“O aprendizado vai além do idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla”


Por Estadão Blue Studio

“O aprendizado vai além do idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla”

Cynthia Pichini, especialista em linguística aplicada ao ensino de línguas, explica como a educação bilíngue vai além do aprendizado de um novo idioma, contribuindo para o desenvolvimento de competências socioemocionais e uma compreensão cultural mais ampla. Além de falar sobre os desafios enfrentados pelos professores, a importância da formação docente e o papel fundamental dos pais no apoio ao desenvolvimento integral dos alunos.

Como a educação bilíngue contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais dos alunos?

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A educação bilíngue contribui no desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia e resiliência. Isso acontece porque, além de promover o trabalho em grupo e a colaboração, ela envolve o contato direto com a cultura e a língua do outro. Essa convivência com a diversidade cultural amplia ainda mais o desenvolvimento das competências socioemocionais, pois exige que os alunos aprendam a lidar com o diferente, preparando-os para viver em um mundo cada vez mais globalizado e que valoriza a compreensão da diversidade.

Como os pais podem apoiar o desenvolvimento de competências socioemocionais em casa, complementando o ensino bilíngue oferecido na escola?

O papel dos pais, cuidadores e da família é fundamental em qualquer tipo de educação, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais. É em casa que ocorre o primeiro aprendizado, e esse envolvimento é essencial quando a criança ingressa em uma escola bilíngue. Os pais precisam estar cientes de que o processo não envolve apenas a aprendizagem de um novo idioma, mas também a assimilação de culturas, hábitos e costumes diferentes. O aluno será exposto a novas perspectivas culturais e aprenderá a entender como elas se inserem no mundo. Além disso, no ambiente bilíngue, também há um espaço para o estudo e valorização da cultura local, permitindo que o aluno reflita sobre a cultura do país em que vive, no nosso caso, o Brasil e suas tradições. Esse diálogo cultural, promovido tanto na escola quanto em casa, enriquece a formação do estudante de forma ampla e integral.

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E quais metodologias são mais eficientes no ensino-aprendizagem bilíngue para promover essas competências?

As metodologias mais eficientes no ensino são aquelas que promovem cooperação, trabalho em grupo e resolução de problemas, conhecidas hoje como metodologias ativas. Ao aplicar essas abordagens, e ao abordar a cultura e as diferenças do outro, estamos incentivando uma reflexão sem julgamento. Além disso, também estamos trabalhando a ética nas interações sociais. Acredito profundamente na importância da educação, não apenas no contexto da educação bilíngue, mas também no desenvolvimento das soft skills. Essas habilidades permeiam e sustentam todo o trabalho necessário dentro da escola, contribuindo para uma formação integral dos alunos.

Quais são os principais desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue?

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Os desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue são similares aos de uma sala de aula tradicional, mas com nuances que exigem preparo específico. O docente da educação bilíngue precisa estar capacitado para trazer à sala de aula a diversidade cultural, não apenas as culturas predominantes, como as dos Estados Unidos, Inglaterra ou Europa, mas também aquelas menos difundidas, como as africanas, asiáticas, árabes, entre outras. É necessário refinar o olhar do aluno para essa pluralidade cultural, e o mesmo vale para o professor. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já prevê o ensino de culturas africanas, o que estamos apenas começando a implementar. No contexto da educação bilíngue, o preparo dos professores nas universidades deve contemplar essas abordagens culturais.

O que não pode faltar nos professores para programas bilíngues?

Atualmente, a formação dos professores é uma preocupação central. Não podemos contratar um docente para uma escola bilíngue que acredite que o ensino bilíngue se resume a ensinar uma nova língua, porque vai muito além disso. A proposta de escolas bilíngues e programas de educação internacional é criar uma conexão com outra cultura. O aprendizado da língua ocorre de forma natural à medida que o aluno é exposto a essa nova cultura. O papel do professor é guiar esse processo, incentivando o aluno a descobrir, por exemplo, em quais países o inglês é falado, e isso desperta a curiosidade e a vontade de aprender mais. Precisamos de professores que enxerguem a escola como um ambiente de construção de conhecimento, onde o aprendizado transcende o idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla.

“O aprendizado vai além do idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla”

Cynthia Pichini, especialista em linguística aplicada ao ensino de línguas, explica como a educação bilíngue vai além do aprendizado de um novo idioma, contribuindo para o desenvolvimento de competências socioemocionais e uma compreensão cultural mais ampla. Além de falar sobre os desafios enfrentados pelos professores, a importância da formação docente e o papel fundamental dos pais no apoio ao desenvolvimento integral dos alunos.

Como a educação bilíngue contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais dos alunos?

A educação bilíngue contribui no desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia e resiliência. Isso acontece porque, além de promover o trabalho em grupo e a colaboração, ela envolve o contato direto com a cultura e a língua do outro. Essa convivência com a diversidade cultural amplia ainda mais o desenvolvimento das competências socioemocionais, pois exige que os alunos aprendam a lidar com o diferente, preparando-os para viver em um mundo cada vez mais globalizado e que valoriza a compreensão da diversidade.

Como os pais podem apoiar o desenvolvimento de competências socioemocionais em casa, complementando o ensino bilíngue oferecido na escola?

O papel dos pais, cuidadores e da família é fundamental em qualquer tipo de educação, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais. É em casa que ocorre o primeiro aprendizado, e esse envolvimento é essencial quando a criança ingressa em uma escola bilíngue. Os pais precisam estar cientes de que o processo não envolve apenas a aprendizagem de um novo idioma, mas também a assimilação de culturas, hábitos e costumes diferentes. O aluno será exposto a novas perspectivas culturais e aprenderá a entender como elas se inserem no mundo. Além disso, no ambiente bilíngue, também há um espaço para o estudo e valorização da cultura local, permitindo que o aluno reflita sobre a cultura do país em que vive, no nosso caso, o Brasil e suas tradições. Esse diálogo cultural, promovido tanto na escola quanto em casa, enriquece a formação do estudante de forma ampla e integral.

E quais metodologias são mais eficientes no ensino-aprendizagem bilíngue para promover essas competências?

As metodologias mais eficientes no ensino são aquelas que promovem cooperação, trabalho em grupo e resolução de problemas, conhecidas hoje como metodologias ativas. Ao aplicar essas abordagens, e ao abordar a cultura e as diferenças do outro, estamos incentivando uma reflexão sem julgamento. Além disso, também estamos trabalhando a ética nas interações sociais. Acredito profundamente na importância da educação, não apenas no contexto da educação bilíngue, mas também no desenvolvimento das soft skills. Essas habilidades permeiam e sustentam todo o trabalho necessário dentro da escola, contribuindo para uma formação integral dos alunos.

Quais são os principais desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue?

Os desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue são similares aos de uma sala de aula tradicional, mas com nuances que exigem preparo específico. O docente da educação bilíngue precisa estar capacitado para trazer à sala de aula a diversidade cultural, não apenas as culturas predominantes, como as dos Estados Unidos, Inglaterra ou Europa, mas também aquelas menos difundidas, como as africanas, asiáticas, árabes, entre outras. É necessário refinar o olhar do aluno para essa pluralidade cultural, e o mesmo vale para o professor. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já prevê o ensino de culturas africanas, o que estamos apenas começando a implementar. No contexto da educação bilíngue, o preparo dos professores nas universidades deve contemplar essas abordagens culturais.

O que não pode faltar nos professores para programas bilíngues?

Atualmente, a formação dos professores é uma preocupação central. Não podemos contratar um docente para uma escola bilíngue que acredite que o ensino bilíngue se resume a ensinar uma nova língua, porque vai muito além disso. A proposta de escolas bilíngues e programas de educação internacional é criar uma conexão com outra cultura. O aprendizado da língua ocorre de forma natural à medida que o aluno é exposto a essa nova cultura. O papel do professor é guiar esse processo, incentivando o aluno a descobrir, por exemplo, em quais países o inglês é falado, e isso desperta a curiosidade e a vontade de aprender mais. Precisamos de professores que enxerguem a escola como um ambiente de construção de conhecimento, onde o aprendizado transcende o idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla.

“O aprendizado vai além do idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla”

Cynthia Pichini, especialista em linguística aplicada ao ensino de línguas, explica como a educação bilíngue vai além do aprendizado de um novo idioma, contribuindo para o desenvolvimento de competências socioemocionais e uma compreensão cultural mais ampla. Além de falar sobre os desafios enfrentados pelos professores, a importância da formação docente e o papel fundamental dos pais no apoio ao desenvolvimento integral dos alunos.

Como a educação bilíngue contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais dos alunos?

A educação bilíngue contribui no desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia e resiliência. Isso acontece porque, além de promover o trabalho em grupo e a colaboração, ela envolve o contato direto com a cultura e a língua do outro. Essa convivência com a diversidade cultural amplia ainda mais o desenvolvimento das competências socioemocionais, pois exige que os alunos aprendam a lidar com o diferente, preparando-os para viver em um mundo cada vez mais globalizado e que valoriza a compreensão da diversidade.

Como os pais podem apoiar o desenvolvimento de competências socioemocionais em casa, complementando o ensino bilíngue oferecido na escola?

O papel dos pais, cuidadores e da família é fundamental em qualquer tipo de educação, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais. É em casa que ocorre o primeiro aprendizado, e esse envolvimento é essencial quando a criança ingressa em uma escola bilíngue. Os pais precisam estar cientes de que o processo não envolve apenas a aprendizagem de um novo idioma, mas também a assimilação de culturas, hábitos e costumes diferentes. O aluno será exposto a novas perspectivas culturais e aprenderá a entender como elas se inserem no mundo. Além disso, no ambiente bilíngue, também há um espaço para o estudo e valorização da cultura local, permitindo que o aluno reflita sobre a cultura do país em que vive, no nosso caso, o Brasil e suas tradições. Esse diálogo cultural, promovido tanto na escola quanto em casa, enriquece a formação do estudante de forma ampla e integral.

E quais metodologias são mais eficientes no ensino-aprendizagem bilíngue para promover essas competências?

As metodologias mais eficientes no ensino são aquelas que promovem cooperação, trabalho em grupo e resolução de problemas, conhecidas hoje como metodologias ativas. Ao aplicar essas abordagens, e ao abordar a cultura e as diferenças do outro, estamos incentivando uma reflexão sem julgamento. Além disso, também estamos trabalhando a ética nas interações sociais. Acredito profundamente na importância da educação, não apenas no contexto da educação bilíngue, mas também no desenvolvimento das soft skills. Essas habilidades permeiam e sustentam todo o trabalho necessário dentro da escola, contribuindo para uma formação integral dos alunos.

Quais são os principais desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue?

Os desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue são similares aos de uma sala de aula tradicional, mas com nuances que exigem preparo específico. O docente da educação bilíngue precisa estar capacitado para trazer à sala de aula a diversidade cultural, não apenas as culturas predominantes, como as dos Estados Unidos, Inglaterra ou Europa, mas também aquelas menos difundidas, como as africanas, asiáticas, árabes, entre outras. É necessário refinar o olhar do aluno para essa pluralidade cultural, e o mesmo vale para o professor. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já prevê o ensino de culturas africanas, o que estamos apenas começando a implementar. No contexto da educação bilíngue, o preparo dos professores nas universidades deve contemplar essas abordagens culturais.

O que não pode faltar nos professores para programas bilíngues?

Atualmente, a formação dos professores é uma preocupação central. Não podemos contratar um docente para uma escola bilíngue que acredite que o ensino bilíngue se resume a ensinar uma nova língua, porque vai muito além disso. A proposta de escolas bilíngues e programas de educação internacional é criar uma conexão com outra cultura. O aprendizado da língua ocorre de forma natural à medida que o aluno é exposto a essa nova cultura. O papel do professor é guiar esse processo, incentivando o aluno a descobrir, por exemplo, em quais países o inglês é falado, e isso desperta a curiosidade e a vontade de aprender mais. Precisamos de professores que enxerguem a escola como um ambiente de construção de conhecimento, onde o aprendizado transcende o idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla.

“O aprendizado vai além do idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla”

Cynthia Pichini, especialista em linguística aplicada ao ensino de línguas, explica como a educação bilíngue vai além do aprendizado de um novo idioma, contribuindo para o desenvolvimento de competências socioemocionais e uma compreensão cultural mais ampla. Além de falar sobre os desafios enfrentados pelos professores, a importância da formação docente e o papel fundamental dos pais no apoio ao desenvolvimento integral dos alunos.

Como a educação bilíngue contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais dos alunos?

A educação bilíngue contribui no desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia e resiliência. Isso acontece porque, além de promover o trabalho em grupo e a colaboração, ela envolve o contato direto com a cultura e a língua do outro. Essa convivência com a diversidade cultural amplia ainda mais o desenvolvimento das competências socioemocionais, pois exige que os alunos aprendam a lidar com o diferente, preparando-os para viver em um mundo cada vez mais globalizado e que valoriza a compreensão da diversidade.

Como os pais podem apoiar o desenvolvimento de competências socioemocionais em casa, complementando o ensino bilíngue oferecido na escola?

O papel dos pais, cuidadores e da família é fundamental em qualquer tipo de educação, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais. É em casa que ocorre o primeiro aprendizado, e esse envolvimento é essencial quando a criança ingressa em uma escola bilíngue. Os pais precisam estar cientes de que o processo não envolve apenas a aprendizagem de um novo idioma, mas também a assimilação de culturas, hábitos e costumes diferentes. O aluno será exposto a novas perspectivas culturais e aprenderá a entender como elas se inserem no mundo. Além disso, no ambiente bilíngue, também há um espaço para o estudo e valorização da cultura local, permitindo que o aluno reflita sobre a cultura do país em que vive, no nosso caso, o Brasil e suas tradições. Esse diálogo cultural, promovido tanto na escola quanto em casa, enriquece a formação do estudante de forma ampla e integral.

E quais metodologias são mais eficientes no ensino-aprendizagem bilíngue para promover essas competências?

As metodologias mais eficientes no ensino são aquelas que promovem cooperação, trabalho em grupo e resolução de problemas, conhecidas hoje como metodologias ativas. Ao aplicar essas abordagens, e ao abordar a cultura e as diferenças do outro, estamos incentivando uma reflexão sem julgamento. Além disso, também estamos trabalhando a ética nas interações sociais. Acredito profundamente na importância da educação, não apenas no contexto da educação bilíngue, mas também no desenvolvimento das soft skills. Essas habilidades permeiam e sustentam todo o trabalho necessário dentro da escola, contribuindo para uma formação integral dos alunos.

Quais são os principais desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue?

Os desafios enfrentados pelos professores em um ambiente bilíngue são similares aos de uma sala de aula tradicional, mas com nuances que exigem preparo específico. O docente da educação bilíngue precisa estar capacitado para trazer à sala de aula a diversidade cultural, não apenas as culturas predominantes, como as dos Estados Unidos, Inglaterra ou Europa, mas também aquelas menos difundidas, como as africanas, asiáticas, árabes, entre outras. É necessário refinar o olhar do aluno para essa pluralidade cultural, e o mesmo vale para o professor. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já prevê o ensino de culturas africanas, o que estamos apenas começando a implementar. No contexto da educação bilíngue, o preparo dos professores nas universidades deve contemplar essas abordagens culturais.

O que não pode faltar nos professores para programas bilíngues?

Atualmente, a formação dos professores é uma preocupação central. Não podemos contratar um docente para uma escola bilíngue que acredite que o ensino bilíngue se resume a ensinar uma nova língua, porque vai muito além disso. A proposta de escolas bilíngues e programas de educação internacional é criar uma conexão com outra cultura. O aprendizado da língua ocorre de forma natural à medida que o aluno é exposto a essa nova cultura. O papel do professor é guiar esse processo, incentivando o aluno a descobrir, por exemplo, em quais países o inglês é falado, e isso desperta a curiosidade e a vontade de aprender mais. Precisamos de professores que enxerguem a escola como um ambiente de construção de conhecimento, onde o aprendizado transcende o idioma e envolve uma compreensão cultural mais ampla.

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