O que os pais acham de proibir celular nas escolas? Veja o que diz pesquisa


Maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição; projetos tramitam no Congresso e na Alesp

Por Isabela Moya
Atualização:

A ampla maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas, de acordo com pesquisa da Nexus. 86% dos mais de 2 mil entrevistados se mostraram contrários à utilização irrestrita dos aparelhos no ambiente escolar, sendo que 54% são a favor da proibição total e 32% acreditam que o uso do celular deva ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, mediante autorização prévia dos professores.

Apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas debatidas atualmente no Congresso e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, um projeto de lei (PL) já passou pela Câmara e seguirá para o Senado. Já em São Paulo, um PL está previsto para ser votado na próxima terça-feira, 12.

Maioria dos brasileiros é a favor de alguma restrição dos celulares nas escolas. Foto: LincB/Adobe Stock
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A visão dos brasileiros sobre a ideia de proibir celulares nas escolas se reflete no Parlamento, onde os projetos de lei que tratam do tema têm tido tramitação ágil e recebido consenso tanto nas alas conservadoras, quanto entre os progressistas.

O consenso no País sobre prejuízos à aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças e adolescentes causado pelo celular vem ganhando força também com base em pesquisas que mostram que o aluno pode levar até 20 minutos para se concentrar novamente no que estava aprendendo depois de usar o celular para atividades não acadêmicas. Um relatório da Unesco, órgão das Organização das Nações Unidas, que compilou estudos que relacionam o uso de celulares e os resultados educacionais em 14 países, concluiu que os efeitos são negativos, com impacto principalmente na memória e na compreensão.

Ainda segundo a pesquisa da Nexus, enquanto entre os jovens de 16 a 24 anos, 43% enxergam a proibição parcial como a melhor alternativa, essa opção é menos escolhida nas faixas etárias de 41 a 59 anos e acima de 60 anos (27% e 32%, respectivamente).

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A condição sócio-econômica é outro fator determinante: quanto mais alta a renda, mais a pessoa é favorável à proibição. Apenas 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganha até um salário mínimo. Já entre os mais ricos, 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação à alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarsk. Ele chama atenção também para o fato de não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças em idade escolar.

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Foram entrevistados 2.010 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro de 2024.

O Estadão promove o ciclo de debates Reconstrução da Educação. Um dos encontros reuniu especialistas para debater efeitos das telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Veja como foi:

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No próximo dia 18, o evento presencial do Reconstrução da Educação será realizado no Museu do Ipiranga e contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Stanford Bruce McCandliss, entre outros. Faça a sua inscrição neste link.

A ampla maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas, de acordo com pesquisa da Nexus. 86% dos mais de 2 mil entrevistados se mostraram contrários à utilização irrestrita dos aparelhos no ambiente escolar, sendo que 54% são a favor da proibição total e 32% acreditam que o uso do celular deva ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, mediante autorização prévia dos professores.

Apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas debatidas atualmente no Congresso e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, um projeto de lei (PL) já passou pela Câmara e seguirá para o Senado. Já em São Paulo, um PL está previsto para ser votado na próxima terça-feira, 12.

Maioria dos brasileiros é a favor de alguma restrição dos celulares nas escolas. Foto: LincB/Adobe Stock

A visão dos brasileiros sobre a ideia de proibir celulares nas escolas se reflete no Parlamento, onde os projetos de lei que tratam do tema têm tido tramitação ágil e recebido consenso tanto nas alas conservadoras, quanto entre os progressistas.

O consenso no País sobre prejuízos à aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças e adolescentes causado pelo celular vem ganhando força também com base em pesquisas que mostram que o aluno pode levar até 20 minutos para se concentrar novamente no que estava aprendendo depois de usar o celular para atividades não acadêmicas. Um relatório da Unesco, órgão das Organização das Nações Unidas, que compilou estudos que relacionam o uso de celulares e os resultados educacionais em 14 países, concluiu que os efeitos são negativos, com impacto principalmente na memória e na compreensão.

Ainda segundo a pesquisa da Nexus, enquanto entre os jovens de 16 a 24 anos, 43% enxergam a proibição parcial como a melhor alternativa, essa opção é menos escolhida nas faixas etárias de 41 a 59 anos e acima de 60 anos (27% e 32%, respectivamente).

A condição sócio-econômica é outro fator determinante: quanto mais alta a renda, mais a pessoa é favorável à proibição. Apenas 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganha até um salário mínimo. Já entre os mais ricos, 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação à alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarsk. Ele chama atenção também para o fato de não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças em idade escolar.

Foram entrevistados 2.010 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro de 2024.

O Estadão promove o ciclo de debates Reconstrução da Educação. Um dos encontros reuniu especialistas para debater efeitos das telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Veja como foi:

No próximo dia 18, o evento presencial do Reconstrução da Educação será realizado no Museu do Ipiranga e contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Stanford Bruce McCandliss, entre outros. Faça a sua inscrição neste link.

A ampla maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas, de acordo com pesquisa da Nexus. 86% dos mais de 2 mil entrevistados se mostraram contrários à utilização irrestrita dos aparelhos no ambiente escolar, sendo que 54% são a favor da proibição total e 32% acreditam que o uso do celular deva ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, mediante autorização prévia dos professores.

Apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas debatidas atualmente no Congresso e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, um projeto de lei (PL) já passou pela Câmara e seguirá para o Senado. Já em São Paulo, um PL está previsto para ser votado na próxima terça-feira, 12.

Maioria dos brasileiros é a favor de alguma restrição dos celulares nas escolas. Foto: LincB/Adobe Stock

A visão dos brasileiros sobre a ideia de proibir celulares nas escolas se reflete no Parlamento, onde os projetos de lei que tratam do tema têm tido tramitação ágil e recebido consenso tanto nas alas conservadoras, quanto entre os progressistas.

O consenso no País sobre prejuízos à aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças e adolescentes causado pelo celular vem ganhando força também com base em pesquisas que mostram que o aluno pode levar até 20 minutos para se concentrar novamente no que estava aprendendo depois de usar o celular para atividades não acadêmicas. Um relatório da Unesco, órgão das Organização das Nações Unidas, que compilou estudos que relacionam o uso de celulares e os resultados educacionais em 14 países, concluiu que os efeitos são negativos, com impacto principalmente na memória e na compreensão.

Ainda segundo a pesquisa da Nexus, enquanto entre os jovens de 16 a 24 anos, 43% enxergam a proibição parcial como a melhor alternativa, essa opção é menos escolhida nas faixas etárias de 41 a 59 anos e acima de 60 anos (27% e 32%, respectivamente).

A condição sócio-econômica é outro fator determinante: quanto mais alta a renda, mais a pessoa é favorável à proibição. Apenas 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganha até um salário mínimo. Já entre os mais ricos, 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação à alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarsk. Ele chama atenção também para o fato de não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças em idade escolar.

Foram entrevistados 2.010 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro de 2024.

O Estadão promove o ciclo de debates Reconstrução da Educação. Um dos encontros reuniu especialistas para debater efeitos das telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Veja como foi:

No próximo dia 18, o evento presencial do Reconstrução da Educação será realizado no Museu do Ipiranga e contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Stanford Bruce McCandliss, entre outros. Faça a sua inscrição neste link.

A ampla maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas, de acordo com pesquisa da Nexus. 86% dos mais de 2 mil entrevistados se mostraram contrários à utilização irrestrita dos aparelhos no ambiente escolar, sendo que 54% são a favor da proibição total e 32% acreditam que o uso do celular deva ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, mediante autorização prévia dos professores.

Apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas debatidas atualmente no Congresso e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, um projeto de lei (PL) já passou pela Câmara e seguirá para o Senado. Já em São Paulo, um PL está previsto para ser votado na próxima terça-feira, 12.

Maioria dos brasileiros é a favor de alguma restrição dos celulares nas escolas. Foto: LincB/Adobe Stock

A visão dos brasileiros sobre a ideia de proibir celulares nas escolas se reflete no Parlamento, onde os projetos de lei que tratam do tema têm tido tramitação ágil e recebido consenso tanto nas alas conservadoras, quanto entre os progressistas.

O consenso no País sobre prejuízos à aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças e adolescentes causado pelo celular vem ganhando força também com base em pesquisas que mostram que o aluno pode levar até 20 minutos para se concentrar novamente no que estava aprendendo depois de usar o celular para atividades não acadêmicas. Um relatório da Unesco, órgão das Organização das Nações Unidas, que compilou estudos que relacionam o uso de celulares e os resultados educacionais em 14 países, concluiu que os efeitos são negativos, com impacto principalmente na memória e na compreensão.

Ainda segundo a pesquisa da Nexus, enquanto entre os jovens de 16 a 24 anos, 43% enxergam a proibição parcial como a melhor alternativa, essa opção é menos escolhida nas faixas etárias de 41 a 59 anos e acima de 60 anos (27% e 32%, respectivamente).

A condição sócio-econômica é outro fator determinante: quanto mais alta a renda, mais a pessoa é favorável à proibição. Apenas 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganha até um salário mínimo. Já entre os mais ricos, 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação à alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarsk. Ele chama atenção também para o fato de não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças em idade escolar.

Foram entrevistados 2.010 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro de 2024.

O Estadão promove o ciclo de debates Reconstrução da Educação. Um dos encontros reuniu especialistas para debater efeitos das telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Veja como foi:

No próximo dia 18, o evento presencial do Reconstrução da Educação será realizado no Museu do Ipiranga e contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Stanford Bruce McCandliss, entre outros. Faça a sua inscrição neste link.

A ampla maioria dos brasileiros é a favor de algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas, de acordo com pesquisa da Nexus. 86% dos mais de 2 mil entrevistados se mostraram contrários à utilização irrestrita dos aparelhos no ambiente escolar, sendo que 54% são a favor da proibição total e 32% acreditam que o uso do celular deva ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, mediante autorização prévia dos professores.

Apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas debatidas atualmente no Congresso e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, um projeto de lei (PL) já passou pela Câmara e seguirá para o Senado. Já em São Paulo, um PL está previsto para ser votado na próxima terça-feira, 12.

Maioria dos brasileiros é a favor de alguma restrição dos celulares nas escolas. Foto: LincB/Adobe Stock

A visão dos brasileiros sobre a ideia de proibir celulares nas escolas se reflete no Parlamento, onde os projetos de lei que tratam do tema têm tido tramitação ágil e recebido consenso tanto nas alas conservadoras, quanto entre os progressistas.

O consenso no País sobre prejuízos à aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças e adolescentes causado pelo celular vem ganhando força também com base em pesquisas que mostram que o aluno pode levar até 20 minutos para se concentrar novamente no que estava aprendendo depois de usar o celular para atividades não acadêmicas. Um relatório da Unesco, órgão das Organização das Nações Unidas, que compilou estudos que relacionam o uso de celulares e os resultados educacionais em 14 países, concluiu que os efeitos são negativos, com impacto principalmente na memória e na compreensão.

Ainda segundo a pesquisa da Nexus, enquanto entre os jovens de 16 a 24 anos, 43% enxergam a proibição parcial como a melhor alternativa, essa opção é menos escolhida nas faixas etárias de 41 a 59 anos e acima de 60 anos (27% e 32%, respectivamente).

A condição sócio-econômica é outro fator determinante: quanto mais alta a renda, mais a pessoa é favorável à proibição. Apenas 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganha até um salário mínimo. Já entre os mais ricos, 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação à alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarsk. Ele chama atenção também para o fato de não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças em idade escolar.

Foram entrevistados 2.010 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro de 2024.

O Estadão promove o ciclo de debates Reconstrução da Educação. Um dos encontros reuniu especialistas para debater efeitos das telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Veja como foi:

No próximo dia 18, o evento presencial do Reconstrução da Educação será realizado no Museu do Ipiranga e contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e o professor da Faculdade de Educação da Universidade de Stanford Bruce McCandliss, entre outros. Faça a sua inscrição neste link.

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