Mulher ainda é minoria nos cursos de MBA


Levantamento feito pelo 'Estado' com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%

Por Marina Azaredo

Aos 32 anos, Michelle Machtura Rodrigues é a aluna mais jovem e uma das 15 mulheres – entre 65 estudantes – de sua turma de MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Solteira, a fisioterapeuta decidiu dedicar-se aos estudos e à carreira antes de casar e ter filhos. "Para as mulheres, é difícil conciliar a família e o trabalho. E quem faz um curso como esse quer crescer na carreira. Por isso, o número de mulheres é tão pequeno. E, entre as que estão lá, a faixa etária é mais alta", diz.

Entre os 70 mil alunos do MBA da FGV, apenas 32% são mulheres. Um levantamento feito pelo Estado com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%. Em algumas instituições, como a Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o número é ainda mais discrepante: as mulheres representam apenas 18% nos cursos de MBA. "Contribui o fato de que os salários delas são menores. É um teto de vidro. Os cursos são caros e podem causar frustrações, porque elas se perguntam onde poderão chegar com eles", diz Sidinei Rocha, professor da Federal do Rio Grande do Sul que atua na área de formação e mercado de trabalho.

Mercado de trabalho. Para Ricardo Cintra, coordenador da pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em que as mulheres são 33% dos alunos dos cursos de MBA, o fato de elas ainda não ocuparem tantos postos de gerência é um fator que diminui a presença feminina nos cursos, voltados principalmente para quem quer assumir um novo patamar na carreira. "Mas isso está em processo de transformação. O mercado está se abrindo e a mulher está cada vez mais valorizada", pondera.

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Uma solução encontrada pela administradora Camila Figueiredo, que tem duas filhas, de 9 e 6 anos, foi investir em um MBA online. "Eu queria voltar a estudar, mas não queria uma carga horária fixa nem perder muito tempo com deslocamento. Foi essa a solução que encontrei", conta ela, aluna do MBA em Engenharia e Inovação desenvolvido pelo Veduca, empresa de tecnologia para a educação.

Para Irene Azevedo, professora de Liderança da BBS Business School, que tem apenas 25% de mulheres entre os alunos de MBA, a realidade também deve mudar. "A geração Y está chegando ao mercado de trabalho. As mulheres dessa geração dão muito mais atenção à carreira. Esse porcentual vai aumentar rapidamente."

Aos 32 anos, Michelle Machtura Rodrigues é a aluna mais jovem e uma das 15 mulheres – entre 65 estudantes – de sua turma de MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Solteira, a fisioterapeuta decidiu dedicar-se aos estudos e à carreira antes de casar e ter filhos. "Para as mulheres, é difícil conciliar a família e o trabalho. E quem faz um curso como esse quer crescer na carreira. Por isso, o número de mulheres é tão pequeno. E, entre as que estão lá, a faixa etária é mais alta", diz.

Entre os 70 mil alunos do MBA da FGV, apenas 32% são mulheres. Um levantamento feito pelo Estado com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%. Em algumas instituições, como a Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o número é ainda mais discrepante: as mulheres representam apenas 18% nos cursos de MBA. "Contribui o fato de que os salários delas são menores. É um teto de vidro. Os cursos são caros e podem causar frustrações, porque elas se perguntam onde poderão chegar com eles", diz Sidinei Rocha, professor da Federal do Rio Grande do Sul que atua na área de formação e mercado de trabalho.

Mercado de trabalho. Para Ricardo Cintra, coordenador da pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em que as mulheres são 33% dos alunos dos cursos de MBA, o fato de elas ainda não ocuparem tantos postos de gerência é um fator que diminui a presença feminina nos cursos, voltados principalmente para quem quer assumir um novo patamar na carreira. "Mas isso está em processo de transformação. O mercado está se abrindo e a mulher está cada vez mais valorizada", pondera.

Uma solução encontrada pela administradora Camila Figueiredo, que tem duas filhas, de 9 e 6 anos, foi investir em um MBA online. "Eu queria voltar a estudar, mas não queria uma carga horária fixa nem perder muito tempo com deslocamento. Foi essa a solução que encontrei", conta ela, aluna do MBA em Engenharia e Inovação desenvolvido pelo Veduca, empresa de tecnologia para a educação.

Para Irene Azevedo, professora de Liderança da BBS Business School, que tem apenas 25% de mulheres entre os alunos de MBA, a realidade também deve mudar. "A geração Y está chegando ao mercado de trabalho. As mulheres dessa geração dão muito mais atenção à carreira. Esse porcentual vai aumentar rapidamente."

Aos 32 anos, Michelle Machtura Rodrigues é a aluna mais jovem e uma das 15 mulheres – entre 65 estudantes – de sua turma de MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Solteira, a fisioterapeuta decidiu dedicar-se aos estudos e à carreira antes de casar e ter filhos. "Para as mulheres, é difícil conciliar a família e o trabalho. E quem faz um curso como esse quer crescer na carreira. Por isso, o número de mulheres é tão pequeno. E, entre as que estão lá, a faixa etária é mais alta", diz.

Entre os 70 mil alunos do MBA da FGV, apenas 32% são mulheres. Um levantamento feito pelo Estado com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%. Em algumas instituições, como a Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o número é ainda mais discrepante: as mulheres representam apenas 18% nos cursos de MBA. "Contribui o fato de que os salários delas são menores. É um teto de vidro. Os cursos são caros e podem causar frustrações, porque elas se perguntam onde poderão chegar com eles", diz Sidinei Rocha, professor da Federal do Rio Grande do Sul que atua na área de formação e mercado de trabalho.

Mercado de trabalho. Para Ricardo Cintra, coordenador da pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em que as mulheres são 33% dos alunos dos cursos de MBA, o fato de elas ainda não ocuparem tantos postos de gerência é um fator que diminui a presença feminina nos cursos, voltados principalmente para quem quer assumir um novo patamar na carreira. "Mas isso está em processo de transformação. O mercado está se abrindo e a mulher está cada vez mais valorizada", pondera.

Uma solução encontrada pela administradora Camila Figueiredo, que tem duas filhas, de 9 e 6 anos, foi investir em um MBA online. "Eu queria voltar a estudar, mas não queria uma carga horária fixa nem perder muito tempo com deslocamento. Foi essa a solução que encontrei", conta ela, aluna do MBA em Engenharia e Inovação desenvolvido pelo Veduca, empresa de tecnologia para a educação.

Para Irene Azevedo, professora de Liderança da BBS Business School, que tem apenas 25% de mulheres entre os alunos de MBA, a realidade também deve mudar. "A geração Y está chegando ao mercado de trabalho. As mulheres dessa geração dão muito mais atenção à carreira. Esse porcentual vai aumentar rapidamente."

Aos 32 anos, Michelle Machtura Rodrigues é a aluna mais jovem e uma das 15 mulheres – entre 65 estudantes – de sua turma de MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Solteira, a fisioterapeuta decidiu dedicar-se aos estudos e à carreira antes de casar e ter filhos. "Para as mulheres, é difícil conciliar a família e o trabalho. E quem faz um curso como esse quer crescer na carreira. Por isso, o número de mulheres é tão pequeno. E, entre as que estão lá, a faixa etária é mais alta", diz.

Entre os 70 mil alunos do MBA da FGV, apenas 32% são mulheres. Um levantamento feito pelo Estado com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%. Em algumas instituições, como a Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o número é ainda mais discrepante: as mulheres representam apenas 18% nos cursos de MBA. "Contribui o fato de que os salários delas são menores. É um teto de vidro. Os cursos são caros e podem causar frustrações, porque elas se perguntam onde poderão chegar com eles", diz Sidinei Rocha, professor da Federal do Rio Grande do Sul que atua na área de formação e mercado de trabalho.

Mercado de trabalho. Para Ricardo Cintra, coordenador da pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em que as mulheres são 33% dos alunos dos cursos de MBA, o fato de elas ainda não ocuparem tantos postos de gerência é um fator que diminui a presença feminina nos cursos, voltados principalmente para quem quer assumir um novo patamar na carreira. "Mas isso está em processo de transformação. O mercado está se abrindo e a mulher está cada vez mais valorizada", pondera.

Uma solução encontrada pela administradora Camila Figueiredo, que tem duas filhas, de 9 e 6 anos, foi investir em um MBA online. "Eu queria voltar a estudar, mas não queria uma carga horária fixa nem perder muito tempo com deslocamento. Foi essa a solução que encontrei", conta ela, aluna do MBA em Engenharia e Inovação desenvolvido pelo Veduca, empresa de tecnologia para a educação.

Para Irene Azevedo, professora de Liderança da BBS Business School, que tem apenas 25% de mulheres entre os alunos de MBA, a realidade também deve mudar. "A geração Y está chegando ao mercado de trabalho. As mulheres dessa geração dão muito mais atenção à carreira. Esse porcentual vai aumentar rapidamente."

Aos 32 anos, Michelle Machtura Rodrigues é a aluna mais jovem e uma das 15 mulheres – entre 65 estudantes – de sua turma de MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Solteira, a fisioterapeuta decidiu dedicar-se aos estudos e à carreira antes de casar e ter filhos. "Para as mulheres, é difícil conciliar a família e o trabalho. E quem faz um curso como esse quer crescer na carreira. Por isso, o número de mulheres é tão pequeno. E, entre as que estão lá, a faixa etária é mais alta", diz.

Entre os 70 mil alunos do MBA da FGV, apenas 32% são mulheres. Um levantamento feito pelo Estado com as principais escolas do País indica que o porcentual de mulheres nos cursos de MBA gira sempre em torno de 30%. Em algumas instituições, como a Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o número é ainda mais discrepante: as mulheres representam apenas 18% nos cursos de MBA. "Contribui o fato de que os salários delas são menores. É um teto de vidro. Os cursos são caros e podem causar frustrações, porque elas se perguntam onde poderão chegar com eles", diz Sidinei Rocha, professor da Federal do Rio Grande do Sul que atua na área de formação e mercado de trabalho.

Mercado de trabalho. Para Ricardo Cintra, coordenador da pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em que as mulheres são 33% dos alunos dos cursos de MBA, o fato de elas ainda não ocuparem tantos postos de gerência é um fator que diminui a presença feminina nos cursos, voltados principalmente para quem quer assumir um novo patamar na carreira. "Mas isso está em processo de transformação. O mercado está se abrindo e a mulher está cada vez mais valorizada", pondera.

Uma solução encontrada pela administradora Camila Figueiredo, que tem duas filhas, de 9 e 6 anos, foi investir em um MBA online. "Eu queria voltar a estudar, mas não queria uma carga horária fixa nem perder muito tempo com deslocamento. Foi essa a solução que encontrei", conta ela, aluna do MBA em Engenharia e Inovação desenvolvido pelo Veduca, empresa de tecnologia para a educação.

Para Irene Azevedo, professora de Liderança da BBS Business School, que tem apenas 25% de mulheres entre os alunos de MBA, a realidade também deve mudar. "A geração Y está chegando ao mercado de trabalho. As mulheres dessa geração dão muito mais atenção à carreira. Esse porcentual vai aumentar rapidamente."

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