Método internacional estimula habilidades de aprendizado em crianças e adultos


Em tempos de hiperconectividade, alunos do Kumon aprendem a superar deficiências e a se desenvolver com o método individualizado

Por Kumon/Estadão Blue Studio
Atualização:

O contato cada vez mais precoce das crianças com a tecnologia tem influenciado o comportamento das gerações formadas por nativos digitais. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base no relatório Leitores do Século – Desenvolvendo Habilidades de Alfabetização em um Mundo Digital, de 2021, o fato de os adolescentes se relacionarem com a tecnologia não reflete positivamente na relação deles com temas como compreensão, distinção e uso de modo eficiente do conhecimento disponível na internet. No geral, os jovens têm dificuldade em entender nuances dos textos que leem.

Situações como a descrita acima podem gerar dificuldades na vida dos jovens profissionais, como o excesso de ansiedade, problemas para se relacionar e insegurança, como aponta o levantamento Geração Conectada, conduzido em 25 países, entre jovens de 18 e 35 anos, pela World Vision e a empresa de pesquisas Barna Groups.

Os alunos do método têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase Foto: Armenak Neto
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Por isso, a atenção desde a infância para as questões ligadas ao aprendizado se tornou tão importante, explica Mariana Bruno Chaves, gerente do setor de material didático do Kumon – rede detentora de um método próprio de estudo que conta com cerca de 3,5 milhões de estudantes, distribuídos por mais de 60 países. No Brasil, são aproximadamente 1.600 unidades e mais de 175 mil alunos.

Desenvolvimento de habilidades

O método da rede Kumon trabalha com as disciplinas de português, matemática, inglês e japonês. O objetivo é construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida. Seus alunos, diz a gerente, aprendem a ter concentração, a colocar em prática o hábito de leitura e interpretação de textos, com o apoio das atividades em aula e dos pais, em casa, para que consigam manter uma rotina de estudo.

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“São habilidades importantes em qualquer fase da vida. Por isso temos entre nossos alunos desde crianças muito pequenas até adultos que precisam estudar para concursos e idosos”, relata Mariana, do Kumon. A proposta, ressalta, é ir além do conteúdo escolar, desenvolvendo as habilidades dos alunos que vão ajudá-los em diferentes situações em sua vida escolar e, no futuro, na carreira.

Alunos aprendem a argumentar

Os alunos da disciplina de português, por exemplo, têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase.

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“Nosso método preenche lacunas que afligem tanto quem está em sala de aula quanto no dia a dia de uma empresa. Quantos adultos reclamam da falta de tempo ou das dificuldades de concentração? Temos casos de crianças que não gostavam de ler e se tornaram escritores. Alunos que desenvolveram habilidades para ir além da simples leitura, aprendendo a procurar e compreender as informações, com a ajuda do raciocínio lógico”, detalha a gerente do Kumon.

O método da rede Kumon tem o objetivo de construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida Foto: Armenak Neto

Estímulo ajuda a dar confiança

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No Kumon, os alunos começam estudando conteúdos já dominados por eles para, pouco a pouco, avançarem para assuntos novos. Segundo Mariana, muitas vezes uma dificuldade presente vem de uma carência de aprendizado anterior. Pode ser o caso dos estudantes com problemas com a tabuada, por exemplo.

“Em vez de começarmos pela tabuada, damos um passo atrás para ver como ele se sai com as operações de soma. Entendemos que o aluno deve começar a ser estimulado em áreas de conhecimento em que se sente mais seguro. Isso ajuda na autoestima, a ganhar confiança e avançar degrau a degrau”, explica.

O método do Kumon trabalha com o ensino individualizado, diferentemente da prática vista nas escolas. Uma sala de aula pode ter alunos de diferentes idades e com objetivos distintos, mas cada um receberá o material didático e o acompanhamento de orientadores segundo a sua demanda. Por essa razão, as matrículas podem ser feitas em qualquer época do ano, em todas as unidades do Kumon, de norte a sul do País.

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Isso porque o método é aplicado individualmente e o aluno avança de acordo com o seu desenvolvimento – até o dia 20 de março, o Kumon está com uma campanha de matrículas gratuitas. Para saber qual é a unidade mais próxima, basta entrar no site da rede. O contato pode ser feito por telefone e por meio de mensagem direta. A etapa seguinte é o agendamento de uma entrevista e a avaliação do aluno. O orientador vai avaliar as habilidades do estudante e apontará qual será o ponto de partida.

O contato cada vez mais precoce das crianças com a tecnologia tem influenciado o comportamento das gerações formadas por nativos digitais. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base no relatório Leitores do Século – Desenvolvendo Habilidades de Alfabetização em um Mundo Digital, de 2021, o fato de os adolescentes se relacionarem com a tecnologia não reflete positivamente na relação deles com temas como compreensão, distinção e uso de modo eficiente do conhecimento disponível na internet. No geral, os jovens têm dificuldade em entender nuances dos textos que leem.

Situações como a descrita acima podem gerar dificuldades na vida dos jovens profissionais, como o excesso de ansiedade, problemas para se relacionar e insegurança, como aponta o levantamento Geração Conectada, conduzido em 25 países, entre jovens de 18 e 35 anos, pela World Vision e a empresa de pesquisas Barna Groups.

Os alunos do método têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase Foto: Armenak Neto

Por isso, a atenção desde a infância para as questões ligadas ao aprendizado se tornou tão importante, explica Mariana Bruno Chaves, gerente do setor de material didático do Kumon – rede detentora de um método próprio de estudo que conta com cerca de 3,5 milhões de estudantes, distribuídos por mais de 60 países. No Brasil, são aproximadamente 1.600 unidades e mais de 175 mil alunos.

Desenvolvimento de habilidades

O método da rede Kumon trabalha com as disciplinas de português, matemática, inglês e japonês. O objetivo é construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida. Seus alunos, diz a gerente, aprendem a ter concentração, a colocar em prática o hábito de leitura e interpretação de textos, com o apoio das atividades em aula e dos pais, em casa, para que consigam manter uma rotina de estudo.

“São habilidades importantes em qualquer fase da vida. Por isso temos entre nossos alunos desde crianças muito pequenas até adultos que precisam estudar para concursos e idosos”, relata Mariana, do Kumon. A proposta, ressalta, é ir além do conteúdo escolar, desenvolvendo as habilidades dos alunos que vão ajudá-los em diferentes situações em sua vida escolar e, no futuro, na carreira.

Alunos aprendem a argumentar

Os alunos da disciplina de português, por exemplo, têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase.

“Nosso método preenche lacunas que afligem tanto quem está em sala de aula quanto no dia a dia de uma empresa. Quantos adultos reclamam da falta de tempo ou das dificuldades de concentração? Temos casos de crianças que não gostavam de ler e se tornaram escritores. Alunos que desenvolveram habilidades para ir além da simples leitura, aprendendo a procurar e compreender as informações, com a ajuda do raciocínio lógico”, detalha a gerente do Kumon.

O método da rede Kumon tem o objetivo de construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida Foto: Armenak Neto

Estímulo ajuda a dar confiança

No Kumon, os alunos começam estudando conteúdos já dominados por eles para, pouco a pouco, avançarem para assuntos novos. Segundo Mariana, muitas vezes uma dificuldade presente vem de uma carência de aprendizado anterior. Pode ser o caso dos estudantes com problemas com a tabuada, por exemplo.

“Em vez de começarmos pela tabuada, damos um passo atrás para ver como ele se sai com as operações de soma. Entendemos que o aluno deve começar a ser estimulado em áreas de conhecimento em que se sente mais seguro. Isso ajuda na autoestima, a ganhar confiança e avançar degrau a degrau”, explica.

O método do Kumon trabalha com o ensino individualizado, diferentemente da prática vista nas escolas. Uma sala de aula pode ter alunos de diferentes idades e com objetivos distintos, mas cada um receberá o material didático e o acompanhamento de orientadores segundo a sua demanda. Por essa razão, as matrículas podem ser feitas em qualquer época do ano, em todas as unidades do Kumon, de norte a sul do País.

Isso porque o método é aplicado individualmente e o aluno avança de acordo com o seu desenvolvimento – até o dia 20 de março, o Kumon está com uma campanha de matrículas gratuitas. Para saber qual é a unidade mais próxima, basta entrar no site da rede. O contato pode ser feito por telefone e por meio de mensagem direta. A etapa seguinte é o agendamento de uma entrevista e a avaliação do aluno. O orientador vai avaliar as habilidades do estudante e apontará qual será o ponto de partida.

O contato cada vez mais precoce das crianças com a tecnologia tem influenciado o comportamento das gerações formadas por nativos digitais. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base no relatório Leitores do Século – Desenvolvendo Habilidades de Alfabetização em um Mundo Digital, de 2021, o fato de os adolescentes se relacionarem com a tecnologia não reflete positivamente na relação deles com temas como compreensão, distinção e uso de modo eficiente do conhecimento disponível na internet. No geral, os jovens têm dificuldade em entender nuances dos textos que leem.

Situações como a descrita acima podem gerar dificuldades na vida dos jovens profissionais, como o excesso de ansiedade, problemas para se relacionar e insegurança, como aponta o levantamento Geração Conectada, conduzido em 25 países, entre jovens de 18 e 35 anos, pela World Vision e a empresa de pesquisas Barna Groups.

Os alunos do método têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase Foto: Armenak Neto

Por isso, a atenção desde a infância para as questões ligadas ao aprendizado se tornou tão importante, explica Mariana Bruno Chaves, gerente do setor de material didático do Kumon – rede detentora de um método próprio de estudo que conta com cerca de 3,5 milhões de estudantes, distribuídos por mais de 60 países. No Brasil, são aproximadamente 1.600 unidades e mais de 175 mil alunos.

Desenvolvimento de habilidades

O método da rede Kumon trabalha com as disciplinas de português, matemática, inglês e japonês. O objetivo é construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida. Seus alunos, diz a gerente, aprendem a ter concentração, a colocar em prática o hábito de leitura e interpretação de textos, com o apoio das atividades em aula e dos pais, em casa, para que consigam manter uma rotina de estudo.

“São habilidades importantes em qualquer fase da vida. Por isso temos entre nossos alunos desde crianças muito pequenas até adultos que precisam estudar para concursos e idosos”, relata Mariana, do Kumon. A proposta, ressalta, é ir além do conteúdo escolar, desenvolvendo as habilidades dos alunos que vão ajudá-los em diferentes situações em sua vida escolar e, no futuro, na carreira.

Alunos aprendem a argumentar

Os alunos da disciplina de português, por exemplo, têm contato com conteúdos que vão colaborar com o desenvolvimento do pensamento crítico e da argumentação – conhecimentos importantes em qualquer fase.

“Nosso método preenche lacunas que afligem tanto quem está em sala de aula quanto no dia a dia de uma empresa. Quantos adultos reclamam da falta de tempo ou das dificuldades de concentração? Temos casos de crianças que não gostavam de ler e se tornaram escritores. Alunos que desenvolveram habilidades para ir além da simples leitura, aprendendo a procurar e compreender as informações, com a ajuda do raciocínio lógico”, detalha a gerente do Kumon.

O método da rede Kumon tem o objetivo de construir parcerias para o desenvolvimento das habilidades de crianças e adultos em qualquer momento da vida Foto: Armenak Neto

Estímulo ajuda a dar confiança

No Kumon, os alunos começam estudando conteúdos já dominados por eles para, pouco a pouco, avançarem para assuntos novos. Segundo Mariana, muitas vezes uma dificuldade presente vem de uma carência de aprendizado anterior. Pode ser o caso dos estudantes com problemas com a tabuada, por exemplo.

“Em vez de começarmos pela tabuada, damos um passo atrás para ver como ele se sai com as operações de soma. Entendemos que o aluno deve começar a ser estimulado em áreas de conhecimento em que se sente mais seguro. Isso ajuda na autoestima, a ganhar confiança e avançar degrau a degrau”, explica.

O método do Kumon trabalha com o ensino individualizado, diferentemente da prática vista nas escolas. Uma sala de aula pode ter alunos de diferentes idades e com objetivos distintos, mas cada um receberá o material didático e o acompanhamento de orientadores segundo a sua demanda. Por essa razão, as matrículas podem ser feitas em qualquer época do ano, em todas as unidades do Kumon, de norte a sul do País.

Isso porque o método é aplicado individualmente e o aluno avança de acordo com o seu desenvolvimento – até o dia 20 de março, o Kumon está com uma campanha de matrículas gratuitas. Para saber qual é a unidade mais próxima, basta entrar no site da rede. O contato pode ser feito por telefone e por meio de mensagem direta. A etapa seguinte é o agendamento de uma entrevista e a avaliação do aluno. O orientador vai avaliar as habilidades do estudante e apontará qual será o ponto de partida.

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