Carlos Gilberto Carlotti Junior é anunciado pelo governo de SP como novo reitor da USP


Professor ficou em primeiro lugar nas eleições internas da universidade e tomará posse em 25 de janeiro

Por João Ker

O neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Junior, de 61 anos, foi escolhido nesta quarta-feira, 8, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi o candidato mais votado nas eleições do último dia 25 e assumirá o cargo em 25 de janeiro de 2022. A socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda será a vice-reitora da instituição.

Carlos Carlotti Jr. posa para foto na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da Universidade de Sao Paulo. Neurocirurgião ficou em primeiro na eleição para reitor da USP Foto: Marcello Chello/Estadão - 21/10/2021

Apesar de ter feito parte da gestão atual, de Vahan Agopyan, como pró-reitor de pós graduação, Carlotti era considerado o candidato da oposição. "Temos propostas inovadoras e precisamos do apoio da comunidade, queremos fazer uma gestão disruptiva", disse Carlotti ao Estadão, logo após o resultado das eleições internas. Ele teve 1.156 votos do total de 2002 que votaram. O físico Antonio Carlos Hernandes era o vice de Agopyan e teve 795 votos. 

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O neurocirurgião foi diretor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, para onde mudou com um ano de idade por causa do trabalho do pai, também médico. Os dois filhos e a mulher estudaram na USP - ela é professora da instituição como ele. Maria Arminda é ex-diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Uma das medidas de Carlotti é implementar uma nova pró-reitoria para cuidar de inclusão e diversidade. Segundo ele, a intenção é unificar ações hoje fragmentadas. "Queremos melhorar a situação de gênero, étnico raciais, para ter uma universidade mais equânime", afirmou.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, Carlotti agradeceu a nomeação ao governador João Doria (PSDB) e afirmou que sua gestão terá "muitos desafios" pela frente, como "enfrentar o negacionismo científico e a desinformação premeditada".

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"Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o privado e resultando em maior ipacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos paulistas e dos brasileiros", disse.

O novo reitor também prometeu trabalhar "incansavelmente" para elevar a excelência acadêmica da universidade no ensino, na pesquisa e na extensão. "A USP preza a ética. Queremos um futuro baseado na dignidade e no respeito à ciencia."

Durante o evento, a vice-reitora ainda frisou a importância da diversidade na cultura acadêmica e como esse será um dos focoas principais da próxima gestão: "A USP tem um compromisso no cenário brasileiro de, cada vez mais, se tornar uma instituição de responsabilidade pública e social. Nós afirmamos que a inclusão não é avessa à ciência. É o contrário: os ambientes diversos estimulam a produção da ciência", afirmou Maria Arminda, que é a segunda mulher a assumir o cargo na história da instituição. 

O neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Junior, de 61 anos, foi escolhido nesta quarta-feira, 8, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi o candidato mais votado nas eleições do último dia 25 e assumirá o cargo em 25 de janeiro de 2022. A socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda será a vice-reitora da instituição.

Carlos Carlotti Jr. posa para foto na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da Universidade de Sao Paulo. Neurocirurgião ficou em primeiro na eleição para reitor da USP Foto: Marcello Chello/Estadão - 21/10/2021

Apesar de ter feito parte da gestão atual, de Vahan Agopyan, como pró-reitor de pós graduação, Carlotti era considerado o candidato da oposição. "Temos propostas inovadoras e precisamos do apoio da comunidade, queremos fazer uma gestão disruptiva", disse Carlotti ao Estadão, logo após o resultado das eleições internas. Ele teve 1.156 votos do total de 2002 que votaram. O físico Antonio Carlos Hernandes era o vice de Agopyan e teve 795 votos. 

O neurocirurgião foi diretor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, para onde mudou com um ano de idade por causa do trabalho do pai, também médico. Os dois filhos e a mulher estudaram na USP - ela é professora da instituição como ele. Maria Arminda é ex-diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Uma das medidas de Carlotti é implementar uma nova pró-reitoria para cuidar de inclusão e diversidade. Segundo ele, a intenção é unificar ações hoje fragmentadas. "Queremos melhorar a situação de gênero, étnico raciais, para ter uma universidade mais equânime", afirmou.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, Carlotti agradeceu a nomeação ao governador João Doria (PSDB) e afirmou que sua gestão terá "muitos desafios" pela frente, como "enfrentar o negacionismo científico e a desinformação premeditada".

"Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o privado e resultando em maior ipacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos paulistas e dos brasileiros", disse.

O novo reitor também prometeu trabalhar "incansavelmente" para elevar a excelência acadêmica da universidade no ensino, na pesquisa e na extensão. "A USP preza a ética. Queremos um futuro baseado na dignidade e no respeito à ciencia."

Durante o evento, a vice-reitora ainda frisou a importância da diversidade na cultura acadêmica e como esse será um dos focoas principais da próxima gestão: "A USP tem um compromisso no cenário brasileiro de, cada vez mais, se tornar uma instituição de responsabilidade pública e social. Nós afirmamos que a inclusão não é avessa à ciência. É o contrário: os ambientes diversos estimulam a produção da ciência", afirmou Maria Arminda, que é a segunda mulher a assumir o cargo na história da instituição. 

O neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Junior, de 61 anos, foi escolhido nesta quarta-feira, 8, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi o candidato mais votado nas eleições do último dia 25 e assumirá o cargo em 25 de janeiro de 2022. A socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda será a vice-reitora da instituição.

Carlos Carlotti Jr. posa para foto na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da Universidade de Sao Paulo. Neurocirurgião ficou em primeiro na eleição para reitor da USP Foto: Marcello Chello/Estadão - 21/10/2021

Apesar de ter feito parte da gestão atual, de Vahan Agopyan, como pró-reitor de pós graduação, Carlotti era considerado o candidato da oposição. "Temos propostas inovadoras e precisamos do apoio da comunidade, queremos fazer uma gestão disruptiva", disse Carlotti ao Estadão, logo após o resultado das eleições internas. Ele teve 1.156 votos do total de 2002 que votaram. O físico Antonio Carlos Hernandes era o vice de Agopyan e teve 795 votos. 

O neurocirurgião foi diretor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, para onde mudou com um ano de idade por causa do trabalho do pai, também médico. Os dois filhos e a mulher estudaram na USP - ela é professora da instituição como ele. Maria Arminda é ex-diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Uma das medidas de Carlotti é implementar uma nova pró-reitoria para cuidar de inclusão e diversidade. Segundo ele, a intenção é unificar ações hoje fragmentadas. "Queremos melhorar a situação de gênero, étnico raciais, para ter uma universidade mais equânime", afirmou.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, Carlotti agradeceu a nomeação ao governador João Doria (PSDB) e afirmou que sua gestão terá "muitos desafios" pela frente, como "enfrentar o negacionismo científico e a desinformação premeditada".

"Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o privado e resultando em maior ipacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos paulistas e dos brasileiros", disse.

O novo reitor também prometeu trabalhar "incansavelmente" para elevar a excelência acadêmica da universidade no ensino, na pesquisa e na extensão. "A USP preza a ética. Queremos um futuro baseado na dignidade e no respeito à ciencia."

Durante o evento, a vice-reitora ainda frisou a importância da diversidade na cultura acadêmica e como esse será um dos focoas principais da próxima gestão: "A USP tem um compromisso no cenário brasileiro de, cada vez mais, se tornar uma instituição de responsabilidade pública e social. Nós afirmamos que a inclusão não é avessa à ciência. É o contrário: os ambientes diversos estimulam a produção da ciência", afirmou Maria Arminda, que é a segunda mulher a assumir o cargo na história da instituição. 

O neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Junior, de 61 anos, foi escolhido nesta quarta-feira, 8, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi o candidato mais votado nas eleições do último dia 25 e assumirá o cargo em 25 de janeiro de 2022. A socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda será a vice-reitora da instituição.

Carlos Carlotti Jr. posa para foto na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da Universidade de Sao Paulo. Neurocirurgião ficou em primeiro na eleição para reitor da USP Foto: Marcello Chello/Estadão - 21/10/2021

Apesar de ter feito parte da gestão atual, de Vahan Agopyan, como pró-reitor de pós graduação, Carlotti era considerado o candidato da oposição. "Temos propostas inovadoras e precisamos do apoio da comunidade, queremos fazer uma gestão disruptiva", disse Carlotti ao Estadão, logo após o resultado das eleições internas. Ele teve 1.156 votos do total de 2002 que votaram. O físico Antonio Carlos Hernandes era o vice de Agopyan e teve 795 votos. 

O neurocirurgião foi diretor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, para onde mudou com um ano de idade por causa do trabalho do pai, também médico. Os dois filhos e a mulher estudaram na USP - ela é professora da instituição como ele. Maria Arminda é ex-diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Uma das medidas de Carlotti é implementar uma nova pró-reitoria para cuidar de inclusão e diversidade. Segundo ele, a intenção é unificar ações hoje fragmentadas. "Queremos melhorar a situação de gênero, étnico raciais, para ter uma universidade mais equânime", afirmou.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, Carlotti agradeceu a nomeação ao governador João Doria (PSDB) e afirmou que sua gestão terá "muitos desafios" pela frente, como "enfrentar o negacionismo científico e a desinformação premeditada".

"Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o privado e resultando em maior ipacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos paulistas e dos brasileiros", disse.

O novo reitor também prometeu trabalhar "incansavelmente" para elevar a excelência acadêmica da universidade no ensino, na pesquisa e na extensão. "A USP preza a ética. Queremos um futuro baseado na dignidade e no respeito à ciencia."

Durante o evento, a vice-reitora ainda frisou a importância da diversidade na cultura acadêmica e como esse será um dos focoas principais da próxima gestão: "A USP tem um compromisso no cenário brasileiro de, cada vez mais, se tornar uma instituição de responsabilidade pública e social. Nós afirmamos que a inclusão não é avessa à ciência. É o contrário: os ambientes diversos estimulam a produção da ciência", afirmou Maria Arminda, que é a segunda mulher a assumir o cargo na história da instituição. 

O neurocirurgião Carlos Gilberto Carlotti Junior, de 61 anos, foi escolhido nesta quarta-feira, 8, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), como o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi o candidato mais votado nas eleições do último dia 25 e assumirá o cargo em 25 de janeiro de 2022. A socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda será a vice-reitora da instituição.

Carlos Carlotti Jr. posa para foto na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da Universidade de Sao Paulo. Neurocirurgião ficou em primeiro na eleição para reitor da USP Foto: Marcello Chello/Estadão - 21/10/2021

Apesar de ter feito parte da gestão atual, de Vahan Agopyan, como pró-reitor de pós graduação, Carlotti era considerado o candidato da oposição. "Temos propostas inovadoras e precisamos do apoio da comunidade, queremos fazer uma gestão disruptiva", disse Carlotti ao Estadão, logo após o resultado das eleições internas. Ele teve 1.156 votos do total de 2002 que votaram. O físico Antonio Carlos Hernandes era o vice de Agopyan e teve 795 votos. 

O neurocirurgião foi diretor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, para onde mudou com um ano de idade por causa do trabalho do pai, também médico. Os dois filhos e a mulher estudaram na USP - ela é professora da instituição como ele. Maria Arminda é ex-diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Uma das medidas de Carlotti é implementar uma nova pró-reitoria para cuidar de inclusão e diversidade. Segundo ele, a intenção é unificar ações hoje fragmentadas. "Queremos melhorar a situação de gênero, étnico raciais, para ter uma universidade mais equânime", afirmou.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, Carlotti agradeceu a nomeação ao governador João Doria (PSDB) e afirmou que sua gestão terá "muitos desafios" pela frente, como "enfrentar o negacionismo científico e a desinformação premeditada".

"Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o privado e resultando em maior ipacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos paulistas e dos brasileiros", disse.

O novo reitor também prometeu trabalhar "incansavelmente" para elevar a excelência acadêmica da universidade no ensino, na pesquisa e na extensão. "A USP preza a ética. Queremos um futuro baseado na dignidade e no respeito à ciencia."

Durante o evento, a vice-reitora ainda frisou a importância da diversidade na cultura acadêmica e como esse será um dos focoas principais da próxima gestão: "A USP tem um compromisso no cenário brasileiro de, cada vez mais, se tornar uma instituição de responsabilidade pública e social. Nós afirmamos que a inclusão não é avessa à ciência. É o contrário: os ambientes diversos estimulam a produção da ciência", afirmou Maria Arminda, que é a segunda mulher a assumir o cargo na história da instituição. 

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