Figuras de linguagem: quais são, dúvidas e técnicas para aprender


Por Jaqueline Marson

A professora Liliane Negrão, de Gramática e Redação, do Curso e Colégio Oficina do Estudante traz um assunto que costuma cair bastante nas provas dos vestibulares e, também no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Essa temática começa a ser abordada nas aulas de Gramática do Ensino Fundamental II. Chegou a hora de falar sobre Figuras de Linguagem e para começar, quais são elas?

- Figuras de palavras ou semânticas: estão associadas ao significado das palavras. Ex.: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase.

- Figuras de pensamento: trabalham com a combinação de ideias e pensamentos. Ex.: hipérbole, eufemismo, litote, ironia, personificação, antítese, paradoxo, gradação e apóstrofe.

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- Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. Ex.: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora.

- Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Ex.: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.

O Exame Nacional do Ensino Médio 2023 acontecerá nos dias 5 e 12 de novembro em todo o país  
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Principais dúvidas dos alunos

- Comparação e metáfora Quando a relação de semelhança construída for explícita - com a presença, por exemplo, de expressão "tal qual" ou "como" é uma comparação. Já a metáfora contempla uma relação de proximidade implícita.

- Antítese e paradoxo Ambas trabalham com a relação de oposição. Na antítese, a oposição se dá apenas no nível das palavras. Enquanto no paradoxo, a oposição ocorre no nível das ideias, o que gera uma contradição (pelo menos, aparente).

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Melhores técnicas para aprender mais sobre o assunto

- Procurar, em fontes confiáveis (materiais didáticos, livros, apostilas, sites especializados), a definição mais completa de cada uma das figuras de linguagem;

- Entender bem a parte teórica e o conceito de cada uma delas;

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- Fazer exercícios através dos quais ele possa treinar a sua capacidade de identificação e de compreensão da importância do uso de determinado recurso de linguagem para a produção de sentido em um texto.

A professora Liliane Negrão, de Gramática e Redação, do Curso e Colégio Oficina do Estudante traz um assunto que costuma cair bastante nas provas dos vestibulares e, também no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Essa temática começa a ser abordada nas aulas de Gramática do Ensino Fundamental II. Chegou a hora de falar sobre Figuras de Linguagem e para começar, quais são elas?

- Figuras de palavras ou semânticas: estão associadas ao significado das palavras. Ex.: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase.

- Figuras de pensamento: trabalham com a combinação de ideias e pensamentos. Ex.: hipérbole, eufemismo, litote, ironia, personificação, antítese, paradoxo, gradação e apóstrofe.

- Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. Ex.: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora.

- Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Ex.: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.

O Exame Nacional do Ensino Médio 2023 acontecerá nos dias 5 e 12 de novembro em todo o país  

Principais dúvidas dos alunos

- Comparação e metáfora Quando a relação de semelhança construída for explícita - com a presença, por exemplo, de expressão "tal qual" ou "como" é uma comparação. Já a metáfora contempla uma relação de proximidade implícita.

- Antítese e paradoxo Ambas trabalham com a relação de oposição. Na antítese, a oposição se dá apenas no nível das palavras. Enquanto no paradoxo, a oposição ocorre no nível das ideias, o que gera uma contradição (pelo menos, aparente).

Melhores técnicas para aprender mais sobre o assunto

- Procurar, em fontes confiáveis (materiais didáticos, livros, apostilas, sites especializados), a definição mais completa de cada uma das figuras de linguagem;

- Entender bem a parte teórica e o conceito de cada uma delas;

- Fazer exercícios através dos quais ele possa treinar a sua capacidade de identificação e de compreensão da importância do uso de determinado recurso de linguagem para a produção de sentido em um texto.

A professora Liliane Negrão, de Gramática e Redação, do Curso e Colégio Oficina do Estudante traz um assunto que costuma cair bastante nas provas dos vestibulares e, também no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Essa temática começa a ser abordada nas aulas de Gramática do Ensino Fundamental II. Chegou a hora de falar sobre Figuras de Linguagem e para começar, quais são elas?

- Figuras de palavras ou semânticas: estão associadas ao significado das palavras. Ex.: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase.

- Figuras de pensamento: trabalham com a combinação de ideias e pensamentos. Ex.: hipérbole, eufemismo, litote, ironia, personificação, antítese, paradoxo, gradação e apóstrofe.

- Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. Ex.: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora.

- Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Ex.: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.

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Principais dúvidas dos alunos

- Comparação e metáfora Quando a relação de semelhança construída for explícita - com a presença, por exemplo, de expressão "tal qual" ou "como" é uma comparação. Já a metáfora contempla uma relação de proximidade implícita.

- Antítese e paradoxo Ambas trabalham com a relação de oposição. Na antítese, a oposição se dá apenas no nível das palavras. Enquanto no paradoxo, a oposição ocorre no nível das ideias, o que gera uma contradição (pelo menos, aparente).

Melhores técnicas para aprender mais sobre o assunto

- Procurar, em fontes confiáveis (materiais didáticos, livros, apostilas, sites especializados), a definição mais completa de cada uma das figuras de linguagem;

- Entender bem a parte teórica e o conceito de cada uma delas;

- Fazer exercícios através dos quais ele possa treinar a sua capacidade de identificação e de compreensão da importância do uso de determinado recurso de linguagem para a produção de sentido em um texto.

A professora Liliane Negrão, de Gramática e Redação, do Curso e Colégio Oficina do Estudante traz um assunto que costuma cair bastante nas provas dos vestibulares e, também no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Essa temática começa a ser abordada nas aulas de Gramática do Ensino Fundamental II. Chegou a hora de falar sobre Figuras de Linguagem e para começar, quais são elas?

- Figuras de palavras ou semânticas: estão associadas ao significado das palavras. Ex.: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase.

- Figuras de pensamento: trabalham com a combinação de ideias e pensamentos. Ex.: hipérbole, eufemismo, litote, ironia, personificação, antítese, paradoxo, gradação e apóstrofe.

- Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. Ex.: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora.

- Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Ex.: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.

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Principais dúvidas dos alunos

- Comparação e metáfora Quando a relação de semelhança construída for explícita - com a presença, por exemplo, de expressão "tal qual" ou "como" é uma comparação. Já a metáfora contempla uma relação de proximidade implícita.

- Antítese e paradoxo Ambas trabalham com a relação de oposição. Na antítese, a oposição se dá apenas no nível das palavras. Enquanto no paradoxo, a oposição ocorre no nível das ideias, o que gera uma contradição (pelo menos, aparente).

Melhores técnicas para aprender mais sobre o assunto

- Procurar, em fontes confiáveis (materiais didáticos, livros, apostilas, sites especializados), a definição mais completa de cada uma das figuras de linguagem;

- Entender bem a parte teórica e o conceito de cada uma delas;

- Fazer exercícios através dos quais ele possa treinar a sua capacidade de identificação e de compreensão da importância do uso de determinado recurso de linguagem para a produção de sentido em um texto.

A professora Liliane Negrão, de Gramática e Redação, do Curso e Colégio Oficina do Estudante traz um assunto que costuma cair bastante nas provas dos vestibulares e, também no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Essa temática começa a ser abordada nas aulas de Gramática do Ensino Fundamental II. Chegou a hora de falar sobre Figuras de Linguagem e para começar, quais são elas?

- Figuras de palavras ou semânticas: estão associadas ao significado das palavras. Ex.: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase.

- Figuras de pensamento: trabalham com a combinação de ideias e pensamentos. Ex.: hipérbole, eufemismo, litote, ironia, personificação, antítese, paradoxo, gradação e apóstrofe.

- Figuras de sintaxe ou construção: interferem na estrutura gramatical da frase. Ex.: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora.

- Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Ex.: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.

O Exame Nacional do Ensino Médio 2023 acontecerá nos dias 5 e 12 de novembro em todo o país  

Principais dúvidas dos alunos

- Comparação e metáfora Quando a relação de semelhança construída for explícita - com a presença, por exemplo, de expressão "tal qual" ou "como" é uma comparação. Já a metáfora contempla uma relação de proximidade implícita.

- Antítese e paradoxo Ambas trabalham com a relação de oposição. Na antítese, a oposição se dá apenas no nível das palavras. Enquanto no paradoxo, a oposição ocorre no nível das ideias, o que gera uma contradição (pelo menos, aparente).

Melhores técnicas para aprender mais sobre o assunto

- Procurar, em fontes confiáveis (materiais didáticos, livros, apostilas, sites especializados), a definição mais completa de cada uma das figuras de linguagem;

- Entender bem a parte teórica e o conceito de cada uma delas;

- Fazer exercícios através dos quais ele possa treinar a sua capacidade de identificação e de compreensão da importância do uso de determinado recurso de linguagem para a produção de sentido em um texto.

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