Organizar o tempo de estudo é o 1º desafio de pré-vestibulandos


Especialistas ensinam a fazer um cronograma realista até a data dos exames; plano deve conter tempo de lazer e descanso

Por Julia Marques
Atualização:
Lucas Ferreira separa mais tempo para estudar disciplinas de Humanas Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - No cronograma de estudos de Lucas Ferreira, de 20 anos, até o tempo parado no trânsito é precioso. “Das 5h10 às 7 horas venho para o cursinho lendo a matéria de Química pelo celular.” A maratona do estudante, que pleiteia uma vaga no curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), só termina à noite, com atividade física na academia.

Para os candidatos ao vestibular, a matemática de encaixar, em 24 horas, aulas, revisão, exercícios, redação, tempo de dormir, comer e cuidar da saúde pode ser tão complicada quanto uma questão de Geometria. O macete, nesse caso, é planejamento. 

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“A organização do tempo é um dos segredos da aprovação. Se o aluno consegue se organizar, ele estuda melhor, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, um rendimento melhor”, defende Paulo Moraes, diretor de Ensino do Anglo Vestibulares.

Para especialistas, o primeiro passo é identificar quantas horas livres o estudante tem. Atividades que fazem parte da rotina, como ir a um médico, ajudar em casa ou sair com os amigos, também devem ser detalhadas para que, na ânsia de dar conta dos estudos, o aluno não deixe o restante para trás. 

Se o candidato está por conta de estudar, montar o cronograma pode ser uma tarefa mais fácil, mas isso não significa que quem tem a rotina mais apertada não possa se organizar. “O que importa é a qualidade e não a quantidade de horas”, defende Alessandra Venturi, orientadora educacional do Cursinho da Poli.

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O plano de estudo deve conter não só o tempo de assistir aulas, mas de rever o conteúdo aprendido em sala e fazer exercícios. De nada adianta, porém, fazer um cronograma “missão impossível”, que nunca será cumprido, dizem os especialistas. “Também é preciso sempre respeitar o sono e uma boa alimentação”, afirma Alessandra.

Segundo ela, o ideal é que o candidato se planeje para ler a matéria antes mesmo de ter aula sobre o assunto para chegar em sala com uma noção do conteúdo. Na hora de praticar, treinar exercícios de diferentes matérias, misturados, também ajuda. “É nesse momento que o aluno vai entender se fixou ou não o conteúdo.” 

De olho no relógio. Para dar conta das tarefas, ainda mais intensas para quem tenta uma vaga no meio do ano, Ferreira se organizou com antecedência. “No início de fevereiro, antes das aulas, eu me planejei. Para as matérias que tenho mais dificuldade, separo um tempo maior”, conta ele que, neste ano, dedica-se mais a disciplinas de Humanas.

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Candidata de Medicina, Luma Pugsley,de 23 anos, também divide as horas de acordo com as disciplinas. “Estudo as matérias que gosto menos primeiro, porque ainda estou no pique.”

Para evitar se dispersar com outros assuntos, ela resolveu separar as horas de estudo em ciclos de 30 minutos. “Durante esse tempo, não tenho distrações. Ao fim de quatro ciclos, paro meia hora”, conta Luma, que também procura ter uma atividade de lazer pelo menos uma vez por semana.

Lucas Ferreira separa mais tempo para estudar disciplinas de Humanas Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - No cronograma de estudos de Lucas Ferreira, de 20 anos, até o tempo parado no trânsito é precioso. “Das 5h10 às 7 horas venho para o cursinho lendo a matéria de Química pelo celular.” A maratona do estudante, que pleiteia uma vaga no curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), só termina à noite, com atividade física na academia.

Para os candidatos ao vestibular, a matemática de encaixar, em 24 horas, aulas, revisão, exercícios, redação, tempo de dormir, comer e cuidar da saúde pode ser tão complicada quanto uma questão de Geometria. O macete, nesse caso, é planejamento. 

“A organização do tempo é um dos segredos da aprovação. Se o aluno consegue se organizar, ele estuda melhor, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, um rendimento melhor”, defende Paulo Moraes, diretor de Ensino do Anglo Vestibulares.

Para especialistas, o primeiro passo é identificar quantas horas livres o estudante tem. Atividades que fazem parte da rotina, como ir a um médico, ajudar em casa ou sair com os amigos, também devem ser detalhadas para que, na ânsia de dar conta dos estudos, o aluno não deixe o restante para trás. 

Se o candidato está por conta de estudar, montar o cronograma pode ser uma tarefa mais fácil, mas isso não significa que quem tem a rotina mais apertada não possa se organizar. “O que importa é a qualidade e não a quantidade de horas”, defende Alessandra Venturi, orientadora educacional do Cursinho da Poli.

O plano de estudo deve conter não só o tempo de assistir aulas, mas de rever o conteúdo aprendido em sala e fazer exercícios. De nada adianta, porém, fazer um cronograma “missão impossível”, que nunca será cumprido, dizem os especialistas. “Também é preciso sempre respeitar o sono e uma boa alimentação”, afirma Alessandra.

Segundo ela, o ideal é que o candidato se planeje para ler a matéria antes mesmo de ter aula sobre o assunto para chegar em sala com uma noção do conteúdo. Na hora de praticar, treinar exercícios de diferentes matérias, misturados, também ajuda. “É nesse momento que o aluno vai entender se fixou ou não o conteúdo.” 

De olho no relógio. Para dar conta das tarefas, ainda mais intensas para quem tenta uma vaga no meio do ano, Ferreira se organizou com antecedência. “No início de fevereiro, antes das aulas, eu me planejei. Para as matérias que tenho mais dificuldade, separo um tempo maior”, conta ele que, neste ano, dedica-se mais a disciplinas de Humanas.

Candidata de Medicina, Luma Pugsley,de 23 anos, também divide as horas de acordo com as disciplinas. “Estudo as matérias que gosto menos primeiro, porque ainda estou no pique.”

Para evitar se dispersar com outros assuntos, ela resolveu separar as horas de estudo em ciclos de 30 minutos. “Durante esse tempo, não tenho distrações. Ao fim de quatro ciclos, paro meia hora”, conta Luma, que também procura ter uma atividade de lazer pelo menos uma vez por semana.

Lucas Ferreira separa mais tempo para estudar disciplinas de Humanas Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - No cronograma de estudos de Lucas Ferreira, de 20 anos, até o tempo parado no trânsito é precioso. “Das 5h10 às 7 horas venho para o cursinho lendo a matéria de Química pelo celular.” A maratona do estudante, que pleiteia uma vaga no curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), só termina à noite, com atividade física na academia.

Para os candidatos ao vestibular, a matemática de encaixar, em 24 horas, aulas, revisão, exercícios, redação, tempo de dormir, comer e cuidar da saúde pode ser tão complicada quanto uma questão de Geometria. O macete, nesse caso, é planejamento. 

“A organização do tempo é um dos segredos da aprovação. Se o aluno consegue se organizar, ele estuda melhor, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, um rendimento melhor”, defende Paulo Moraes, diretor de Ensino do Anglo Vestibulares.

Para especialistas, o primeiro passo é identificar quantas horas livres o estudante tem. Atividades que fazem parte da rotina, como ir a um médico, ajudar em casa ou sair com os amigos, também devem ser detalhadas para que, na ânsia de dar conta dos estudos, o aluno não deixe o restante para trás. 

Se o candidato está por conta de estudar, montar o cronograma pode ser uma tarefa mais fácil, mas isso não significa que quem tem a rotina mais apertada não possa se organizar. “O que importa é a qualidade e não a quantidade de horas”, defende Alessandra Venturi, orientadora educacional do Cursinho da Poli.

O plano de estudo deve conter não só o tempo de assistir aulas, mas de rever o conteúdo aprendido em sala e fazer exercícios. De nada adianta, porém, fazer um cronograma “missão impossível”, que nunca será cumprido, dizem os especialistas. “Também é preciso sempre respeitar o sono e uma boa alimentação”, afirma Alessandra.

Segundo ela, o ideal é que o candidato se planeje para ler a matéria antes mesmo de ter aula sobre o assunto para chegar em sala com uma noção do conteúdo. Na hora de praticar, treinar exercícios de diferentes matérias, misturados, também ajuda. “É nesse momento que o aluno vai entender se fixou ou não o conteúdo.” 

De olho no relógio. Para dar conta das tarefas, ainda mais intensas para quem tenta uma vaga no meio do ano, Ferreira se organizou com antecedência. “No início de fevereiro, antes das aulas, eu me planejei. Para as matérias que tenho mais dificuldade, separo um tempo maior”, conta ele que, neste ano, dedica-se mais a disciplinas de Humanas.

Candidata de Medicina, Luma Pugsley,de 23 anos, também divide as horas de acordo com as disciplinas. “Estudo as matérias que gosto menos primeiro, porque ainda estou no pique.”

Para evitar se dispersar com outros assuntos, ela resolveu separar as horas de estudo em ciclos de 30 minutos. “Durante esse tempo, não tenho distrações. Ao fim de quatro ciclos, paro meia hora”, conta Luma, que também procura ter uma atividade de lazer pelo menos uma vez por semana.

Lucas Ferreira separa mais tempo para estudar disciplinas de Humanas Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - No cronograma de estudos de Lucas Ferreira, de 20 anos, até o tempo parado no trânsito é precioso. “Das 5h10 às 7 horas venho para o cursinho lendo a matéria de Química pelo celular.” A maratona do estudante, que pleiteia uma vaga no curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), só termina à noite, com atividade física na academia.

Para os candidatos ao vestibular, a matemática de encaixar, em 24 horas, aulas, revisão, exercícios, redação, tempo de dormir, comer e cuidar da saúde pode ser tão complicada quanto uma questão de Geometria. O macete, nesse caso, é planejamento. 

“A organização do tempo é um dos segredos da aprovação. Se o aluno consegue se organizar, ele estuda melhor, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, um rendimento melhor”, defende Paulo Moraes, diretor de Ensino do Anglo Vestibulares.

Para especialistas, o primeiro passo é identificar quantas horas livres o estudante tem. Atividades que fazem parte da rotina, como ir a um médico, ajudar em casa ou sair com os amigos, também devem ser detalhadas para que, na ânsia de dar conta dos estudos, o aluno não deixe o restante para trás. 

Se o candidato está por conta de estudar, montar o cronograma pode ser uma tarefa mais fácil, mas isso não significa que quem tem a rotina mais apertada não possa se organizar. “O que importa é a qualidade e não a quantidade de horas”, defende Alessandra Venturi, orientadora educacional do Cursinho da Poli.

O plano de estudo deve conter não só o tempo de assistir aulas, mas de rever o conteúdo aprendido em sala e fazer exercícios. De nada adianta, porém, fazer um cronograma “missão impossível”, que nunca será cumprido, dizem os especialistas. “Também é preciso sempre respeitar o sono e uma boa alimentação”, afirma Alessandra.

Segundo ela, o ideal é que o candidato se planeje para ler a matéria antes mesmo de ter aula sobre o assunto para chegar em sala com uma noção do conteúdo. Na hora de praticar, treinar exercícios de diferentes matérias, misturados, também ajuda. “É nesse momento que o aluno vai entender se fixou ou não o conteúdo.” 

De olho no relógio. Para dar conta das tarefas, ainda mais intensas para quem tenta uma vaga no meio do ano, Ferreira se organizou com antecedência. “No início de fevereiro, antes das aulas, eu me planejei. Para as matérias que tenho mais dificuldade, separo um tempo maior”, conta ele que, neste ano, dedica-se mais a disciplinas de Humanas.

Candidata de Medicina, Luma Pugsley,de 23 anos, também divide as horas de acordo com as disciplinas. “Estudo as matérias que gosto menos primeiro, porque ainda estou no pique.”

Para evitar se dispersar com outros assuntos, ela resolveu separar as horas de estudo em ciclos de 30 minutos. “Durante esse tempo, não tenho distrações. Ao fim de quatro ciclos, paro meia hora”, conta Luma, que também procura ter uma atividade de lazer pelo menos uma vez por semana.

Lucas Ferreira separa mais tempo para estudar disciplinas de Humanas Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - No cronograma de estudos de Lucas Ferreira, de 20 anos, até o tempo parado no trânsito é precioso. “Das 5h10 às 7 horas venho para o cursinho lendo a matéria de Química pelo celular.” A maratona do estudante, que pleiteia uma vaga no curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), só termina à noite, com atividade física na academia.

Para os candidatos ao vestibular, a matemática de encaixar, em 24 horas, aulas, revisão, exercícios, redação, tempo de dormir, comer e cuidar da saúde pode ser tão complicada quanto uma questão de Geometria. O macete, nesse caso, é planejamento. 

“A organização do tempo é um dos segredos da aprovação. Se o aluno consegue se organizar, ele estuda melhor, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, um rendimento melhor”, defende Paulo Moraes, diretor de Ensino do Anglo Vestibulares.

Para especialistas, o primeiro passo é identificar quantas horas livres o estudante tem. Atividades que fazem parte da rotina, como ir a um médico, ajudar em casa ou sair com os amigos, também devem ser detalhadas para que, na ânsia de dar conta dos estudos, o aluno não deixe o restante para trás. 

Se o candidato está por conta de estudar, montar o cronograma pode ser uma tarefa mais fácil, mas isso não significa que quem tem a rotina mais apertada não possa se organizar. “O que importa é a qualidade e não a quantidade de horas”, defende Alessandra Venturi, orientadora educacional do Cursinho da Poli.

O plano de estudo deve conter não só o tempo de assistir aulas, mas de rever o conteúdo aprendido em sala e fazer exercícios. De nada adianta, porém, fazer um cronograma “missão impossível”, que nunca será cumprido, dizem os especialistas. “Também é preciso sempre respeitar o sono e uma boa alimentação”, afirma Alessandra.

Segundo ela, o ideal é que o candidato se planeje para ler a matéria antes mesmo de ter aula sobre o assunto para chegar em sala com uma noção do conteúdo. Na hora de praticar, treinar exercícios de diferentes matérias, misturados, também ajuda. “É nesse momento que o aluno vai entender se fixou ou não o conteúdo.” 

De olho no relógio. Para dar conta das tarefas, ainda mais intensas para quem tenta uma vaga no meio do ano, Ferreira se organizou com antecedência. “No início de fevereiro, antes das aulas, eu me planejei. Para as matérias que tenho mais dificuldade, separo um tempo maior”, conta ele que, neste ano, dedica-se mais a disciplinas de Humanas.

Candidata de Medicina, Luma Pugsley,de 23 anos, também divide as horas de acordo com as disciplinas. “Estudo as matérias que gosto menos primeiro, porque ainda estou no pique.”

Para evitar se dispersar com outros assuntos, ela resolveu separar as horas de estudo em ciclos de 30 minutos. “Durante esse tempo, não tenho distrações. Ao fim de quatro ciclos, paro meia hora”, conta Luma, que também procura ter uma atividade de lazer pelo menos uma vez por semana.

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