição e quantas vezes apareceram. Tudo isso é alvo de análise e passa pelas mãos do engenheiro de dados, que tem capacidade e técnicas para colher tais informações”, explica Regina Cantele, coordenadora do MBA da Fiap.

Em um cenário em que a velocidade das mudanças tecnológicas é incessante, o curso oferece a opção de atualização gratuita nos 24 meses seguintes à conclusão, nos quais os alunos podem cursar novas disciplinas ou ver as atualizações de conteúdo.

Por ser um MBA, o curso da Fiap também abrange estratégias de governança. Isso significa que o egresso sai apto para atuar na gestão tanto de dados quanto de equipes. Afinal, o caminho entre a coleta e o processamento de um dado implica participação de muita gente, o que exige atenção redobrada a riscos como vazamento de informações. 

A rotina do gerente de engenharia de dados Leandro Moraes envolve essa gestão dupla, de dados e pessoas. “Temos de ter um controle sobre o acesso que os envolvidos em um projeto têm aos dados, evitando que acessem informações que não dizem respeito ao seu trabalho. Se uma empresa A adquire dados da empresa B para integrar com a empresa C, devemos garantir que todos esses pontos de integração sejam caminhos seguros e criptografados.”

Moraes é responsável pela definição das tecnologias que envolvem grandes volumes de dados, como armazenamento e processamento, além da coordenação dos times de desenvolvimento. Ele concluiu o MBA em 2018 e o contato com tecnologias inovadoras, como big data e armazenamento em nuvem, mostram-se essenciais para lidar com as demandas da profissão. “No MBA, treinei técnicas que auxiliam a prensar os projetos desde o início até a conclusão. Isso garante que já fiquem adequados à lei de proteção de dados e não fiquem expostos e em risco”, diz.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.