MEC vai pagar para aluno fazer Enem; saiba quem tem direito


Auxílio fará parte do programa ‘Pé-de-meia’, que deve ser lançado pelo presidente Luiz Inácio da Lula nesta terça-feira, 16

Por Giovanna Castro
Atualização:

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 16, que o programa “Pé-de-meia”, a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde, contempla, além da bolsa-auxílio a estudantes de escolas públicas durante os três anos do ensino médio, um valor que será pago a esse mesmo público para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano do currículo básico.

“Eu posso adiantar aqui que, nesta lei, haverá um incentivo também ao jovem que fizer o Enem”, afirmou o ministro, em meio à exposição dos resultados do Enem 2023 e de propostas para ampliar o número de inscrições no Enem 2024.

“O jovem vai receber esse auxílio nos três anos do ensino médio e, no último ano, ele vai receber um valor para fazer o Enem. Essa também é uma forma de estimular que o jovem, no terceiro ano, faça o Enem.”

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De acordo com o ministro, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão focados em aumentar a adesão de candidatos do Enem que estão no último ano do ensino médio para que essas pessoas sejam direcionadas ao ensino superior logo ao fim do período escolar.

Em 2023, menos da metade dos estudantes do último ano do ensino médio realizaram a prova do Enem, de acordo com dados divulgados pelo Inep nesta terça-feira, 16. Na imagem, candidatos chegam a local de prova em São Paulo, em novembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em 2023, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no Enem, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão de candidatos não realizaram as provas.

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Isso significa uma taxa de participação de 70%, dois pontos percentuais acima do valor registrado em 2022, quando 68% dos inscritos realizaram a prova. A taxa de participantes em anos concluintes do ensino médio subiu de 38% para 46%, na comparação 2022 e 2023, o que significa, segundo o Inep, que mais estudantes estão realizando a prova como método de entrada no ensino superior.

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 16, que o programa “Pé-de-meia”, a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde, contempla, além da bolsa-auxílio a estudantes de escolas públicas durante os três anos do ensino médio, um valor que será pago a esse mesmo público para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano do currículo básico.

“Eu posso adiantar aqui que, nesta lei, haverá um incentivo também ao jovem que fizer o Enem”, afirmou o ministro, em meio à exposição dos resultados do Enem 2023 e de propostas para ampliar o número de inscrições no Enem 2024.

“O jovem vai receber esse auxílio nos três anos do ensino médio e, no último ano, ele vai receber um valor para fazer o Enem. Essa também é uma forma de estimular que o jovem, no terceiro ano, faça o Enem.”

De acordo com o ministro, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão focados em aumentar a adesão de candidatos do Enem que estão no último ano do ensino médio para que essas pessoas sejam direcionadas ao ensino superior logo ao fim do período escolar.

Em 2023, menos da metade dos estudantes do último ano do ensino médio realizaram a prova do Enem, de acordo com dados divulgados pelo Inep nesta terça-feira, 16. Na imagem, candidatos chegam a local de prova em São Paulo, em novembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em 2023, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no Enem, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão de candidatos não realizaram as provas.

Isso significa uma taxa de participação de 70%, dois pontos percentuais acima do valor registrado em 2022, quando 68% dos inscritos realizaram a prova. A taxa de participantes em anos concluintes do ensino médio subiu de 38% para 46%, na comparação 2022 e 2023, o que significa, segundo o Inep, que mais estudantes estão realizando a prova como método de entrada no ensino superior.

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 16, que o programa “Pé-de-meia”, a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde, contempla, além da bolsa-auxílio a estudantes de escolas públicas durante os três anos do ensino médio, um valor que será pago a esse mesmo público para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano do currículo básico.

“Eu posso adiantar aqui que, nesta lei, haverá um incentivo também ao jovem que fizer o Enem”, afirmou o ministro, em meio à exposição dos resultados do Enem 2023 e de propostas para ampliar o número de inscrições no Enem 2024.

“O jovem vai receber esse auxílio nos três anos do ensino médio e, no último ano, ele vai receber um valor para fazer o Enem. Essa também é uma forma de estimular que o jovem, no terceiro ano, faça o Enem.”

De acordo com o ministro, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão focados em aumentar a adesão de candidatos do Enem que estão no último ano do ensino médio para que essas pessoas sejam direcionadas ao ensino superior logo ao fim do período escolar.

Em 2023, menos da metade dos estudantes do último ano do ensino médio realizaram a prova do Enem, de acordo com dados divulgados pelo Inep nesta terça-feira, 16. Na imagem, candidatos chegam a local de prova em São Paulo, em novembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em 2023, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no Enem, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão de candidatos não realizaram as provas.

Isso significa uma taxa de participação de 70%, dois pontos percentuais acima do valor registrado em 2022, quando 68% dos inscritos realizaram a prova. A taxa de participantes em anos concluintes do ensino médio subiu de 38% para 46%, na comparação 2022 e 2023, o que significa, segundo o Inep, que mais estudantes estão realizando a prova como método de entrada no ensino superior.

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 16, que o programa “Pé-de-meia”, a ser lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde, contempla, além da bolsa-auxílio a estudantes de escolas públicas durante os três anos do ensino médio, um valor que será pago a esse mesmo público para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano do currículo básico.

“Eu posso adiantar aqui que, nesta lei, haverá um incentivo também ao jovem que fizer o Enem”, afirmou o ministro, em meio à exposição dos resultados do Enem 2023 e de propostas para ampliar o número de inscrições no Enem 2024.

“O jovem vai receber esse auxílio nos três anos do ensino médio e, no último ano, ele vai receber um valor para fazer o Enem. Essa também é uma forma de estimular que o jovem, no terceiro ano, faça o Enem.”

De acordo com o ministro, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão focados em aumentar a adesão de candidatos do Enem que estão no último ano do ensino médio para que essas pessoas sejam direcionadas ao ensino superior logo ao fim do período escolar.

Em 2023, menos da metade dos estudantes do último ano do ensino médio realizaram a prova do Enem, de acordo com dados divulgados pelo Inep nesta terça-feira, 16. Na imagem, candidatos chegam a local de prova em São Paulo, em novembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em 2023, foram mais de 3,9 milhões de inscrições no Enem, que funciona como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País, além de mais de 50 universidades em Portugal e outros países. No entanto, do total de inscritos, 1,2 milhão de candidatos não realizaram as provas.

Isso significa uma taxa de participação de 70%, dois pontos percentuais acima do valor registrado em 2022, quando 68% dos inscritos realizaram a prova. A taxa de participantes em anos concluintes do ensino médio subiu de 38% para 46%, na comparação 2022 e 2023, o que significa, segundo o Inep, que mais estudantes estão realizando a prova como método de entrada no ensino superior.

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