Mercado não para de crescer para os profissionais de automação e robótica


Além do conhecimento técnico e acadêmico, habilidades pessoais e reciclagens constantes também são atributos valorizados

Por Instituto Mauá de Tecnologia
Atualização:

Se prestarmos atenção, é cada vez mais comum encontrarmos robôs e sistemas de inteligência artificial em ação. Eles estão nos smartphones, TVs, eletrodomésticos, fábricas, hospitais, bancos e e-commerce. Ou seja, é impossível ficar alheio ao ritmo acelerado dos avanços nessas tecnologias.

Divulgação 

O cenário de expansão tem gerado uma demanda cada vez maior por profissionais com esse tipo de conhecimento, como mostrou o painel “A robótica e o impacto nas carreiras do futuro”, parte da programação do Festival Start de Carreiras, no último dia 18, produzido pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio do Instituto Mauá de Tecnologia.

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 O bate-papo foi com Anderson Harayashiki Moreira, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da Mauá, e Giovana Mota Asao, aluna do 4º ano de Engenharia de Controle e Automação da instituição de ensino e consultora de Tecnologia em Mecatrônica e Robótica da Edge Brasil.

Novas frentes

Harayashiki destaca que o mercado de trabalho hoje oferece uma série de possibilidades para quem tem conhecimento em robótica, em áreas que até há alguns anos nem estavam no radar de estudantes e professores. É o caso do uso de inteligência artificial (AI) no setor financeiro para o desenvolvimento de modelos preditivos e até da criação de interfaces inteligentes usadas na interação com usuários, como visto com os chat bots.

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O professor lembra ainda o crescimento exponencial da área de robótica voltada a serviços. “De um tempo para cá, temos visto os robôs trabalhando dentro de casa, resolvendo problemas que a gente não quer muito fazer, como aspirar o chão ou limpar a piscina”, exemplifica. De acordo com o especialista, esse segmento vai crescer nos próximos cinco anos a uma taxa de 50% ao ano. Projeções como a apresentada por Harayashiki mostram que a demanda por profissionais, atualmente já muito aquecida, vai acelerar ainda mais.

Demandas e oportunidades

Entre os profissionais mais requisitados, estão aqueles que combinam conhecimentos sobre controle de automação e softwares, que podem atuar nos mais diferentes setores – desde os mais tradicionais, como o automobilístico e hospitalar, até em áreas que demandam engenheiros que saibam atuar no desenvolvimento de aplicativos, tanto no back quanto no front end, além de atuar com machine learning.

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“Cada vez mais essas ferramentas vão ajudar as pessoas a usufruírem de soluções que antes nem sequer imaginaríamos. Se até alguns anos atrás alguns problemas não tinham solução, hoje são resolvidos em frações de segundos com a ajuda das máquinas”, destaca Harayashiki.

Há também funções sobre as quais nem se imaginaria usar a ajuda de softwares, como no caso de softwares baseados em AI que geram imagens a partir de palavras, como anunciou recentemente a Meta (dona do Facebook), como o seu Make-a-Scene. A ferramenta usa textos e esboços simples para criar fotos e desenhos.

Giovana decidiu seguir na área de robótica, um tema que ela acompanha desde os 17 anos,

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Quando teve a oportunidade de visitar duas grandes indústrias e ver o processo de produção do início ao item acabado, isso a deixou intrigada, levando a jovem a escolher o curso de Engenharia de Controle e Automação, na Mauá.

No segundo ano do curso, a estudante conseguiu um estágio. A efetivação na empresa veio um ano depois. Recentemente, a futura engenheira foi promovida ao cargo de consultora de Tecnologia em Mecatrônica, Robótica e Motion na mesma empresa.

“É uma área muito desafiadora, que exige um olhar constante em direção à evolução. É preciso estar disposto a aprender sobre tecnologias emergentes o tempo todo.”

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A importância do equilíbrio

Giovana também trouxe para a conversa um assunto essencial, o equilíbrio entre hard e soft skills. Na sua visão, além de todo o conhecimento técnico, o profissional deve buscar desenvolver outras habilidades, como trabalhar com equipes formadas por pessoas de diferentes áreas de conhecimento.

“É fundamental desenvolver uma ótima comunicação e outras habilidades que ajudem a se diferenciar no mercado de trabalho. Resumindo, é preciso ser proativo e conhecer cada aplicação, porque não adianta simplesmente querer implantar robô em tudo.”

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Para sair na frente nessa corrida, quem se interessa por robótica deve buscar, além da formação alinhada aos conhecimentos mais atuais, habilidades pessoais que vão ajudar no desenvolvimento da carreira.

Divulgação 

Clique aqui e confira o painel na íntegra.

Se prestarmos atenção, é cada vez mais comum encontrarmos robôs e sistemas de inteligência artificial em ação. Eles estão nos smartphones, TVs, eletrodomésticos, fábricas, hospitais, bancos e e-commerce. Ou seja, é impossível ficar alheio ao ritmo acelerado dos avanços nessas tecnologias.

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O cenário de expansão tem gerado uma demanda cada vez maior por profissionais com esse tipo de conhecimento, como mostrou o painel “A robótica e o impacto nas carreiras do futuro”, parte da programação do Festival Start de Carreiras, no último dia 18, produzido pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio do Instituto Mauá de Tecnologia.

 O bate-papo foi com Anderson Harayashiki Moreira, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da Mauá, e Giovana Mota Asao, aluna do 4º ano de Engenharia de Controle e Automação da instituição de ensino e consultora de Tecnologia em Mecatrônica e Robótica da Edge Brasil.

Novas frentes

Harayashiki destaca que o mercado de trabalho hoje oferece uma série de possibilidades para quem tem conhecimento em robótica, em áreas que até há alguns anos nem estavam no radar de estudantes e professores. É o caso do uso de inteligência artificial (AI) no setor financeiro para o desenvolvimento de modelos preditivos e até da criação de interfaces inteligentes usadas na interação com usuários, como visto com os chat bots.

O professor lembra ainda o crescimento exponencial da área de robótica voltada a serviços. “De um tempo para cá, temos visto os robôs trabalhando dentro de casa, resolvendo problemas que a gente não quer muito fazer, como aspirar o chão ou limpar a piscina”, exemplifica. De acordo com o especialista, esse segmento vai crescer nos próximos cinco anos a uma taxa de 50% ao ano. Projeções como a apresentada por Harayashiki mostram que a demanda por profissionais, atualmente já muito aquecida, vai acelerar ainda mais.

Demandas e oportunidades

Entre os profissionais mais requisitados, estão aqueles que combinam conhecimentos sobre controle de automação e softwares, que podem atuar nos mais diferentes setores – desde os mais tradicionais, como o automobilístico e hospitalar, até em áreas que demandam engenheiros que saibam atuar no desenvolvimento de aplicativos, tanto no back quanto no front end, além de atuar com machine learning.

“Cada vez mais essas ferramentas vão ajudar as pessoas a usufruírem de soluções que antes nem sequer imaginaríamos. Se até alguns anos atrás alguns problemas não tinham solução, hoje são resolvidos em frações de segundos com a ajuda das máquinas”, destaca Harayashiki.

Há também funções sobre as quais nem se imaginaria usar a ajuda de softwares, como no caso de softwares baseados em AI que geram imagens a partir de palavras, como anunciou recentemente a Meta (dona do Facebook), como o seu Make-a-Scene. A ferramenta usa textos e esboços simples para criar fotos e desenhos.

Giovana decidiu seguir na área de robótica, um tema que ela acompanha desde os 17 anos,

Quando teve a oportunidade de visitar duas grandes indústrias e ver o processo de produção do início ao item acabado, isso a deixou intrigada, levando a jovem a escolher o curso de Engenharia de Controle e Automação, na Mauá.

No segundo ano do curso, a estudante conseguiu um estágio. A efetivação na empresa veio um ano depois. Recentemente, a futura engenheira foi promovida ao cargo de consultora de Tecnologia em Mecatrônica, Robótica e Motion na mesma empresa.

“É uma área muito desafiadora, que exige um olhar constante em direção à evolução. É preciso estar disposto a aprender sobre tecnologias emergentes o tempo todo.”

A importância do equilíbrio

Giovana também trouxe para a conversa um assunto essencial, o equilíbrio entre hard e soft skills. Na sua visão, além de todo o conhecimento técnico, o profissional deve buscar desenvolver outras habilidades, como trabalhar com equipes formadas por pessoas de diferentes áreas de conhecimento.

“É fundamental desenvolver uma ótima comunicação e outras habilidades que ajudem a se diferenciar no mercado de trabalho. Resumindo, é preciso ser proativo e conhecer cada aplicação, porque não adianta simplesmente querer implantar robô em tudo.”

Para sair na frente nessa corrida, quem se interessa por robótica deve buscar, além da formação alinhada aos conhecimentos mais atuais, habilidades pessoais que vão ajudar no desenvolvimento da carreira.

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Se prestarmos atenção, é cada vez mais comum encontrarmos robôs e sistemas de inteligência artificial em ação. Eles estão nos smartphones, TVs, eletrodomésticos, fábricas, hospitais, bancos e e-commerce. Ou seja, é impossível ficar alheio ao ritmo acelerado dos avanços nessas tecnologias.

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O cenário de expansão tem gerado uma demanda cada vez maior por profissionais com esse tipo de conhecimento, como mostrou o painel “A robótica e o impacto nas carreiras do futuro”, parte da programação do Festival Start de Carreiras, no último dia 18, produzido pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio do Instituto Mauá de Tecnologia.

 O bate-papo foi com Anderson Harayashiki Moreira, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da Mauá, e Giovana Mota Asao, aluna do 4º ano de Engenharia de Controle e Automação da instituição de ensino e consultora de Tecnologia em Mecatrônica e Robótica da Edge Brasil.

Novas frentes

Harayashiki destaca que o mercado de trabalho hoje oferece uma série de possibilidades para quem tem conhecimento em robótica, em áreas que até há alguns anos nem estavam no radar de estudantes e professores. É o caso do uso de inteligência artificial (AI) no setor financeiro para o desenvolvimento de modelos preditivos e até da criação de interfaces inteligentes usadas na interação com usuários, como visto com os chat bots.

O professor lembra ainda o crescimento exponencial da área de robótica voltada a serviços. “De um tempo para cá, temos visto os robôs trabalhando dentro de casa, resolvendo problemas que a gente não quer muito fazer, como aspirar o chão ou limpar a piscina”, exemplifica. De acordo com o especialista, esse segmento vai crescer nos próximos cinco anos a uma taxa de 50% ao ano. Projeções como a apresentada por Harayashiki mostram que a demanda por profissionais, atualmente já muito aquecida, vai acelerar ainda mais.

Demandas e oportunidades

Entre os profissionais mais requisitados, estão aqueles que combinam conhecimentos sobre controle de automação e softwares, que podem atuar nos mais diferentes setores – desde os mais tradicionais, como o automobilístico e hospitalar, até em áreas que demandam engenheiros que saibam atuar no desenvolvimento de aplicativos, tanto no back quanto no front end, além de atuar com machine learning.

“Cada vez mais essas ferramentas vão ajudar as pessoas a usufruírem de soluções que antes nem sequer imaginaríamos. Se até alguns anos atrás alguns problemas não tinham solução, hoje são resolvidos em frações de segundos com a ajuda das máquinas”, destaca Harayashiki.

Há também funções sobre as quais nem se imaginaria usar a ajuda de softwares, como no caso de softwares baseados em AI que geram imagens a partir de palavras, como anunciou recentemente a Meta (dona do Facebook), como o seu Make-a-Scene. A ferramenta usa textos e esboços simples para criar fotos e desenhos.

Giovana decidiu seguir na área de robótica, um tema que ela acompanha desde os 17 anos,

Quando teve a oportunidade de visitar duas grandes indústrias e ver o processo de produção do início ao item acabado, isso a deixou intrigada, levando a jovem a escolher o curso de Engenharia de Controle e Automação, na Mauá.

No segundo ano do curso, a estudante conseguiu um estágio. A efetivação na empresa veio um ano depois. Recentemente, a futura engenheira foi promovida ao cargo de consultora de Tecnologia em Mecatrônica, Robótica e Motion na mesma empresa.

“É uma área muito desafiadora, que exige um olhar constante em direção à evolução. É preciso estar disposto a aprender sobre tecnologias emergentes o tempo todo.”

A importância do equilíbrio

Giovana também trouxe para a conversa um assunto essencial, o equilíbrio entre hard e soft skills. Na sua visão, além de todo o conhecimento técnico, o profissional deve buscar desenvolver outras habilidades, como trabalhar com equipes formadas por pessoas de diferentes áreas de conhecimento.

“É fundamental desenvolver uma ótima comunicação e outras habilidades que ajudem a se diferenciar no mercado de trabalho. Resumindo, é preciso ser proativo e conhecer cada aplicação, porque não adianta simplesmente querer implantar robô em tudo.”

Para sair na frente nessa corrida, quem se interessa por robótica deve buscar, além da formação alinhada aos conhecimentos mais atuais, habilidades pessoais que vão ajudar no desenvolvimento da carreira.

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Se prestarmos atenção, é cada vez mais comum encontrarmos robôs e sistemas de inteligência artificial em ação. Eles estão nos smartphones, TVs, eletrodomésticos, fábricas, hospitais, bancos e e-commerce. Ou seja, é impossível ficar alheio ao ritmo acelerado dos avanços nessas tecnologias.

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O cenário de expansão tem gerado uma demanda cada vez maior por profissionais com esse tipo de conhecimento, como mostrou o painel “A robótica e o impacto nas carreiras do futuro”, parte da programação do Festival Start de Carreiras, no último dia 18, produzido pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio do Instituto Mauá de Tecnologia.

 O bate-papo foi com Anderson Harayashiki Moreira, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da Mauá, e Giovana Mota Asao, aluna do 4º ano de Engenharia de Controle e Automação da instituição de ensino e consultora de Tecnologia em Mecatrônica e Robótica da Edge Brasil.

Novas frentes

Harayashiki destaca que o mercado de trabalho hoje oferece uma série de possibilidades para quem tem conhecimento em robótica, em áreas que até há alguns anos nem estavam no radar de estudantes e professores. É o caso do uso de inteligência artificial (AI) no setor financeiro para o desenvolvimento de modelos preditivos e até da criação de interfaces inteligentes usadas na interação com usuários, como visto com os chat bots.

O professor lembra ainda o crescimento exponencial da área de robótica voltada a serviços. “De um tempo para cá, temos visto os robôs trabalhando dentro de casa, resolvendo problemas que a gente não quer muito fazer, como aspirar o chão ou limpar a piscina”, exemplifica. De acordo com o especialista, esse segmento vai crescer nos próximos cinco anos a uma taxa de 50% ao ano. Projeções como a apresentada por Harayashiki mostram que a demanda por profissionais, atualmente já muito aquecida, vai acelerar ainda mais.

Demandas e oportunidades

Entre os profissionais mais requisitados, estão aqueles que combinam conhecimentos sobre controle de automação e softwares, que podem atuar nos mais diferentes setores – desde os mais tradicionais, como o automobilístico e hospitalar, até em áreas que demandam engenheiros que saibam atuar no desenvolvimento de aplicativos, tanto no back quanto no front end, além de atuar com machine learning.

“Cada vez mais essas ferramentas vão ajudar as pessoas a usufruírem de soluções que antes nem sequer imaginaríamos. Se até alguns anos atrás alguns problemas não tinham solução, hoje são resolvidos em frações de segundos com a ajuda das máquinas”, destaca Harayashiki.

Há também funções sobre as quais nem se imaginaria usar a ajuda de softwares, como no caso de softwares baseados em AI que geram imagens a partir de palavras, como anunciou recentemente a Meta (dona do Facebook), como o seu Make-a-Scene. A ferramenta usa textos e esboços simples para criar fotos e desenhos.

Giovana decidiu seguir na área de robótica, um tema que ela acompanha desde os 17 anos,

Quando teve a oportunidade de visitar duas grandes indústrias e ver o processo de produção do início ao item acabado, isso a deixou intrigada, levando a jovem a escolher o curso de Engenharia de Controle e Automação, na Mauá.

No segundo ano do curso, a estudante conseguiu um estágio. A efetivação na empresa veio um ano depois. Recentemente, a futura engenheira foi promovida ao cargo de consultora de Tecnologia em Mecatrônica, Robótica e Motion na mesma empresa.

“É uma área muito desafiadora, que exige um olhar constante em direção à evolução. É preciso estar disposto a aprender sobre tecnologias emergentes o tempo todo.”

A importância do equilíbrio

Giovana também trouxe para a conversa um assunto essencial, o equilíbrio entre hard e soft skills. Na sua visão, além de todo o conhecimento técnico, o profissional deve buscar desenvolver outras habilidades, como trabalhar com equipes formadas por pessoas de diferentes áreas de conhecimento.

“É fundamental desenvolver uma ótima comunicação e outras habilidades que ajudem a se diferenciar no mercado de trabalho. Resumindo, é preciso ser proativo e conhecer cada aplicação, porque não adianta simplesmente querer implantar robô em tudo.”

Para sair na frente nessa corrida, quem se interessa por robótica deve buscar, além da formação alinhada aos conhecimentos mais atuais, habilidades pessoais que vão ajudar no desenvolvimento da carreira.

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Se prestarmos atenção, é cada vez mais comum encontrarmos robôs e sistemas de inteligência artificial em ação. Eles estão nos smartphones, TVs, eletrodomésticos, fábricas, hospitais, bancos e e-commerce. Ou seja, é impossível ficar alheio ao ritmo acelerado dos avanços nessas tecnologias.

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O cenário de expansão tem gerado uma demanda cada vez maior por profissionais com esse tipo de conhecimento, como mostrou o painel “A robótica e o impacto nas carreiras do futuro”, parte da programação do Festival Start de Carreiras, no último dia 18, produzido pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio do Instituto Mauá de Tecnologia.

 O bate-papo foi com Anderson Harayashiki Moreira, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação da Mauá, e Giovana Mota Asao, aluna do 4º ano de Engenharia de Controle e Automação da instituição de ensino e consultora de Tecnologia em Mecatrônica e Robótica da Edge Brasil.

Novas frentes

Harayashiki destaca que o mercado de trabalho hoje oferece uma série de possibilidades para quem tem conhecimento em robótica, em áreas que até há alguns anos nem estavam no radar de estudantes e professores. É o caso do uso de inteligência artificial (AI) no setor financeiro para o desenvolvimento de modelos preditivos e até da criação de interfaces inteligentes usadas na interação com usuários, como visto com os chat bots.

O professor lembra ainda o crescimento exponencial da área de robótica voltada a serviços. “De um tempo para cá, temos visto os robôs trabalhando dentro de casa, resolvendo problemas que a gente não quer muito fazer, como aspirar o chão ou limpar a piscina”, exemplifica. De acordo com o especialista, esse segmento vai crescer nos próximos cinco anos a uma taxa de 50% ao ano. Projeções como a apresentada por Harayashiki mostram que a demanda por profissionais, atualmente já muito aquecida, vai acelerar ainda mais.

Demandas e oportunidades

Entre os profissionais mais requisitados, estão aqueles que combinam conhecimentos sobre controle de automação e softwares, que podem atuar nos mais diferentes setores – desde os mais tradicionais, como o automobilístico e hospitalar, até em áreas que demandam engenheiros que saibam atuar no desenvolvimento de aplicativos, tanto no back quanto no front end, além de atuar com machine learning.

“Cada vez mais essas ferramentas vão ajudar as pessoas a usufruírem de soluções que antes nem sequer imaginaríamos. Se até alguns anos atrás alguns problemas não tinham solução, hoje são resolvidos em frações de segundos com a ajuda das máquinas”, destaca Harayashiki.

Há também funções sobre as quais nem se imaginaria usar a ajuda de softwares, como no caso de softwares baseados em AI que geram imagens a partir de palavras, como anunciou recentemente a Meta (dona do Facebook), como o seu Make-a-Scene. A ferramenta usa textos e esboços simples para criar fotos e desenhos.

Giovana decidiu seguir na área de robótica, um tema que ela acompanha desde os 17 anos,

Quando teve a oportunidade de visitar duas grandes indústrias e ver o processo de produção do início ao item acabado, isso a deixou intrigada, levando a jovem a escolher o curso de Engenharia de Controle e Automação, na Mauá.

No segundo ano do curso, a estudante conseguiu um estágio. A efetivação na empresa veio um ano depois. Recentemente, a futura engenheira foi promovida ao cargo de consultora de Tecnologia em Mecatrônica, Robótica e Motion na mesma empresa.

“É uma área muito desafiadora, que exige um olhar constante em direção à evolução. É preciso estar disposto a aprender sobre tecnologias emergentes o tempo todo.”

A importância do equilíbrio

Giovana também trouxe para a conversa um assunto essencial, o equilíbrio entre hard e soft skills. Na sua visão, além de todo o conhecimento técnico, o profissional deve buscar desenvolver outras habilidades, como trabalhar com equipes formadas por pessoas de diferentes áreas de conhecimento.

“É fundamental desenvolver uma ótima comunicação e outras habilidades que ajudem a se diferenciar no mercado de trabalho. Resumindo, é preciso ser proativo e conhecer cada aplicação, porque não adianta simplesmente querer implantar robô em tudo.”

Para sair na frente nessa corrida, quem se interessa por robótica deve buscar, além da formação alinhada aos conhecimentos mais atuais, habilidades pessoais que vão ajudar no desenvolvimento da carreira.

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